Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866
.AS~EMBLÉ PROYl i'\ClAL. 131 hre deputado di z q11e est ou na casa tomando notas ! E' r ~•.il, nente p ara admirar. U SR. ConuEmo nr. C.\STRo:- Na pr i– meira d iscus<iüo no 111 oj , ci o ,, . exc est ava presente, ~ ao q,1e me re í1 ro- O sr.. AnnEu:-A d isc,1 ~s;1 0 <' ra C' ll – tre o nobre dPpu tado " o s r. J otio Di o– go, eu eslaYa cm .l ag11 ,rary. ta 11 10 que nada saba e foi 11ovidade pa r a mim quan , o li is to 110 jornal; po r conseque11cia, 1 J1 1 fo i ha hi 1 >, ou engano do senhor tach I grapl10 ou da i111prcn– sa. o SR, e, ROEI I\ O DE CA'iTI\ ,:-Na õ senhor, naõ fo1 , a laõ nem 1' 11~·a 110 do senhor tachyg;r,,pl,o, PU rd iro -111 e a primeira di-, cths."io. e v. exc. esta,·a prcse11te n es-, a 11e ca -,i:io. O sR.AU í i.:u : - -O jur1 a i <liz:-Scs– são do di a 17 . . . O sn. Cun Emn DE CA.srno:- ~1as cu reliro-mr a 1 .ª di-.cussào. O sR. A.1 ,RE.'J:-L1'1H.lo . Foi ncst a s1•s<;i10, po rem diz isto qu -· acabe i dL~ ler . e iGi , e bem assim o de n . 0 768, St'ndo dispensado da segunda e ter– cP1r a le itur as , a r equerimento do sr F, li x. Ent ra Pm sPg unda tliscussão o pro.. j ecto n. º -; 1 19. autorisando o gove rno da p r °' incia a m,mclar constru ir o cács d e ni arinha cutrc a Doca do Re– d ucto e o d·quc e.l a companhia do Amc1zo1ias. ( O s r . Guimarães, não devolve u o sr u di s~11rsn. ) O sr .',!.bll'l[HA:_vou da r 3S expli- ca ções a mais sus1·inta possi,·el • .por– que nà i pr< te11<lo fazer discu rso sobre es' e assumpto. l\las para satisfaz<'r o pccli<lo do no– b re dr pu tadu qur acab1 de sentar- se, é um d c i·cr meu sati,.faLer o inte r esse 1 q ue c ll e toma para que o p1·ojecto \ ,·inguc, e possa e-.tar ltaLilitado a jul- \ ga l-o e me mo apresentar as emen- da~ que rntcnder. · A pr; mci ra d1.p ida qnc se offcrece ao nobrP d l'putado fi se este projccto trin por fim cq tar que a oqra pa re, ou <J UC não r,rja cffcctirnmentdevada a eíl'i.·i Lo. O sn. Cou r 1no nF. C.,sTHo : -Foi n a primeira d1s1•w;..,,10 . O SR, ,. nnEu' 1km, l' n tào Hco j (O s r. Guilllariies J,í um aparte que ::;cm puder t:la-,s fi ,·,1r , stc n ·gocio ! Ha por força rn!!a •11) <lc algu\:m, e eu \ é que sou a ,,j, lima, cp 1e l,· vu o eas• Lig•) ! Emfi m dou - 111 e pur satisfeito j com as ex p l1 l' aÇCH'S. 1 ( O sr. Cord ••i r o de Cas tro, não <l e– vol ~·eu o SP U cl is, u r·so.) Srgunda parle <la or<lr111 <lo <lia .- Trm srgu 11da k it11~a. <' p_1~~~1n :-i_t~·: e ,•ir·a os >rojcc tos ns. o I, , ü ~ ,, '!d ' s .,,do \1gados mab l'Ía de d cl igcral·.-10, b0m J - (' •. 1 . co ,uo O projcl'lo n. 4 H>, u l[ll:t ,·a1 a impr i111ir, s ,nd , di"i 1 1•11 -,,1clo 1h lr·r cei– ra lei tu ra , a r,·1p Hrin1c 1lu <lu sr. Gui– marães. Vão a irnpri111 ir , <l0p0 j.., de trrci' Í· ra lciturJ, os pr, .ic<·Lu, .. ,. "· ~ ti 1, j (i ;l não 0\1\'llllOS, O :-.R. ABm:.u :-Em ,·erdadc não foi rs..,c o meu pcn<;anwnto, porque o nobre drputado s ,bc que ainda está l":n ,·igor a lei q ue mando u construir o cács de marinha; portanto ao go- vprno fica li\'rC o a1 b itrio de comt>ça r pelo lado da l)l)ca do nP.dwto ou l'elo la<l ) do v,,r-O-P""º· Si> o go , crno ((llizc r conli11u ,1r a couslr ~ 1 TJ 0 do cacs. da Doca do H1•d11c:to pode man– da i O fazer. purquc ha lei para isso ; mas c,11110 ,,u I ivo cm vista o cs~aLc– lecime11to de uma r ,lwira de p P.ixr. . e S(•ndo pr1 ci<;o ha, e r rn11a ll'Í esp,•cial <j li' n11lol i'>l' a '-1. l ('011-;1 l'lll't'ÜO, p()I' Ü, t>o 1udui no pri ~jcdo a:; <.luas cuu:ius
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0