Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará 1881
.... 82 ======================= - - - = verbio já ... porquA. não se- e:: tcn rle riJ, O sr. J ayme B ,·icio:- - ~fo c:; como; se pro– esse favor aos qne fossem nomeados pos- nunGi ou con tra diversos pareCérCs aqui, o teriormente á lei ? · anno passado ? o sr . J . .Bricio:-Pois não! Os que fo- o sr. Demetrio:-Ell e PS tá ralla ntlo a fa. ram nomeados em jJneiro, em fevereiro? ... vo r... Parece que vai ap re entar a emen- 0 sr . Salgado: -J-Ion tem ? ... da, O s1·. J. Bricio:- Fi cám tud os vitali- O sr. Jayme Bricio:- -E' justamente do cios? .. . que me estou al!lmirar;do . .. o sr . Paréi-assú:-Seria rodear de toua o si·. Marcello: - V. oxc . quer que falle sorte de garantias essa cla sse, fazenuo as- contra ? sim grave injustiça ás outras . O sr. J. Brici 0 :-Tern falla do; abi estão Portanto, sr. prcs1rl e;i te, eu, si occupei o:- pa recPres 11:-i casa . ,, altenção da casa por algum momentos, O sr. Marcello :- Eslá engana1lo, nunca foi apenas para justificar o voto que não :ali ei contra. posso dar em favo r deste artigo·. O si·. J • 1 ricio: - Nun c:1assignou parecer Ence rrada a discussão e posto a votos ne'gando verl)_a para matnzes? hntão quem o ar t. é tambem rejcitarlo, reconh rcendo- fez a so:i a;. s•gn rllura ? . se estarem prrjutlicados os jemais pr~- O si·. Cardoso de And,·~de: - Ví.l nam os jectos . ventos, I!luJ:im-se os climas l •.• En tra em 2ª discossão o p;:-ojeclo º· I O sr. lli arccllo:-:-Ai:,ena s ass ignei ~m pa– l,!102, aotorisaudo o governo da 1iro\·incií.l rccer con tra - fo i sollro o reqoerimento a cli spenfler até a quantia de W;OOoaooo dos, l!:ibil3 □ tcs de ~laz;:igãp, porque o eo– com os , eparos da igreja matriz da Yill a r.;irregauo da matriz não tinha ainda pres- de Cintra. tado contas ... O s:· . Jia1•ceUo.-Sr. 1 H'e iuentr> , Sr. presid ente, v. exc. deve lembr;,r-se entr anuo em 2. º discussão e te projecto de qoc as assemblé:is t:auzactas sempre concedendo antorisaç.fo ao exm. presiden- trataram de mandar repa rar as matrizes te da provín cia para mandar dis riemler até do interior cl:i _p_rov in'cia. ~ez con_tos de_réis com os reparos-da igre- O sr~ J. ~ncio: -~ v. exc . o· anno pas~ Ja matr!z da_ vdl a de Cintra eu não posso s1 clo nao qmz fazer isso. . ficar sllencrnso, porque V. e1c. deve es tar o sr. Cardoso de Andradc.-As a$Sembleas lembra_do de que o anno passado var ios rranzactas es tavam um poucoatrazadas .. . requerimentos se apresentaram ne~ta ca sa O ~r. 11-farcello: -Votaram verba . para ped_indo ve_rba para reparos de va rias i- reparar a matriz de l3ragan9a, auto~isa ram greJ3s do rnterior, entrn elles um reque- a co nstrucção de uma ma_triz na v1lla ele rimento de Bojarú. Gurnpá , outra em C11rr;ilrnhn ... Não posso, sr. presid ente, ficar silrm• O sr. Card oso de "1 ndradc. - En tão já tem cioso ~~m, disse por úois mot ivos: 1 .º por- muit as creadas ao [Jasso que eu aposto que soe cr.rto q' ao deputado pmvincia l, c0- cnm v. exc. que nesses lugares não ha mo eleito <lo povo, compete propor todo e ~1ma cadeia . q Jalqner melhoramento, não sú den tro da O si·. llfco·cello:- A ss im, pois~ aproveito o ca l 1 1lal como uo "mtcrior, uão poi:,so fur tar- ensejo para apresentar urna emenda, pe– me de apresentar 6~ lugares por ond e te- flindo igual favor ao que autorisa o pro– nho andado e as rurnas das ma trizes qu e jerto, pa• a a vi ll a de Ourem e fr eguezia conheço. dD Buj arú. O sr. Jayme Brhio:_).las apresentar es- O sr. J. Bricio:_E se mais mundo hou- , es lugares para que ? vera lá chega ra. o sr. Jfarcellb:_Não (JIJC i'O apl'.!Sentar o sr . 1lfarcello:- I\ão sei • di sso; apenas c~ses lt1 garc s; quero fazer sentir a n~ces- fa ço o meu dever. · 1Ja<.l es, o eslado de ruia as das 1 ma lr izes · o b1' • e. de Andrade:-O projec to estü (an- desses lngares. . 1 tando memento . .. . Segi~ndo tuotivo: v. exc. sabe, sr. pre- 1 Os,· . .llíarc llo:-Eu uão res~ondo a v. sident'-', q11c cn sou o unico ~accrdote que exc. tem a<i~ento lh•: L:i casa; e sen,lo ~ss im, Vac á mrsa. é lida, apoiada e C'ntra em t1eslle qt: e _g~ _trala do assompto que inte- discussão ~om e, projecto J segoin te erne n– rcs_s~ _ã rel.1~1ao tio estado f)Ue ~ a nossa da: n. hg,:~i, cornprehenue a a ·sernl.Jléa aFii:a tan,bcm a tJres idencia c1uto1 ísada jUe ~ao 1 11t devo funa1' a deff<:odel-a, ao Ia dispender_ a q_uai :tia ~e q :000~ com os ,fo rço lle pugn"r por seus inle, t - es. •reparos da 1greJ~ ma triz cJa villa de Ou-
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