Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará 1881

.... __ ---- d;.s valias que marginam a estrada do I das, e, no caso de continuarem, se deve arsenal. . ser reparado o eslac:imento das mesmas · o sr. Pará asaíi:=Peço a palavra. ou suiJslituido por paredes ou cáes, não o sr. presidente:-Tem a palavra. me parece fóra de propo~ito addicionar e sr. Parà-assi1:-Pedi a palarra, as emendas que vou rfforecer; porque. fci– sr. presidente, não JJara impugnar o pro- tos os estudos a respeito e a13reseotado o jectP, c~rtamente, por11ue sou o seu au · resultado a esta casa, ella resolverá como tor; mas, tendo-se passado já algum tem~ em sua illustração melhor entender, tan– po e reflectiodo sobre o assumpto chegue, to mais quanto pelo que já ouvi, mesmo a convencer-me de que precisa elle de n'este recinto, trata-se de mandar vir algumas modificações, pelo que vou sub- da Europa um engenheiro afim de exami-- metter á consideração da casa algumas nar a ilha de Marajó e apresentar os emendas. - . meios de meibor:.imento. Insisto, sr. presidente, n·estq projeclu, O.ra , esse engenheirn pcderã ser aprõ- porque entendo que é preciso re~olver.- ve.itado para este servi ço procedendo a se o problem.1 da permanencia ou não das m1-nuc~oso estudo a respeito das questões valias que marginam não só a estrada do propostas e de oetras, e teremos assim arsenal como a de S. José; e as razões base para melhor resolver. -que para isso tenho são as seguintes. Por todas estas razões, sr. pe.;idente, Grita-se pela imprensa, pri11cipalmente a confeccionei as e.meadas que passo a ler, opposição, que essas, valias são fócos de ~ espero que a casa a~ approvará con– febres, e de epidemias; que muitos males Jl~nctamenle com o projecto, visto como trazem á população; accausa-se á muni- ~a0 lraz· elle augmento al~1m de despeza cipalidade por . n_ão tratar dessas valias, as v!lrbas .do orçamento (l ê:) . mas taes accusaçoes, no meo entender, Yao á mesa e depois Ge lidas e apora– não ~ão justas, porque tenho sido testemn- das eutram em discussão com o proje;to nlfa l1ccular da limpeza que se tem feito as seguintes emendas: n'ellas e da facilidade com que se tornam «No Lº quesito -do art. Lº, depois da a obstruir. · - palavra ou verbo-margiAam- leia-se Porta o to, a municipaliJade lem feito o as estradas do arsenal e s. José; que é passivei relativamente a esse ser- No 2. 0 e 3.º quesito, depois Ja palavra wc;o; ~ si o esforço_ por elle emp_regado -canal-leia-se:-ou doca ; . tem sido tão proveitoso, como devia, me Augmeote-se um quarto quesito:-l\o parece ser devido ao rnào estado das es- caso de extincção ou suppressão das vaf::. tàções, que sustém a terra das margens las e inconveniencia ou impossibilidade da cas ditas valias. Jaca, q_ual o meio mais apropriado par a Assim tenho sido levado a pensar sobre da~ fac,! escoamento as aguas dos terrenos a su[jpressão dellas; mas_ perguutu ao mes- baixos e das ditas estradas, rua s, trarns– mo tempo: será convenre~te a sua per- sas e praças do bairro de S. José.-S. ruanencia para dar esgol? as aguas_dos ter- R. Pará-assú. renos baixos desse bairro da <;!dad_e e O sr. José da Gama e Abreu mesmo das estradas em ~ue e st; o :situa- (2-.º secretario):-Sr. presidente, no vro– d.ts e d~s outra~ que as _cortam · . . J_ect.o que acaba de ser liuo e submetl1d o Não seria. mais convemente suhst1lmr o a discussão, bem como nas emendas qu e tacamento dessas v~llas por paredes ~e O §eu auctor acaba de offerecer ao mesmo. 0 !dras ou tijolo, ou ainda_ m~ll~or snppn- ~eJo consignadas varias medidas tendent es P ir a valia do lado sul da ,e:slr ada do ar_ a suppressão de valias que marginam 111- lll I e alargar a do lado oppo st o forman- gumas estradas desta cidade e à limpe- s.ena canal on antes tluka, por on- za das mesmas. d~ ~:bem tenha escoarmmto ~ ª !:ua <los . Parece~me sr. presidente, que, lendo d baixos do lado da valia que for 811 10 consignada no proJ·ec to do orçamen- terre11os to q 1 ' ' im1tla ? • . - • ue 1a poucos dias foi aqui lido, mua suppr I ido a tod as esta s con srd erayoes, verba para que seja contrac tado na Eu- Atte•~• l~~ de utilida!le ap r~~e ut~r ª ca- ropa mn engenheiro que ven ha es tud ar me pat e. cto que hnJ e so dbcute, e, . co- o mero melhor de acabar com os pa nla– sa ~ pr~Je .ui ando rl cgrande co11ve_111en I nos que cercam esta cidade . . . ~ O Já d1 ~~~· a gou !ntes ,!e ll PCess:dade t a sr . Pará-assú.:-Parece-me que fali a ~ia e ut~l1~a c:te problema: si d~vem. o_u I em ilha de Ma rajó. r~sol_ver_ s vai la s ou ser ~uppnm1- I Um sr. deputlldo:- Tambern para cá . mio contmuar essas