Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866

• .\.SSK\rnLtA PR.OYI~CIAL. :;a r , q ue , ;-issim C '.) P ) " o rwbrr d" . 11 - t :J ÚP ,-nt er, J ,li. ,: e,1t, •;:,;e .1 !-, ,1 , , . - ta -; rl -·:.p<'?:i sq •1· nY• ·,,o .l o " r· , triel a l: i11: · , iH: ia , 11..ioJ d .· v ,•t1 10 '> fa– zd-.1s q 11indu s,1o J a c 1 >111 pte 11 cia Jo g o , erno g •' n il , a<;s11n eu tamb1,m sou d ess., opi n ião , q ue n:i.o 1:e, e nos so– hrecarrcg ar us cofres pro\'i 11cia1:" . Por ver ,ttll'a nào se r á b 1sl a11le sacnfic io m anda rmo<; tan t os fil hos da pro vín– cia? E,' um sa c ri:i c io Pno rmc e mui– ta" Ye,p., lllaior do ([ til' o .s c e m contos de n iis, é um facto; rna -; por is<;o me,– mo ,·n r••p l)tO sac r ilic,o ba~,t a nt c 11os– sos tilho;; irem p1ra lá p ara não -; rr prr ciso au1; ne, t a-l o com <, acr ifkios p c•1?1iar;o:,: t ; n" ~t,, s,• nt:1 lo q 1e cl. s– ~e q11 1~ o s c c rn contos se to:1 1a \am desll<'C,' .sa1·io -;. Q wn to a dc.sp c1.a d a musicas se fos– se su ppr i ni da, re ,•1•r 1 ia a imporla11 ci a <lella para augm •11tar o ,,um ' i'O <l ,s praças do corpo. O sn. A~1En1co:-<~Jo ha aJ.so!uta 111Pnt0 muc; ica 11 sta cornp J nhia O sn . .\ BRLU:-Eu k110 o projec to na o,•g,{11isa<; ..io crn , ig-or; e as praças qn e esl,1o e11 if.H'1'gadas 11a musi ca, o se rv i<;o ou , s1 ·p1• nd o df•llas pod ia se r :i ppl 1 cêld o par., au; 1,, c .. ta r o pessoal da s co.''.1'ª ,hias qu e fo rm ~o o corpo <l 1 • po 1c1a L' 111:ss, • s n t ido que di go que os e ir ' s (jll P s ,· li,,, r ,· u1 nas dcs- l JC · ,1 ,; des-,,,,_ ss 1 · · · • · '-' · ·, rtas s ,·1 ·v,riao 1 ar a au•r1n r n t·1 r 1 r, e O llllllH'!'O ( I' pracas ({ll ~ t • li d1! S( 1 j ·• " N, o po i:-i i.~! :l 'FH! i) s :o-, · 1 1n 11() . 1'1 Ol 'g' ,l ll;S li' 0 t'Ol' [)• l ·:"1 11 d >a1x·1 ,1 , prn ilo de (i 1 > 1• • <' 1• u 1 ado r11t e ,. .l, · . ··•. ,Ir 11• ,. 1eh1: r ,1, v a- ; ·' ' ·, • ·· 1- ' ,,., a I l\ 1•1!ao1,en1 ·1clos C'll , ,~.:; · 0. · ·; 11 1a~ •·u di g-o, oro ;i .. ;1]gumn pP7.e o mrnor d esa ire sobre es. ('Orl'º' açJo c.lc que faço parte . )ua ,to a m usica, é facto que ella aui ma; ma: t~nnl.i em sabemos que as ca ixas de guer r a, urna Lauda de tam– bor s, iníl n~m quan ,o é possi'"el par a urn a boa ma r eh a . O SR . Gu, ,t AHÃEs: -- · Não tanto como a rn u,;; 1ca. O sr. . Ann r: u:-As razões que o no– b r e deputado np rescntou a favor da mmica . m r dão rnoti, o para recear o con t ra r io ; :igora. tenho n e<lo da mu– sica 1 1 Os srs. lcmbr:'i o se do effeito que produzia a muzic.i no ta l fulano de que nos fci lh u o nobre deputado. (llilar idartr). O ra su p ponh ão que es– te dfoito se repro rl mia no nosso ba- 1 ta lh Jo dt'~ po lic ia ! (llilarirlarle) . O s11 FE Lr x·-0 ba ta lhão não t nm ga ita de folh.·s. O s 1\ ABRtu:-)las é o effeito da mu sica ; imaginem os nobres deputa– dos que tri s re r esultado nos apresen– t a r ia o batall,ào. (R isadas prolonga– das). Fallc•i nis to sómente para respon– d e r ao no lire dC'JHitado· Ain tl a uma oLscrvac:Jo .1c<'rca dos . Cf'm con l os <l e r é is, que mandámos p ,,lo paquete el o sul. 1 )is"e o nobre de pu ta do que se nes-.e t empo demos dinhe iro t' porque t i11hamos , hoje ha m a i3 que faze r , n ,1o o p od emos dar. On1 s<' n liores, n;lu po~so ac reditar is to ! i\'ós não te1no~ ad a a faze r; e qua n rl o d igo is to sou consentanco cornigo ; ,·ou dar a r azão. T 11ho Oll\ ido fa li a r q ue se vão a– bolir ali; uns im posto-;; logo é porque t rnH>s d,,, hPiro Lasta 11te, t emos dema is, por consPq11encia para nos julgarmos nise 111 0,; ,, va11<lo a p , 1 h ' 0 1'0 t ,•1,\a f l"!D,l , l' l l\ ,(' ·- \ 1àn ri1·os t.> prPciso que nao nos r este 111 ,i., n. ,da a fazer, porque em quanto t i, 1 rlll u S alguma <'OH 'i , a faze r nii 0 -;-;a fl' 1' •·l·, . t .t :1s-;r111 - bLa , porque n"'o tt u, •ro •1ue ue forma podemos dizer qu\~ uuo precisamo" de

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0