Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866

• AS.'.',E:.\mLt . PRO\ I:\'CL\L !33 força do corpo <lc policia para o :111- 110 de 1867. . o flilr . .4.breu:_Sr. presidente con • curdo completamente com a parle <lo projccto <fo Corça qqp trarn de ai;.:;c– gur-Jr áqtlt'lle-, brnsileirus, q•J,~. pPrt 1 ·11'– cenJo ao corpo de p,>licia f· ra m ·ar– riscar cm prol da pJlria as <; uas rx.i-;– te11cias, aqu,·llc-. rrct1r.., ,s 1uP s;,., cl ,i– vidos a todos os que i''",1tiea1n .,<.:tos <le bcncmcrencia em rcl;ic_:-'io ao paiz; 1,or isso a idt'a cxpressacL, neste pro– jccto de lei, de se garant:r aos volun . ta rios da patria que p ,'rtrn,·iiio a '> eorpo de policia as van1ag-- ns •111 • 11 (> mesmo projecto s:1o enu (•i, d h, m ·– rcce a minha completa appronç,io. l\Ias cumpre vêl'-se qu e esta lt-i se refere a duas outr.1s lei, : a prirut>ira é de 21 <k março de l 8ti5, qnc <li•. t'\mbem 11·sp ·i to ao corpo d · pol iri a e aos volantari,,s q 1c marcharam pa– ra o sul ; e a outra ~ Je 22 de 011tu– bro <le I S6 t <lc que esta <le l 865, esU dependente. Ora bem; nós vemos qu e o proj rc to cm disctlS'>,lo se n •ft'rc a l<> i d,· 2 1 <lc rnar~· -J d· l 8G;> ; mas r ,• 111onta 11 - do-nos a cst.1 le i '"emos q 1e I lia si' re– fere a <l .: 11. ,, ;:>8 <lc 2:2 <le outubro de ; 8li4. J\csta lei enco11lram-se dis– po.,ições q 1e me parece qn<' as cir– c·urnstar,cias actuac., d> paz ~consr– lhàt1 ser ml.lc.li (icada-. ; m"' a s11 b<;istrr o_prpjccto tal qual est~~ 11ào o p1 ,de– rao ser. A-; rcílexõcs q e fac0 dizem rrs– peito á<; <lispo-;i,·ôes c011"t ,d ,s 111•st, Ic,j s ,brc a or ., ,mis.iç.lo <l11 corpo polit:i , 1 1. O sn. PHI SIDE:\l'C::-0 crie <'Sli l'lll discus<;:lu, se11hur deputado, e o art. 1." do prnj1•cto. O sn . .\nnFu:--0 arl. l " d. (/'' • l 'l ,:. 1 • E st a l"i r t frrc -~c a outra de ~2 de outubro Jc t ""I' • , 0 1 í, <[llC C'Oll e~·a pur isto e,.) . Já v. exc. ~ê que cc;te prújeetosC; refere a uma lei e esta a outra indircc– tamcnte; e por isso <levo tratar de ambas el!as. Mas como ia dizendo, nesta lei (i– x,n1 -se a força policial dand o-lhe a 1,1·;· 11,i..,, 1 :111 d'u•n ver ladeiro c0rpo, , , cc u-s e 'º~ r d· ter 1'r:l•'-coronel, " h,·111 a ""11 u111 ., mu.,ica ; nesta mes– ma lei er-eio quc,,e 11,a rcou o numPro, de praça., que s.io 27 o, e , amos ga– ra 11t 1r por esta l,·i qrH' m"io poderão <;\'I' a•1g-ll1 ntarl,1<; .. ~ , r 1 S.io , o;IP 'i o .J.,i., ub'ce qu1• e, ic, ,n– tt d 1111 !''' i·( l : <l I i.i1 t1 i1·0 j>ll r pr e \'l\l Hln •\lH' em corp,1~ ue ,,ol:c a, 4!1J 1,- , a 111•m é is o idea ,elha mi - 11h ,. o lll í'U 11 ,,IJre co I ga qu • ~1· s n– L1 :í m, i1ln c.-;qu,•r,Li s lw Le n di-.tn, srrnpr<' 1, ·prov 1 •i "lll corpos Je poli– cia P'i l <· \11~0 <lc musica. Q ,ando o sr. <lr. Couto de 111g,i\h:ie•, c\vgo11 á prn, i11c i:1 achou o corpo de policia . ' . ~ S('lll lll l lSJ(·a ; ll urna rPtllllaO em qnr. c,11n c •le .:.e 1, at va d,tlhaç"io eh e ,r– po d, pnli i .1 ,, da lei do ,,r,:;1111e,i1 ,,. 111c r,·, ,,·do q '" "" rn 111il1stei lra11 •,1 - merrtc qtr" crr ,•111<·ndia q11t> riuro; ica c,11 ,·,,r ,.,.., '<' fl ' li i.1 era um Yer ,a- 1kiro uxo . )or 'Ot1'it qu rl('ia \ nl1 :1- du 411P e-.ta \,·i t.1\ qu ,\ e nào póde pa~sar; que de,rmos faLer uma r1:,i– süo <las Lal,e\las da org:rnisaçào do corpo dr pol ir i;i ; r tr'1lar d• s11ppri– mir est 1s d1•,p1'1as quP n ,o ~,i1.0 de nc – C<',.,i·ladr> ~ porqi1e se nó.,\ sta111us ho– ,Ít• n'11m Pst:\<lo prospero. 11;10 é i, to razàu pa•·a 1 ue, ei.xe111oc; d, co11ti111iar a ec,111 ,111isar os di,ifw roo; d:i 1,r,,\"in. ci,1, ct1 m .· -.ma maneira 'llll <llt· ~~~o.' 1 • t l • j ra ll',tlll'i ,.,,,,. I' 'l'H' Cl lt \WOl1tl'll( ho11, r,'stiltadus, porq11c l1 ·111 is um sal– do de aOll c1111t11o.; de r ii<; . i\1, 111 tl r•to, a l1•i qw• e t.1 <'1n \'i– {,nr l q t1l' "'l va, l<';.;t1 i..,,,,•, fi .. ,111 1, o m< .1.xi , w da t'or<;.1 polil'iJI, mt' p:,rcc :1-4 •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0