Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866

• O sn. ABREU:-Não tenho que re – t irar, porque não di sse tal CJ u'ia. O SR. A:1mR1co:-O d iscurso do no-– brc deputado hade ser imp resso e uós Ye r emos se disse isto ou não ; o nolJre deputado fallon até uo pai ronato . O sn . . \BREU: - E' a prov<1 de que fo li ei nos exames, p or q ue nào ha no– m eaçào em que não entre o palro n a to. O SR . Am:R1co:-Dcsde q ue o no. bre deputado rei ira Ludo quan to me parece u ouY1r . . . . • . O sn. Anr,Eu :-Não retiro tal, não di sse cpw eram norLeado.- sem t>xame. O SR. A 11ER1C' o : - . ... cu não pos– so continuar nesse t erreno . Sr. p r esidente, creio que tenho em– pregado todos os me us esforços p a ra m ost rar que as razões apresen t adas pelo nobre d eputauo para a impu– g n açc'io do proj ccto nào m e recem se r attend iJas pela casa; e p :1ssarci á se– gunda parle do seu di scurso, q u e trata do collegio <le Nossa Senhora do Amp1ro . Sr. prcsidrntc , cu YPj o- oc emb a– ba r açado a ind ·1 mais lll' Sla di scus~ào , porque c u prof'csso a s n, csma ... ideas do nobre depu tado ..... O SR. l\1ARn~110 Gunur,Ãr.s:-A– poia<lo. 163 pu t ado que o fl m do cs talielecimento está <l1 t ur pado no proj e\.'lo. Sccta r io da m-csma opin ião , vr•j o-me na irn – poss iLil ,da Jc de rcspnncl cr -lhc . por isso , ou soccorrcr me da ar gurncntação de u m dos ornam<'ntos <l esta a~scm..: b iéa no anno ele 186 L de um dos seus mais illuslrcs oraJorcs, m u ito conhe– cido do nobre depu tado . P er,o perni iss,1< para lí'r 1lg"' s t r ~– chos de urn discwso proferidu p,, r oc– cas ic'i o de um a d i~c u .ssào jgu al a que ora se agi t a (/,mio ): " ... Q ue fosse essa a m ente , que p resi d io á crcaç.:to primi ti. a <lo esta– b ·lecimcn lo \ o e lleg10 de Nossa Sc- 11hor a do Amparo ) , nã ,, duvid11 q11e í'0ssr essa a id~a. 'lll<' ,, inda p r si dio á rt'f'orma a 1 1r, sf', tada pc1 .r. dr Il ru, q1 11', l ambP111 o [.1'1' ci:10 ; JTI JS q ue n;1o. t: ·1 </tJC' preside ao 11 cu 1n i – do de entender, isto 1ios,;(I :iss<'·gur:.ir ao nobre deputado ; e túmbcm que não me vejo ob,-i;zarlo lu>je a sc~uir o pen samento q:1,e teve 1 ia cem ou cento e cincoenta annos o {un ./arlor do col– legio, ou !,a nm anno o sr. dr . Brus qw·. Eu sigo e a1wcs 1 •nto as id éas, como me p :1r·cc <' ma is ca b iq,is com as ci r c11111stancia~. Ig-11.d111c11 fc o p: imiti– \'O instituidor <laqucllc collrgio, que data <lc épocha muito atra1.a<la O sn. AnnEU:-Dcsejo ouvil-o. o SR AMERICO: - •..•• o que é_ já uma victoria ganha con t ra o se<1 ad– versar ia ; m as , sr. presidente, apezar de p ;l r cce r rnos coticordes, vou mos– trar á casa como ha ent re nós p er ft' i- ' daquclla em que nós estamos, da épo– cha <'n~ que a liberdade não ti11ha ainda viajado por este mundo . que data da epocli a cm que nfo se consi– dera, a nesta desigualdade de classes .. to antagonismo; vo u mo s tra r como o nobre deputuJo es t.í Ca!IJndo eo11 tra 1 a sua C'ltwicc_: úo e conw11ccl ·O de que nào foi si ncl ro no srn proLe~to de fal– tar dl' sap,1ixo11atlamcnte, au contrario 1 est:í foliando com toda a paüào . . . . O SH. Amu:u:-P{Hlc ser. . O <;r.. ha HJco: Disse: o nobre de- " ~las senhort)s, lià tan tos annos, C[Uantos súb os q11P d t a ru d~1 c1c' ,H,:ão do collrg-io , a.s 11cccs-;idadcs n:'i o h a– ,·iam <le st'r a•, 11H'sm,;1s_, nào ha\ iam de s •r a ... con~ideraçõ s, que '10jc h a a fozrr para esta classe de inst ,tui~ôcs. Se nós guardassemos o regufo m ento pr-imitivo elo col\cgio e o qn'ii s, rn 1s por cm pralica, p~rgnoto: scniri,, :1•1

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0