Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866

.. \SSE ,\IBLI~ PROYlNCLÜ,. enteri lc: 1 qnf' é preciso que rrn todas 1" l'Cl'ormas 11ús a,·on111a11li, m ,s º" ill– terc.,ses ~- o'> pr;ncipius <lo1lli11a11Lc.s na • 1 ' . soc,e 1aur. O sn Jolo D1or.o:- \pu i:,cfr,sirno. O ss. MAt1TI\HO GumA11i!·:s:-D.:-u lhe 11..1 tecla ! O sn. AeC,\CIO:-PPrgunto f'll t ,irn– bcm ,1gora á s. l'xe. :-quaes Sl>r;jo as filhds d,; povo, m,,s do Pº"º pobre · que se tem serv ido desta cducat;ão e desta inssruc<:.'to, que se dá á cuc;La dos col'çes da pro, iucia. no collegio do ,\rnparo? ~uacs ~c rào as porcioni"tas que pµra ali entram, filhas de empre– gados puLlicos poLrcs, qn e não leem meios para lhes dar á sua custa uma cduc,H_;,io brilhante ? S ,io bc111 pnuca-;, • UH'U<; senhores, porque na ndmi-;s;,o d.,s 1rn'11i11a-. para o cullegio do A ,,1- paro, assim c..;mo a 1-. spcilo de t nd,. de-gT:i,·a damentc, cst~ ctcs '11YulviJa a theoria do p,1tro.)alo ! l\1ra ali, a..,sim como acotttcr ! a rcsprilo ele tud ,>, l' n trammai .., facilrnc11te as filh ,sJo p11vo ri :o, as fi lhas d,1cp1ellec; q11e 11c10 c"tào 110 ca· o dl' prc c· i.,ar.cJ s so1 corros for– r•C('id ,spelo-. cofr,·sda pro.i1i.1,1!' pela bo'<"a d s pari ieul ar<"i, l :\.ssim. pni-,. r ,, 11 lo que 1; ,•m h'!– nelicio do porn q11 t' • não d ,, , o ot.tr a fa\'or Jo pro jf' ·lo; porq11 c conlC 'n lli-;po.,i1,õts n)lltrari ,s aos seus 111 1e– rc-;s1 s. D ' se ru ain<l:1 'I"" r1· nn Pila<; ,·on– tror i:.is á id éa qw' pre,idiu i.Í crl:itdo do cullcgio <lc º 'os-,a ~enhora do .\m– paro. Isto es1i1 ,nais q11r <'Vid,•nC" i.id, ,, e o pr·iprio rxm sr. dr. :\lalt-her, rcspon– tf,..11 !1, a um aparte que llw <lei quando orava, disse-me que o collcgio do Am- , paro, o nome o moslr,1,·a, ni'10 , ra outra coma mais do qw' um LStaLelr– cim1·nto c,·t•a1L para as m,•nm,h d ·s validas, que i,re,·isam ele amparo. E' 1 um cstabPlerimento de bcncficencia, on<l l· tutlo uC'\-c ir de áccorclo cbm o eu fim; de-se 15 uma boa educação, e um bo,u cnsi 10 de in!':lruccãoprima– r 1a; l:11;am-s,' Lnas mães de familia, qc1e teremos todos comeguido os nos– sos d1' sejos. Tinha mais razões a apresentar p,lra ·ompruYa r ainda mais quanto arnncei; não o faço, ' pnrem, porque já tl'nho fatigado I.JéJ:-.ta111 ,i a atl.>11ç;,o d;i cama– r;i (11/io apoia lo ); cumpre nw agnra a~r.1d1•ecr-lhe c ,s ., a l lc>nç,10 que me dispc 1<;ou, edil r llie ,p1t foliei. por q ,e sei q~ie não ,ó chulo ;í.., aguias cortar os are-;, tarnb mo 1111 squinho i,1scclo laz os seus p• ·queuo-, vê)(l,; que ao lado do ranalho tambrm ncsce a ria tinha humi ld,•; que por ePtrc as flôrPs t a111Lcm nasce o rardo. Con lúo, sr. pre,identf', decl arando que vo • o ·onl r 1 o prqjrcto, ;:- que me d z a cunsci 1nei,1 que e..,t11 11 cumprin– d 1 " 11eu <l1•,·,·r. (Muito bun! apoia– dos ). (() sr ALrc11, n,19 devolv ' li o seu discur·.,o) o"'•·· 'ln•e••i<>o. -Sr. presidente, sr> <' 111 todas ª" occnsiõcs em que tc– uho occ ,pa,lo a atl<·11ç;io da casa, é .~•·mpre com 5 rand~ aca11ha111entu que me pro1111neio, hoje me acompanha maior sobresalto, p<lrqur ainda ccho– am ncsic recinto us be\la-, phrases do cl g.intc discurso do illustre depu- 1 ado que. rompeo o drbate, () s1,. r\ccAc10:-l\Juito obrigado. O SR. btrn1co:- .. ... 'f'JC rlevou a q11t'st,1.J ,í ai t urn dos princípios da scie·,cia eco110111ica, elucidou-a de um mod,) Lrill1a11L1•. A este illm,tre orador s,'guiu-se o nobre drputado m mbro d,, oppusiç,'io, que ainda dPs- 1 a , rz fez re,al ~a r os setú, d1'lcs i 11tel– lcctuaC'S com os recursos de suJ pala– vra eloquente, •

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