Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará 1881
(' 85 JJlém dt3 outras cousas que podemoccorrer O sr. Aw·eliano:-Não està tanto, mrn no- de. mais palpitante interesse. bre col lega .. . .\l ém clin1 eu n::o peço O ,r. Jayme Bricio:---Apoiado . ve rba para fazer 1•, i "ej;.i, m'.is ªil nas O sr ..M11rcello:---E isto de que se trata parà reparnr a existv1l, 1 • não é de grande necessidacle ? Um sr. dep utado :=i'\la:; O:OOOJOOO dá p - 0 sr . Demetrio:----V. exc. e outros depu- ra se fazer uma igrr.j a. ta'1os estão sempre a repelir que a assem- O sr . Aureliano: - Poi s faça -·e . biéa não cuida do iuterior 1la provinda, O si· . Demetrio:-i\1as n questão ú q.ue a Não é isto uma verdade. · com11Ji ssão não pode dar essa Yerba . 0 sr. Marcella: --E' uma verdade incon · Q sr. A1ireliano :- Quanto à emend,,, sr • testavel. . . _ . presidenlt>, não vejo nrn it:i razão em pas- 0 sr. Jaym~ Bricio=---~ao apoiado. . . sa r; porque, a fali ar com franqueza, a O sr. Aurelian°=--:Ap01ado; pai a o mten- igrej a de Ourem esta 1 ,oa . ornada s~ teC? feito. o sr. J. Bricio: - Ah ! está boa?! ... o ,r. Demetrw: __ Como disse, são os no- o sr. Mm·cello:-].\ão eslú, till. bresdeputadosinjuslos em dar á asseru- o sr . J. Bricio:-Então e uma obrioba biéa maior zelo f)ela capital do que pelo que se quer arr anjar . .. interior, mas entendo que a assemblea de- o sr. Aureliano:- Eu já di s3c ao nobre Te tomar como medida de sua despeza coll ega que aqu11lo qu e eu aprcs:.rnto nes– actualmente o orçamento que ja foi apre- ta casa é sempre ftrn ua,1) L•• jt~. ti~:1. sentado, e por isso voto contra o proje- o sr . J. fri<::io:_ Peruão, f.'tl t :L· _u me re · .cto e contra as emendas. fe rindo a Ourem. O sr. Aurellaoo:---Sr. presideute, o sr. Demetriu:-E Ourem póoo ficar po:· o projecto que se discute foi por mim ora sem esse melhor::Hnenlo, po: que nf:o aprcsentad?. As Eala!ras . ~ue n'elle se tem padre actualmente. _ acham escnptas nao sao mmhas, mas dcs o sr . Aureliano :-Teiuos .~tm co:J os rn– habitantes do lugar a que o projecto se tados para alimcnt;iCn rt b,iea a l.'._apit,d; refere. F_o!am. o~ srs. tenente coronel Fa- mas, se por exeni l • vi ~. ~ i.' lir nma ria e ~ap,tao ~1lvrno, gue, _em non10 _da po- ve rba para ,i'i wut>,ç 1 , u i•1tt:rior pulaçao de Cmtra, m_e vieram pedir que. uecidicl amcnt<' 1,/í.1 r>;1, , 1,: apresentasse este proJ~CtO. _ Q sr. Demclrio: -V. (;, l. 1 -: J 1 •l) :le t],ze:· Eu lamento, srs. , a d1scussao que se sus- isso porque Bragança te,, uhllL d t_udo cita, sempre que appare~e _nesta casa um quanto pede; não tem razão de que,x~. (lfOjecto com rel~ção a 1greJas. (Apa rtes dos srs. Jayme Briciu e Para· · Não sou ca~h?hco, na phrase uo sr. de- assú). . putado dr. Br 1 c10 .. . . _ o sr . Aureliano:-Como.dissc, sr. prcs1d~n- O ,r. Cardoso de Andrade:-Islo e, nao quer te a ped ido de amioos foi nue lOnlçl a • ' t:, 't :,gradar ao bispo , .. . 1l eliberação de aprescnt.. 1· , '"' J 1' 'J ·c lJ (] ·e o sr. .Aureliano:- . .. islo é, soa lão 11 vre, desejo e espero Lerá a ap I ova\_'Ju llesta como s. exc. . casa. o n-. J . B ricio:-.Mas quem disse o con- o s1·. J . Bricio:- E O outl'O pecfülo para trario ? o Bujarú, lambem não pr<'cisa ? . o ar. Aureliano:-Ninguem; eu é que es- o sr . Aureliano:-Tambem não precisa. tou repetindo o que sempre diz v. exc. . . . O sr. Salgado:---Sr . pres1tlen tc, pc- di11o que sou tão livre como o nob~e ~e- d1 a_ palavra para apre.et ,~a r u111. ro· tado e nenhum inconveniente veJO n 1s- quer11nento, e como tenho 01mrlo foliai. om pu ' incoherencia de p1t:~p,'1 11i 1Jlt1 1 tl 1·\ • JLIS· to.Sou livre reoilo, não pretendo ag radar Lificar o que rnu ler. ' 0 011 aqu~lle :. . Fui um dos qu e. Y{lt;,ra11~ o :m_no pas~a- 85t0 ~r . Cardóso de Andrade:- -Ao bispo .·: d_? contra _os parec( '(.' · e1ma 1 1 '. COlll'l11S– O 8 ,. Aureliano:- .. . venho apenaS__pedir sao de_fa zend a. 1\g,itJ, ,)r.. 1. • •1 ,·t !, , o le d o povo de Cintra que nao se e.aso nao é o rncsn o: o pro.1 t te· o i.; - em non ' á l " · · · l o esta assembléa inditferen to s suas men o 101 Ja apre ·euta, o, aú , • o ld torne . d anno passado pr ,j Jclo · .e ,;, 1 r,im necess1d a es . ( - ·a • · for A igreja de Cintra, sr. pres1d_e nte, . nao remett1 os a essa con.u 11 • -,i , 1t l, 1 - digo bem- igreja- porque nao existe), 1 mula~o o _or ame.ih más aque ll a casa velha . . . Alef disso (Je1 1. o con , J 11_011 t,u t1•a- O, ,r. Demetrio:-Mas h auma capella em j do col. ega , rne1111J~1,__ ,Lt l , 11; "i : fa hom estado; estive lá ha pouco tempo . zenda , o sr. Dem 1 A1w, que nao Je\cmos
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0