Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866
cl1yg rapho <le tomc1 r este apo iado d'.1 maiori a ! O s11 . GA1\cu:-DcYc es t ar sa ti s– fe ito ! O sn.' Armcu:-Hoj e , ou muito sa – ti sfeit o ! Por ta11lo, como diz.i a, folgo de sab er que t emos uma aula de pe– dagogia no P ar.í e gente habi litada para ens in ar uo curso no rmal; m as po r oul ro lado 11ào sei se e tr argu– mento ser5 o 111ais conducente a que vingue o proj cct o, porque me reve– la qL1c ternos pessoas c apazes de ensi– n ar ped::igogia sem ser preciso m an– da i-os o prender;', E uropa . Pa r ece q ua d 'a lg uma forma o argument o é con– t r a- proced ent e , v isto que estamos m ais adi a n tados do que a nles, porq ue supponha u:10 trrmos ni ngu em capa z de ens in a r as •11 atcrias, que consti– tuem o cul'so normal , ( JYt7o apo iado), por isso csle argumento parece da for– ça q ue o noLre d eputado quiz da r- lhe. O noLre dcpu t ;1do fo li ou no ad vcr -• ,·io opp ortu1W1Jll'1t! <J. Ora ayui csl a111 IS nós oppol l una– mente, a foliar opport ww111ent , que na rcaliriadc csl:'i rnc causa nd o uma duvida ! Éu queria que os fa, orcci– dos pelo projecto sahi ssem soreg,,<los completamenlc, que podessem di ze r, temos uma lei que nos faz ir á Euro– pa; e porisso é que est e opport1ma• men te , cuja iutclligen cia fica ao arLi– trio do sr. presidente da provinc ia, que far.í que seja applicado agora, d'aqui a um anno, ou dous, n ão me parece opporlu~o í{l~e seja appli cado. t O sr . Amcr1 co d:1 um aparte ) . O S I\, Aim,. u: -Nao encon tro op– portunidadc em t razer a quest ão so– bre esse campo ; mas, se o nobre de– putado e ncon tra opport unidade, op– por Lunamente fará suas reflexões a r espe ito; p o,· ag o r a é o oppprluna– mente, do projee t O <p w me occupa ! 10 1 E nlc ndo na r ealidade que, a que– rermos que os moços Yào estudar, de– vemos tirar este ach·erbio e marcar o p raso den tro do qual de"er ào partir, porqur o sr. pres idente da prov inc ia Yendo a lei, não h a de querer t omar sobre si a responsabilid ade de n ull if1- car um acto cl"assembl éa, e necessa • r ia r .ente mandará os moços estndar, ao passo qu e assim fica sah·aguarda– da ; e, 0 11 porque pcnsP. d\1ma mane ira d iíl~rentc dos uobrcs deputados, que não scp isto uma necessidade, ou porque pense que será ma is conveni– ente mandai- os cl'aqui a <l ous ou t res annos; elles não irão; e d'aqui a esse t empo , se fo rmos com a resignação que disse o no brr d eputado o sr. d r . Guimarãrs , n u nca tercrnos um curso no!'mal, ficando iuopJ)Ortunamer,te enca ixado o tal opportumunc,tte Jo proj ec:to ! O sr.. GurnARÃEs:-O futuro . .. . O sH.. AoREu:- 0 futuro a Dcos pertence; e por isso é que cu disse, que era ma is opportuno , q ue cessasse esse oppor t unamente do proj ec to. 0 ~• 1 •• A•nerjco . -Sr. pres iden t e, , qua '>i q ue cs t aYa d ispensa do uí' ,·ol– tar áo debate, porque o ill ustr e de– putado que me p r ecedeu não fez. mais do q ue p izar no mesmo terreno já trilhado pelo il\ustrc opposicionist a que ~ brio a d iscussão; mas tendo pro– m c tt ido tomar a palavra , se alguem se le ,·antassc impugnando o arti go, vou cumprir a minha promessa . As consirlerações f citas pelo illu'i– l rc opposicion i-.La n'1·,;ari10 ..;ool'C o aprovcitamrn to desses <lous p1·ofesso– res e sobre a opportunidade da via– gem. Quanto ao aprovcitamP,nto, o illus– lre deputado desfez a impressão que nesta casa podi am ter foi to as pa la– , ras <lo illustr ado sr . Jo,io Di og-o; ,,or :! (i
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