Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará 1881

gava de accôrilo com o parecer fiscal, tração do dr. Pedro Vicénte), e lembrou • exarado nas informações da contadoria, que examinada fora acbada regular em– que só por equidade poderia ser attendi- bora com o deficit de 10: •121a 766, que do o pedido de s. exc. revrn. ª>> por inteira iquhlade mandou a presiden- 0 dr. Pedro Vicente de Azevedo deci- eia preencher, como declarou no seu rela– diu em 23 de agosto de 1 1874 (lendv): «que torio. » uma vez que a dita somrna já bavia sido O sr. Americo:=Suscept1bilidades de gasta com a acquisição e transporte do mais. ~esm•) altar, corno estava per feitamente O . ' . C. Lisbôa .=Do exposto resulta, oernonstrado pel-a conta cor rente an nexa que a emenda da commissãQ de fazenda , ao ofiicio a .quP, respond ia, e impo rtando alem de trazer quebra de dignidade para entretan to ainda a collocarão delle na ca - o partido f)Ue sempre esteve em, luta :iber- J thedi:~l em quantia nrniLÓ superi or, que ta com o prelado diocesano, importa em __. devera C?rrer !JO~ cont a do goven)o geral des lea ldade para com o honrado dr. Gama e dos fieis catbo)tcos, pod ia s . exc .revrn . ª e Abreu que não concedendo a subvenção levar em conta do àefi ct a alludída som- d 2:000# votada em 1879 para a collo- ma, tanto mais quando se ob ri f)" a por seus ca cão ao· · altar de marmore, mereceu vi- !J esforços a fazer effecti vo o cirnplemento vos anplausos do «Liberal do Pará», jornal da obra co,7:1' seu assentamento no Jogar a este 1 ·; Je tem em sua redacção os mais qo.e se des ,ina, embora co..n outros auxi- proe11,inentes membros de ll?esmo partido. lto:.; _de que ainda ca rece, vis to er isso de Ao que dito fi~a a_ccresce qu~ eu, com_o eí]rndade ... » pàrticu lar e p-art1dano recu sei a tres .acm- E~1 17 de janeiro de 187J O mesmo go c: um~ esmola para es~a obra. . . . president9 accrescentou em eu rclatorio o ~r. Ameri co : Isso e outra cousa, esta (tend o): «q~g s. f>XC. revm. ª pedira que no se ' direito. ' . , ~~sse:lm acei ta s soas contas so bre O di spen- o . ; :sbôa: --- ... e por conseguinte, .10 1 e aq uella somn.a ( :0001)), apezar de nTio ,sso ter uulro. procedimento, como ame ª ?,ão estar assentado O altar· que O depu\ado e partidario. . . attenclera por ser de equiu:,dc con tando VcJto pois contra a emcnpa da comm1s- ::, · •xc • revm " • 1 ' t mento · . Lntnp etnr cs.::e melhor:i - •ão el o fa zenda e orçamen, o. E com mais algumas esmolas . ll Qoanto as obras do theatro acompanho ver LJ~ 1187_9 os con~crvadores \"i.ltaram nova O nobre deputado, porq0e n~o tendo es– r. lt ~ fª' ª 0 mesmo fi w:-collocaçüo llo tudo os peciaes á es te rcspo_1to, dovo cur- 1 ~~ / marmore na catltedral J var-me à opinião dos p-rofiss10naes. ex lic: 1Jta de stes factos é que devem ser Te aho conclui1lo. . da~ 1 os ou mterpretad:is as menci 0 na- o sa•. Jayme B•·!clo:-Sr. pre~1- pa avras--sem que as ouras tivessem co- dente, tendo eu na sessao _de ho.ntem d1s- ' mebado. . cutido largamen te a_ questao do altar de ge sr· Amenco:-E' querer ir muito lon- rnarmoré, eslavl di spensado de voltar á o r . tribuna, se o nobre deputado o sr. dr. e re1~~e; ~isboa :--E tanto essas palavra s \Americo não tivesse pe~ido 3 _palavra para lado a· os factos anteriores que o pre- Sllsten tar o acto quJ vai praticar a as~em– juriad~~cii~no ?_ffende~-se e julcro u- se in- bléa dando o auxi lio 9ue o ~re lado ~1o~e– siguintes O diz O «Li beral do Pará » nos sano susci tou do presidente da provmcia. ~No e t lermos (lendo) : Digo eu ·«o auxi lio que a assecnbléa- vae n endel' do p l d · der asseverar expressões f . re a o di0cesano, e&tas conceder» porque creio po su peita d ªtem pai rar s~bre elle a grave que não erro declarando que a emenda da ' urna sorn;a 1 ~ver .re_ceb1do da p,rovincia commissão de fazenda terá talvez contra 6 ao fim para[. ecuniana sem tel-a applicado ou 8 valos apenas 11 • · • . O sr. A qi~e fora destinada.» Sr. presidente, por maos tratos que de s1deu1.e Pe: ; r~~=-lsso é relatvo ao pre- á minha imaginação, não posso compre- O sr. e. Lisb~e~te. _ hender O que. exp\ica esta ev?lução que _s~ ao dr· Gama e Al 3 -- Nao: sr.; é relativo opera no part1de liberal. l\luito pode a sn Par-1» accresceot )reu pois o « Liberal do fi,uencia do alto l. • • _ _ . -«E para proª (lendo): Não tralarei dJS rasões de nao sançao s1dencia fô ra inte~ª de que a honrada pre- á lei da assembléa conservadora, porque remelteu-lhe s 1 ~ªIllente mal informada O meu nobre aroigo e collega o sr. t.º se– for necera á pr~sfic ·,.re, m.ª a conta qu~ cretario iocumbio-se àe!le po~t~. tratando envia ern lSi 4 (adrninis-. perfeitamente da quesLao. L1m1tar-me-ht1 1

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