Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará 1881

81 O sr. At&reliano-Pe rdão, isso não póde ni o :i hypot hcsc que o meu uobrc co llega vir á cli ~cus ão; <irgnmente-sc coni a ver- quiz prever no seu projecto • . _ dacle; o pri,j e,·to diz-prnfes ores nomea- . E. a. sim que no art. 30 da !e1 de , de dos. - 1 maio do anno passado e deter,n~na ( len- a s1·. Salgado:- Ti o es tá cla ro. do): . O sr. G' . ele Andrade:-Não es tá. · pódc ((Ao. profe:isores elementares, que ti• pres tar-se a diver as int erpre t:ições. verem 8 aOJJo de bons scrviç,) , com as O sr. .<\ureliano:-E' o que C' l á escripto, condiÇÕt!S exigid as no art. antecedente, ê o qne se iz . poderá ser concedica a Yit ali cedade na ca- o sr. J . Bricio: - Pµ,rdão , é o que se que- deira, ouvido o conselho direc tor. » ria dize r. Ora, me pa r8ce quo am profes or ele– . o s,·. Aureliano: - Qoando fiz o meu pro- mon tar, ql:le tem ~ ou mais ~nno d~ er– Jer t, não '.lrlvinhav3, não me qu iz referir Yiço e que tem clado boa copia de s1, que aos r rofe sor~. qne fu ram nomeado. h.'.l I tem nH) Irado interes·c pela in tru cção oito di:1s, um mez 012 seis mezes . 1 de seu., alnmnos, que tem, em fim, com . Ui~ sr. deputculo:-Mas porque fez ll l11 pri-1 ~ preci a morali clade exerciuo o _magi te• vif , gio em favor dos professores ele-, rio, acha-se garaoticlo por esta lei. O pro– me! 1tares? ljecto em di !i'cu s:ío, porta nto, vem trazer os,· Sa.rgaclo:-E' ,·erd Ll p:ira que esse I mai s v rn tage n aos profe: 'Jre~ clementa- privi lPg10? . res e.lo <Jlle aos effeclivo . . o si· . Anrelirm~:-E porqne os ou·.ros l J á r imos rp1 e, pela lei de que fall,_, ~- ti veram privil ,-.gio tle um armo? ! xigi:i-~e o praso de ;; ,111nos para a \'lta 1(- o sr Salgado dá um ;iparte . · ciec!aue dos professores de inslru.:ção p ri- <, ,ç,• Aurcliano:-:\1:is o proj eclo não rliz maria; e tcTtclO sido ªl rrsell :i do J e ta quem s;io os qt.Lc fornm nome::i<l os; diz I ca~a 1~m pr,,jl!ctr., que lia tli~, '.)! di -~utiào, apena ·-os pro fe sores nomeados .- rednzrnd1J o prazo pari'! a ritahc1eda ie das O si· . C. de Andraclc:=A esses a lei já fa- lentes d' lyceo; hn de a as:embléa estar lem- vorece. 1 brada de qLie offcreci ao mesmo uma e- o sr .,!- Bricio: -Os que fo rem nomca-) mernla, es tendendo o farnr á ela se dos dos este anno, re lo projecto de V. exc., 1 professores primarios, que comprebende ão vitalí cios. o· tle qn e lra t'.I o projecto em discussão. O sr . -111 1 ·,.·iarw:-Prr dtio; cu j á di o a · TcAdo passado esta n, eJ',fa em 2.ª dis- v. cxc. qne não foi essa a minha intençlío; cu são, e a po sar em 3.-\ como creio, mas se o nobre dcplltado entende que as- jú o profe. sorcs elementaH' tem lucrado sim é, que o pr,1jecto olierece duvi das, muito, não devem portant, es tar descon– assi ste-l he o dire ito de apresentar emcn .. tentes . da s, de corrrgil-o. . O s1· . J. B,icio:-Já c'l:-;o pr,rfcilamen- 0 §A•. li.,a1•à-assi1:-Sr. presid ente, te compensados . não posso sor f! 11;i lil1 cado de suspeito e O s,. . Purá assú:-Scndo assim, o pro– contra os profe soros publicos, porqne, j0ct0 tio nobre deputado é rn,:is q w g~– me parece q,ic tenho feito nest a c;1. a ai- ncroso, por i ·o que nem um auuo ext– gurn a con a a 1Jeu1 da i11 Lrucção e a bem ge para a vitalicicclatlc dessa classe de pro• da sor te ct cssrs architeclos do grande e- fessores . uific.io social. Não se púd c, pois, cnxer- Diz o mP.u nobre coll N!'i', anctcr cio pre– ga r cm minl1:is pal avras a menor proven- jPclo, que ól 1J1odida p1Üpü La ap1 ovei ta ção . sómeute ;1 os professores elcmeutares já Parece-me que o rnen nobre col lega, e( exis tr,u tent0s ou já nomeados; mns dn nrn– se asseuta ~ 111inha direita, au0tor elo pro- neira pllr qne está recli rr ido o projc ..;to nJo jecto em di :;cns ãn, qui7. favorece r ao se cornprrhenrle assim . r,rofcssorcs etemmJ tarcs isto é, qa iz ga- O -• 1·• 'agaclo: -- )Ies•no qua• el o assim fo:s – ra '.1lir a e ses profe ·sores o exercici◊ tlo se porrrne C{le faror aos qnJ já <'. i~tem magisteriQ; aiurla nnis -nãQ qu iz qno se e porque não :i1s qur fo1'1'm l'JOrne·1 los~ tirasse :i li o111c11s que LC! 1 j;1 [,resta lo ser- O 1• Airé1'rrn s lt:-0 r, llro ll p 1 1t:ido, au– viços a insll 1 1rç.ã_o p111Jlit.:a o v;io qnolitlin-1 ctnr <lo 1,r 1 jr-rto, q11c nq.Jc,nda ; v. ex•·. no, o meit, ela vida. V s,· . l:-'atyado :-Bem; ell e. ton :ij1 d.iutlo ·i\l uilo justas, portanto, . ão ;is suas iu- 1 ao argu~H111tn q11c v. exr. rr ,!11zi1> t ellÇÕ'Js. 0 s •·· 'P ar!' u :,:--~Ias, :iil111illindo 1C-- Mas, ~rs. lcn dtl a lei (JUO approvamos I mo que o pr,1jL:cto so uff,,, e os. e n n1.1 e- o anno pass.ic o, cu v'Cjo que ella prcve- ·mcnda :.iccrescentanclo u·1•sll' :u t. , au-

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