Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará 1881
,I , A tras, e pelos estrangeiros que , nos vêm com toda a população da soa diocese. Era visitar. o lobo em vez .de pastor f Collocando-se ali um altar de marmore, Djz-se qae a luta não foi só com o par- vae-se destrcir a harmonia existente, e o tido liberal. E' verdáde. • · visitante que entrar naquelle templo não I Não ,é de tempos remotos a luta que o d!rà mais que elle é o primeiro do Irnpe- prelado diocesano teve com o partido con– rio, mas apenas que o sE:u altar é o me- servador e especialmente com o seu che– lhor, o mais sumptuoso. fe, o sr. conego Siqueira que foi cobert0 A obra que se pretende levai' a effeito de epithetos injuriosos, de insultos gros– yae trazer .ª desharmoni a no todo da igre- seiros, já por s. exc. revd. ª já pela gazeta, J 3 , amesqu10bar a sua simplicidade l , do clero, a «Boa Nova.» Por causa do ge- . O prelado diocesano esteve em Roma, nio ~e!lico~o, disse no senado o co!1se!llei- la estud0u e devi·a ter obs a· - ro S1mmbu «que o sr. D. Antomo tmba . , erva o nas 1gre- · - · l d · Jar de S. Pedro e de Santa Maria Maior mais propensa.o para genera o que para que não havia esta desbarmonia que se padre.]) . . prete?de estabelecer na cathedra}, e que d .do honrado conselhetro profeno uma ver- constitue um attentado contra o· ª 0 • :\rchitectonicos 1 :s canones Está no caso de merec_~r favores _ dPs_t~ Em nome da arte eu . assembléa o pastor que, Ja do pulp1lo,_ Jl\ do prelado diocesano N~o~ba~o . 0 t 0 t~J pela imprensa, já em correspondenc1as h·a mo ito temoo oe · ao e so 1\ º· ~o até para o es trangeiro tem' ius~ltado a ~ uma assemhléaqde~~ exc. ~evd. ped!.º familia paraense, ao ponto de d(zer que ho de 12 contos ara ~s am:gos O aox ,- uma menina, filha de uma das pr1n?1paes do altar. p contrnu_açao das obras familias des ta capital, ao conduzir a yirgem Qua l a razão por ue . . de Naza reth na sua ida do colleg10 do um~ asgembléa el e ad~ers q_?er ex,g_ir de Amparo para a capella do palacio do go– pe ri or á que lhe deram 0~ 110 s qu~n_tia s~- verno, respirava sensualidade por todos os ? correhg10nan- os poros ? _.\ lei que c-:mcedia a uella u . _ A tal ponto chegaram os desatinos epis- f?1 senccionada pelo priside t qdantia n_ao copaes (]Ue os trez representantes desta â 1 ª•G O meu illustre amigo 8 ° J .ª PJº~~- provin~ia na camara temporaria viram-se .ª ama e bre □ · razões r. ose oe O obrigados a chamar a atten.;ão do gover- 1880 cnc•correram-' n c.i· • . po~erosas para no Os srs conselheiro Tito Franco de Al– sumri t O ' " 11 01 m~1 · · ness · · · R ·, ~ob 0 , eru como n:i que~iiit · ·be ?t ll'.!eida, dr. Arnerico Marques Santa osa d O nome de questão rei· '. ~ con eci .ª e dr. José de Araojo Roso Dan!n, profe- 0:nt ia flrovmcia marchou J~º~\ º/resi- riram discursos, que são conbec1dos desta e e es do partido liberal. acc r o com casa. Admire-me Se bem me recordo, o exm. sr. dr. pretqnda O aux1:.1e O e:xm. _sr. bispo ainda Danin dizia que o prelado diocesano_ era tar de marniore 10 da provmcia para O al- um excellente cabo de guer~a que tinha se co1npronv, l ' se nao certo que em 1874 o partido conservador. «As listas dos de– auxilios do; ü ''.fª ª contentar-se com os pulados desse lado erarµ escriptas no se- Que o orelae~~ e do tbes(.)u ro llacionall minario I J) • sa_ a sua promess esq_uec~ssQ tão de_pres- 1 Se "· exc., sr. president_e, ' a cas~ e o mi rar, corno O , ª nao e tanto para ad- pub li co conpl!lsarem os artigos escriptos COntre todo O 3 ° ~ue s. cxc. rev11." en- quer pelo «Jornal do Amazonas, quer pe– sernbléa I poio por parte desta as- lo ,«Libera l,» verão que em todos elles es- ' .. ~inda eoestud . . tes factos foram trazidos m~is . ou menos Ja t1~ba lá a no/~ª med1c1n_a na Bahia o ã di scossão e acGusações temve1s, _tremen– renh1da entre ci., que hav,a nma lut1 das, foram feitas rn prelado d10cesano e EPrelado dii~ ~hcfr' do partido I ibera ! l'Om relação ao altar de marmore; chegou- . Sta luta, nãoe:sa ni'. · se até a duvidar da probidade de s. exc. f:r qoe ~1~0 tinh/er(', _ru ·1·1em venha cli- revd.ª J l . . ve~ª Just1hr,aôa ,1e/a,, ,! ,i d,, ser; era uma . São factos reaes, são h1stoncos os que i ' 1~ º"'·, JOar- e q e o prelado em acabo de apontar e que a qualquer mo- 1 •'.!n::; --i '.l r·ru C C ·_cl'll() 1losamente' dos meato pódem ser averiguados por quem • · --J v1v· 1 de folh , : ' o partido 1 .ª eru guerra aber- quizer Jar- e ao trabal 10 ear os 0 uon~'-l'Vador hberat, ora com o jornaes desse tempo • . ' ou, melhor ainda, Dizia eu ao comevar o meu d1scnrso que . Y 1 l
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