Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866

I ASSE.\lBLtA PI\OVINCIAL. l59 Llea <le qualqu rr commun icaç:i:10 que explique qual a im portanc ia do canal recebo da sccrelaria Ja prcsidcncia . ciuacs os p0ntos ext remos, e qual a O sn . , cni:u: -.A.credito isc;o . utilidade que d, l!e proYém para O s ii. A~ 1 rn 1 co:-Póde ser que ai, pode r votar cons<'i enciosament e , por- gurn a H 'l. en dcixr por cr>gano de que, sem isso não posso Yotar nem ap r esenta?· imm"Jiatamrntc um clfi- pró nem contra . l b d t o @1•. llaE"Hnbo Gu l m arii e s._As c io, porém dcc a!''1 ao no re ep~1 a- do e fi casa que ainda nào r ecch1 tal informações que tenho de dar ao no- rcgul arnento; por t;-i nto . se l11 falta, não Lrc depu tado, s;'io mu i limita (Jas cm é da scc r ctar;a desta a-;scmh léa. Yist a do máo estado de m'nha saúde. · O sn . A BREU :-.-Bem , cu acredito A commiss,'io de obras publi cas · a1wcsentou este projcc lo .í , isr a do ISSO, sr~unila parlt' tia ortll'm tio Jia.-E' ap- , requerimento, ({lle é mui t o s mples, pro,·ada a rcdae<_:,lo elo projecto n. e de 1.1m <locunwn o da camara rnuni- 7-i 1, concede nd o nma gratificaç:ão cipal de OurJm ; além dii.<;,) arc r cscc de 2:400$ ao dr. Bruno Cabral de qt pessoas insuspe tas , como o sr. Gouvêa, na qualidé! d•> de rcprcsentan-- J ,,ào Aug usto Corrêa , me infurmaram tr desta provincia na exposi ção na • de que ps:;e trabalho está qnasi con- cional.-Ií, i d sam·r1"io . cluido, que era ncccs<;;1 ri a sómente a E nt ra cm 1 ." discussão o prc>jcct o _quan tia d P- .2üOJ para cord uir a obra n . i !°) 7, a11tC1 ri sando o gov~rno a des• 1 do furo; mas que al ~m dessa nec• 1 ssi– pende r até a quantia de 1:000$ com \ t ava de outr os dous t ontiguos cm que a abci·tura de um fo ro no rio l ritu ia. se poderia gast ar 800 r> ; e l)ort anto, o S r. -~bi·en : ---Sr. president e, ,·ejo com 1 :0 00 .) fica o r io Irituia, por as- qne o parcrc r J a commissão de obras si'm dizer , em estado de iH><lerem ,·ia- puulicas fo i favo r,H·el a es ta dcspcza j ar por ell e as caniias. e por is,o u :.. compa11hou des te pro- São estas as un icas info rmações jcclo (JII C dC\'C tah·cz SP I' approvaJ o I que Pº ""º u ar ao 11ou r e deputado . p ela casa; 111 as an tes desPJO qu' a no- prime iro pon1uc o l"('<jllt'l'Íll1f'uto é bre commissão me de algumas c.·pl i- mui to simples, o que p, o\ a , 1ue o pc- cações. ticionari o se cxprr ssa em t ermos Apresentou-se um requer imento muito <'41ros e most r a a sua honesti- peuindo um auxilio para a abertura da ile e ho 1ra<lez, e q 1e fl z •s e ser- deste furo ou canal; m,1s não sabe- vico sem grati fica ç:à o ,il guma; cm se- mos 0 -. pontos <1 ne va i ligar este cá- gun<lo logar a commi!,sào tem um de,- na l, nem a u ti lidad1• que dclle Yai re- cumcnto da C'amara munici pal de Ou• sul tar, 11cm mesmo o gr._ío dr certc- rém; são as informações que a com- za q ue trmos de <fun a oCra merece missão póde ministrar ao ',)Obre dc- 1 :000$ on se pod<'rá faz ·r com esta putado. · quant ia u;rni ou menos; a casa não O sn. AnnEu:-Estou sa ti ~fcito . . foi elucidada a este rcsp ito. Enl'errada a discus ii o é o proj r cto Portanto, rreic que á , i<;ta <lestas , appro vado. consideracões a casa nJo púdc dar seu ' São tamhcm appl'Ovados em \. n dis- -voto cons~·irncioso a uma cousa <les- :t~S!iào se1~1 d?uate os proj f'rt o'> us. conhecida; por isso peço a nobre com- 1 _f) 1, ant<'"1 ~anao o go\'erno .-i 111 : do r missão .que <h' u O parecer. 11ue nos -Vir ttina L ,H' ta de excava~'f1.o 1ia1·.. de.,-

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