Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866
15(; _\ SSE:\'JBLt'.: .\ PROVmCIAL. Anj os R amos <! Roza Lima dos R e is, em que na qualidade de p r opriela ri os de t errenos ecli licudos na fr egues ia de Irituia, pedirão ao exm. gove rno da proYincia até ulterior d el iberação de.sta assemhl ea, suspensão da d esa– propri a<:_>'lo j ud ici all de seus terrenos, uutoris Jáa ptl o ~ 1 6 do a rl. 13 da lei provinci al n. '! G 't de ~ de no,·c rn – bro de 18G '!, e c;uc foi defe rida p or despacho dr ::: 1 1c julho passado . A commissão, tendo proccd ído ao exa– me e apreciaçào mora l des3a r eprc– senta <:,>ào, bem como do augmcnto q ue os .supplicanles ex lcmporanam en te r equerem a esta assernbl éa, relali– Yamen t e á quantia decretada para aque lla desapropri ação considerando sobretudo, que as razõJs de utilid ade p ubli ca e pa r t icular, qu e levarão es ta assemb!éa á decretar a referida de– sapropriação, são os mesmos que ain– da hoje actuào cm SC'l c•t)iri to é de parecer que continue em vigor e sem alteração alg·uma o § 1 G do art. 13 da sobredita lei n. 4 G 1- de no, embro de 1864. Sala das commissões da asscmbiéa legislativa provincial do Pa rú, em 31 d? ou tubro de l 866 .- Dr. Joaquim ffructu oso P('J'cira Guiman7rs, J oão AJ'aria de illomes Junior , Padre F- c– li.r; riceute rlc l c({o . do nomeado por s . exf' . n<l ma, para vig ario d a frcguezia de Curralinho. .H vê v. <·xc. q ue os l: mi tcs esl:io est abe lec idos, a ig r~ja tl e Curralinho está canon ica mente instiLu ida , tanto assi,~ q11 e o si·. p aJ re Th i:igo e vigario dclla , sem qne com t udo a no~sa requi– sição t enha sido attendida, )1em esta. cas a t enha conhecimcmo dos limites dessas fr eguez ias. Estou mui t o eonYe ncido, sr. presi– dente, q ue a, demo ra nfi o tem sido occasion ada pela secreta ria J r st a a.s– scmbl Pa, por que 1·cconhcço o zelo do nobre primeiro ·s··cretario, "apoia · tios ) que ser ia promptr, em expedir as c1, nve nir ntes cornmunic:H,:õc· s; a d emo r a, por tanto , d,•1 e se,· da secre– t ari a do go,·crno. e por isso requeiro que St'J àO r cqucsi la.dos no , arnente esses pa peis. ( O sr. Amer ico não dévolveu o seu 1 di scurso : . Seuu:ula parte da ordem do dia.-Tcm 3.• le it u ra e vai a Ílllp rimir o proj cc to n. 768 . E ' approvado sem debat e o parecer da comm issÃo de f.<; .r nda sobre o em– prcsti rno de 2:00 n,; 11 cdidos •,(' la ca– mara rn11nicipal <la Yilla da C l 1,orir a para concerto do p n~-o muHicipal , sendo a commissào dé opinião 'lllf! se 0 "r. !-''-'l i • · S 'd t cu e · .- r . pres, en e, 0 ~r._<l r . Accae io , JlOr parte d a com– m1 s~a~ ccclesias tica , apresenta mos aq ui um rrqucrimenlo, pedindo que uos fo ssem fo rneci dos os documcn:os qu e tratào dos limites <la s frrguez ias <l r- Oriras e Curralinho . , torna denccessario s 1 e emprest imo, ' appro va11do-c;c o projccto que ex iste na casa, autor izando o go r r no a des• pi•nde r a quant i:í d e 1:00 0,;> com o concer to <la r " fer ida ,JLra. A:L; c~ta <l ata não tem apparecido ' esses do c- nn1cn Los po r nós ex ig ido~ ; 110 entanto na sexta-feira passada conver sando na l>Ccrctaria com o sr. padre Tliiago d isse-nw que ti uha si- Entra e n I ." d i-,russ,1 0 o projec to n . 7 :>(j, au t orisJ 11do o govnno a 110- mr-ar mcd ico<i para todas as f·om ar– ca s do i111r r ior da proviucia. Vrrif ic:rndo-se niio h ave r numero l ega l pa r a se procPd r r ;í ,·o taçuo , o sr. pre idt 11tc mand .i f'aznr a dwma– da , r econhecendo-se terem sahiJo da
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