Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará 1881

"35 o ,·. Can l,,so ele A,idrcuV - .• e.. e que l mito-me a dizer qae a ~ignific;:i 1:ão da· 1 a- parece não conhecer senão um .::i riiifira- 1iaHa - es1à completamenl alte rad a. ção para essa palavra . j Em todo o caso ,::)nlinuo a o ter. lar que O sr . José Gama e A.breu.-En crerJ que I o ponto de accu -ação e· tabel'.!cido' pelo na secretaria não ha diccionar io, ei.ão eu nobre depnlaào 11;!0 fu ram expl ica t.l o' n·es– ensinaria ao nobre de pu tado n • i<T11 ilica- ta ~- ernblea como era d" e.,perar . . . cão r]a palavra... Depois <li ·;:;~ ' ex . O ti·. Car</•J.-o d,· A, 1 drn<l 1 '.-Agora ermit- que isto ron sta dos jorna es . .. ta que lhe <liga que não r ·puucleu fl mi - o sr . Cardos , de A 11dra<le .- :1la s , . ·e . nha accnsação . não tocou na qu es tão ? ••. O .<r . J o·,: C,'a,,m . ll,rr·• 1. - • • • pelo me- o ,·. J osé Gam t e Al, ,·eu.-Pois n7" o ! :\1:a- no aquell a e111 que t.liz qne a construcçãu 1 10 de itar a accusação que ' · e:'c . fo r- do trapiche é uma p0rta aber ta e de que rnulou e cuja s pa lavra s a uPru ·inciaP in- o ex-p1e:idente foi engodado accu~acão terprr.tou supondo (J Ue o nob re <ler,ntado <jue • . exc . estabeleceu. 11ão n'e 'ta a - se explicaria, mesmo porqne :rnr a i::·i -e seml.Jlúa, rn:is pelo «Di:i rio elo Gram-Par[1 . empra sou, entrelanto que e' (.1 la ~eando , 'a <~ a de ladeamenlo3: e: plique-se bem e a qJestão, sem de modo a!o-irn expll-~a!- t rn re. posta . O sr . ardoso de Andrad" .'- ; q r rn i, O n · · U,mlo.-o ,1, A 111 lrwl,• . - Pois não ex- claro <le íLe n eite. r,lique i? nJo ouYio o m 'll di·curso ! então O sr . J ostl Gama e Aú,·en,-Di :: e '.ambem e't;1 , ml l. 0 nobre dcputatlo que o t_rari?!ic era .i na I u u. P 1 ·,.,id~ 1"' :- 0 nobre dflputado não po rta aber t:i ao commerc1O 1lt1c1t0. _ apr":: nt~ alaum reqnerimenlo? . o sr. Cardoso de Andrac1P_- em 1 ·1- 1 -a; u ,< r. (,a ,·do.<() rle .t nclradt :-- . 'ão, ~r. ; ape- . i se co ll.ocar a pont e n'aque 1 .c lJ!; r Hão na jn·tifi-1ue: o meu pcdi<lo de informa- e um comme.rcio mui to licito. 1:Jo. _ o sr . Gconci e Ab,·c1' _- Então ag ,ra p r- u ,i-. p,·r.,,,:,.,,t,· ·- Foi uma :impl,is ju.- milta q 1 1e 1110 diga: vá ap1:ernler a Sif; Hfi. : 1 lili<'J1?0 ';n_e ;we_slou ~ c~sa 9 _ , ção da pa lavra commercw. O 81 • Lmd~-,o aP And, 11cl, :- 1m s1. 0 sr . Cardoso de Andrade. - E~\J g11l' 0 N- _pri'.>1dF111~:- Portanto, nada Lenho feito oecaaoao.. . l qne enjeitar a decis Jo da assembléa, por- o s1:. J /ié G'a,,ia e .l&t·,11 - q i.obr_~, r 1 e- que nada estar e n di s~u3são . putad@faz suppor que o t:·apiv'lC u ,-!~a l O li°. Eem rirthrn Lisbo. ( 1. 0 àor ta aber ta aos co nt:·abando qoaei.b ,diz ecretar,o) t!iz que ten lo tido a mesa co– fJ Ue e urn a porta aher~a ao _ vomr~H'J e,º nheôm n o, de~do bontem, da propo-ta il li cito . l\J~s, rs., o tra~1che ai~d~ ~iao ~ 1 :s- de José na: t;niano P~rcira e Souza para Lâ conslro1do, como pois, avan_;ii tal 1 1• o rviro do :ipanhamen to tachygraplio dos pos ição ? , _ _ <lebates , e con.$íder:i •1do e~ta maleri:.\_ ur- 0 sr . Cm·closo d A ,idrarl<'. - E n, ,) po- gente, elaboro· 1 \lgu o seu parecer e vem de prever o fiJ tnro ·? Quant~~ veze. !. · · sujeitai-o .1 aprc~iação da a· embléa lt'): • Q sr . José Ga1,w (' Alm!u.-::-, ,:o cootral)aJ. - 1 l \ ; . , , . , . , • mmer~iant , ,,e ta A,!en~ elll,o .1 p1 opo:, la que a e ta a - ü,sta s pon cnl m_a: º, ~ 0 a e n ss~o ara rnbk a _ 10i feita por Jo é :\fartiniano P~- praça, <_1ue ~b~l\ e~-~ 111 J P reira e Souza t) ara o apa11harnento, por tcvanta1 ° li a piche · . _ tachy(Y1 aphia ,lo d bale da mesma a·- o sr . Cardoso de . Ll(lrcr.dP,_- I-.~~ 0 -.~Ph!- ·embléa . n edt:inte a rp1 anlia 1le 1:250·) l". rna de v. exc. _e mal ~ab1do; n~, · 1 1 ~~ita men ac , · raz":io de 'iO:"tiHH rs. diarios. a iml cpcmlencra 1le mnguem - 1 · hOO · é da parecer a ,~ 0tumis.ão de po li cia 111- ja .Ô , r . .Jos/ (:a,nn r _.J /J,•1'11.- • (j;'.? _JLJC se proclama guarda avança, la :las 1_clcn"' ·lil)erae sem ser e accusa a - c1 :nai;:. dP :,;iwem capachos . . .. ·• 0 sr. ('wdo () dr -~,ulrmh'_- Dil ur l a_p,l l te . () .. Jn,,: Gc1111(f P Al,,-t11_-S >m respu!l- 81. - • pn cl r á. accu acões que a << Pro ·rn,•1a , ua hü~ (·a do nobre dcpnta1l) (' 1 Je Úi ~-il; toinn11 como snas uasd) que n -,,i:idente do Gra111-Parán affirmo que O 1 • J , 1"· da pro\'incia tinha sid,) eugoihl ,. ', l'-' 1 1 terna que: I. Seja contraclada c.om t• mencionado prnponente a t<'mada ,1 .. dito~ e\ 'hales, ,ou a.' ba ,· - <ine entrr, a:; par te con– tra·ta11tP~ lar .m accordada;: '1.Q ' e.ia i~ualm~ntc ront rac tarl:i a pn– l,licação ,ltr 1lebates tumat.10, . com as cun– diçüe,' r •r clla e tipulaJa . 'ala ela:; corn– mis,ôe:-- 1l'a::-semhlea tc,aislativa provincial e.lo l :na. W 1le 1ain dn 1 81.-Jo,é da Gama . fak e1'-C!A,1Hrnlin 1 Jo~é Li·baa. -Jofi• 1ri io l.1 (, rJJa ,, A!Jl'en. »

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0