Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará 1881

90 o sr. J os~ Gama e Abreu:- .. . e.o de' Iim- Depois, sr. presidente, não vejo in- peza , cles,~ccameoto ou mesmo suppressão convc~~iente ai~- m em ·ser este projt!CLO da,-s es I anta nos trazendo co,no conseguen- :ipp1~ovado e ~onvertido em lei, p,Jrque el- - eia a cs tndo das valla_s, qn? o •e~es se e! n~o traz tlesp~za algnnia aos CQfres pro– prenctem de remos add1ar a d1scussao desse vmc1aes, podera trazer mais um pouco de pr(ljeclo e cmeorlas, para quando for nes- trabalho para o rypographo que . tiver .de ta parte disctitido D orçamento. compôr a lei para ser publicada e inclui- Ju lgJ qu •,' para boa ?rdem ~le nossos da na collecção; _m?s esse trabalho não t rabalhos, é e ·te o alvitre mais re~u_l~r a.ug1ne11ta nem d1rrnnue a verba pela qual ou ra oa vel e espero que a c:isil aceitara, · for contractado esse $e_r,iço. approvando o seguint, rcqu erim_e nlo: _ Se a approvação deste projecto 1m- E ' lido, apoi2uo e entra em d1 scussao o portasse a cr_ea ção de uma v.erba de des- -'sp rr uin te rrqnerimen to: peza, eu ~aria razão ao nobre deoutado; "«nequeiro que fi que adiada a discnssão mas desde que i. to não. se dá, n~o. vejo clJ ! roj ecLn 1:308 e ~uas emen,las, até á qne haja inconrcnie nte ser elle convertido ui ~cussão do proj ec to tla lei do orçamen- '1m lei, para. a todo tempo que fôr pos- to. S. R. -Bricio e Abreu.» sivel ter execução ou ser cumprida. @ ~ ii•. fll' ;;1•fil-as§lt1i':-Sr. presidente, Eu não sei, ff. presidente, que infe- nb vejo no requerimento do~meu nobre licidatle me per egao, ou ror outra, (ser– ceffleg r1 r1ue acaba de sentar-se ~~nclamen- vindo-me da liguagem do povo) que cai– to :-lgnrn e não vejo lambem utilidade cm porismo pesa sob1 e mim ! ... a<liar-se a di scnssão c,este projecto. para O sr. Ja yme Bricio: ---E' a mesma cousa. quan to fo r c:iscutido o orçamento .da pro- o sr . P a á a.~8ú= - E ' a mesma cousa, · , vincia . ' diz o nobre deputado dr. Bricio. Dí ·se o nobre deputado que, estando _Sempre que apresento aé1ui t1m projeclo CO!·signada ao projec to elo orçamento uma quo; no meo humilde entender, encerra ve1 b? pa ra fr, manda r vir 11m engenheirn certa utilidade publica, íls meo;; r,obres hy , rautico ;.1ti •1 1 cte e:- tudar os terre nos coilegas levantam se para impugnai-o. b:!_i:'cls ou prn tanos da pro,incia e indicar O ar. J . .fü·icio :-•--E ' só para o oàvirem as, tedidas nccess:irias para o esgo tamen- fali ar... , to <le'sscs terrenos, julgava cx temporanea Osr . P ará assú=-:\Ias cu não son pa• a ri =""llê-"10 elo rirnj eclo, dcven(]O- ser ella pa g.a io; go to muito pouco de gas tar pa• ad iada para ,1uando entrar em di scussão la·,ra s: Lenho por hauHo rlizcr sempre o orçamento . quantum sa tis para me fa-z~r cornprchen- 0 mco 'lob:·e co ll ega me ha de permit- der. li r q,1e lhe diga q' a Ie'i do orçamento é _o sr . J . Bl'icio:-Eu tenl~o sempre muito 111na le i annna, QllC cadnca no fim do e:xer- prazer em ouvil-o. . .. cici·) para quP. fo j íeita, e o projeclo que O sr. Pará ass-u': -Não se,, como d1z1a, 'l ach:i cm diswssão é de unn lei, qao, qne infelicidade me acomp~nha quando r.m ..91 an to não fô:· rcvogalla, deYe ter exe- apresento agui qualquer proJ~clo. - t: uc;ao. o 81·. J. B?·ic:io:-V. exc. nao nasceu nf . Por crrnsegl!inle·, ainda qne fique con- dia de S. Bartholomeu ? . F1~n111a ,·e rlJ:i na lei do orçamen to pa ra o sr . P ará assu':-Si nasci, não sei, · e I ian,far Y1r da Eurora nrn cngeuheiro meo nobre collcga; não Pstou muito a pal' h,v ra11lic , por qualc1uer circums tancia do kal endar io ... Sei que nasci a 18 de :iúJc t·lle 1'Bixa r (l e vir de ntrü do anno Dezembro do anno da qra ça de Nosso Se– J~a: a qne é a lei feita e fi cará sem r 0a- nhor Jesns Cbristo de 1839 .. • . . ll·~r-sc a mecli:Ja contida no projecto, qae. o sr. J. R?·icio:-Pad re l\larcallo, qgal e apre~eutci e se discute . o Santo rlesse dia ? (Hilaridade) . . ,'~l('m rlisso nós não s:ihemos si quem o 8: ~ P':rt,_ :1-ex1i': _ •.. é por iss@ qae Y I s~lht1lu1r-nos terá 011 nã a mesma fóra d aqui. 1a me chamam velhote. . rntc uçao que no . Eu faço jnsliça aos no s- O ar· J . Briciv: -J~ Lem as b ll'b;i s gn~ a– sos _Sll CCe~c;ures, creio q 11 e terão ª " me lho- lha s, como eu... . os r0" m! rnçoes, ~na .não seri a mP lhor qne, o s1·. Pará a11&11,':-Sr. 1~res 1 ~:~at~ in- '.J 1:11 ,Jo para ca nes cm, Lnrr r:trassem 01 l>res clepnLa1os me aITas ... J~ a I wdirla tra,Juzida nm lei ? Não se- t eir:1rncnte do pon to a qu~ me <!_mgia. r~ 11 '1 r ~L· r:rn vpni!' ntc qne esta roe- Limito-me a es tas cnns1deraco.Js ~ es– <\. 1 íl· 1 • ):•• ign,:Hh ern lei espcci;i l e pero qne a cas:i ôará sua apprnvaçao ao ua.J em u11â le i an nua? . . . lprojeclo e t' mendas de que sou auctnr . ,.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0