Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866
• ·•.n ,·cz dos rcs11lt.1cbs bc11eficns dari– am o r~s 111la , 111,l'r-;0, racs refor– ma;-; não pod, 111 ser ,irritas. S1. prcsi<lc11te, a clus i l icaçün dos prof"ssorr-; rsL.í !1al ";1<i 1 1 11:.i •mpor– tanc-ia das local.<l.·dcs ..... Ü Sf\ . ÁDREU:-1{ e">Sa, 1 O llll ll! l'O . O sR. A,1c1uco:- .... cio ff w ,. •111 como c011sequcul'in Ú 11ll1llero do i; a– lumnos . O sn . .ABIIEU:-E'it,í corn111,o-o. 0 SR . 1btEll1Co;- O,• SOl'tP (IIIC as cscó las da c;i pit al süo classilÍcacJas corno de I ." cla~sr. O SR . AnnEU:-Porqur• tem mai,,r numero de alumnos . O sn.•\ '1Er, 1Crl:- Não é p 1 >·· isc, ,, é pela importan,· ia da lo<'al id ade. O SR.. \u r:u :-E <f11al a iinportan– cia <la lucalid ide se11uo 0 maior nu- ' 111<'1'0 de alumno,;; ? . O SR ,~m'.R 1 co:- ..... porque da tmportan ·1a da L>calidade r<'sultão n~aiorcs desprsas, assrrn os meios de '' H.la paraº" prof ·s-;ores são m::iis dif– ficci~ n~ <'apitai tlu r1ue O•> interior da prov111c1a. O., s s. :\l,n-r,,11o(;unun'i1-:sr:Gc:-.- T11.:-Está 111111to c11g·a11ado . · O SR. \.m.ruco.-Q11Prcr contest1r > st0 , é querer ncgt1r a luz meri– diana. l . º. SR . Jhntr:--110 GuniAIIÀES:-D'a 11 e <(Ul' na,ce o <'11ga110, dos srs . s11pporcm que rusta lllais a VIHT na cap tal do <111c ,10 . t . • 111 er1or. O s~ . A.\tLnt<:<> . -Se na capital como <l1-,sP, º" 111 ins ele . 1 . • • , . . . , · su J-.1-.tc11c1a sao mais d1f11ccis do que no ir,ti•rior •. O sn. GE..\T11.·-Está cnganndo. O 5t\ • .' ~n nico:- ... se na capital onde a illustraç;1o ll'tn elwn- do a um gráo rnais l l o . . 3 < rant.H o os pa rs e_· 1·"<' m muito 111a,s i 1. li · < º" pro cssures, parec q ue e cs , l',n " r. . 1 , < li <'1to < • Sl'r <'nlln- cados n uma classe ma,~ 1 .. cJ 1 -~ C C\;.,. 4 lo qrrc os que r 1 sidcn1 nas localidades du i11l!'rior, ( > sn. Anrnu:-E' preci-.o que reu– nào no tal,•1110 o zrlo pelo cn-.ino. O sn . A.\11:R1co:-O, pr0fessoresdas cidad1·s e Yilia importantes são clas– sificada,. como Je 2 ª classl', tem um ordPnado rne <,r; os pro lc~sores das Yillas i11fcriore ... fi ·ão pertencendo á 3 ." classe. Dire i agora alg11mas pal..!Has cm re--po-;ta ao nobre <..leput cJo ácerca elas hab iliL.H:ões dos professores. l~ · preci~o que o nobre deputado , ompenctn·-se de-;ta I r,da<l,•, cptP to– dos nús somns i n 1 crcssadu~ pelo en– grnndc, ·i111 ·nto d:.i provincia ... O s. Annrn:-Q11em nrga ? O sn A,1rn1co .. . qu • o !lobre de– putado não é o uuico que deYe fazer o monupolio dcsle interesse. O SR. ABREU:-Pc,;n qne consigne a parte dJ meo discurso cm que dis– se isso. O s~. AMERrco .-Eu me explico; o nobre drputado deve saber que , quando s~ trata da nomcaçüo Õ um proÍ(•ssor da c.1pit.:I, cxig, -se muito 111,1is i111cl/igc11c-ia, liabil1t,1~ôcs e mui– to m ,ior somma de conhecimentos do que qn ,mdo se trata elo exame de um professor de outro logar menos importa11te. Cito ao nobre deputado um exen plo-Abrio-se o concurso, creio que o anrto passado, para urna das cadeiras da capi t al , os C'oncorr 0 n– tes não esta\'àO na H!rdadPira alwra do magistcrio, ..ipcsar d,· appnn a-l~s llao for',1.J nomcaJo,;, 111a11c/0 11 sr ',r de Obidos 11 11 profo.,;sor i111eili~rnle; e apriffcitar.Io se estes c-.111. ltda_tos q •ir tinh,1o mostrado hahrl1taçcws, ni as que não_ e-;t a~ ,1.o n'. , "lhO de rr– ger um C'ade1ra <aa raprtal, 1nra as rs1·ó L do interior. Se o uob rc de~ pulado co.icorJa que todos tem intc•
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0