Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará 1881

.~23 . . são preferio a qµalquer outro um enge- 1 rando que se contentou de officiar à dit a nbêiro hollandez porque a assembléa sabe presidencia e não de requerer, é de pa-· 9ue ti Hollanda é um paiz quasi edificado recer que esta assembléa não tome conbe- sobre terrews arrancados as aguas e Ónde cimento do offi cio. » . µa os melhores ,engenheiros desta espe- Este parecer foi apresentado, corno dis- cialidade. se, na sessão de i 7 de marçb e na se- O sr. Jayme Bricio:-V. exc. tem ai- guinte fo i approva do pela casa . gum parente na Hollanda ? Quando mesmo n~o houvesse o prece- O sr. Raiel:-,-Não, sr. mas es tou apa- den te de que acabo de fa lJ ar, é coisa sa– rentado com um collega nosso ca sado com bida ·que ha ·ua1a fo rmula scJcramental Q0 uma senhora hollandeza ; e talvez seja isto que toclo3, pequeno, ou gra nde, quer motivo para se pensar que é negocio de mesmo os principes da Egreja, · devem familia. ~ . , usa r qua ndo soli citam alguma coisa do O sr. Jayme Brfoio:-Isso não é razão . presidente da prov íncia, ou do corpo legis- 0 sr. Accacio:-V. exc. es tá muito aci !ati vo . ma da maledicencia. Quem pede, creio que não póde fazei-o O sr. C. de Andrade:-Ninguem des- sénão por meio de um requerime11to; isto confia ua propriedade de v. exc. e co..nmurn, é o que se observa. O sr. Raiol.-Agra1leço as rna nifesta- Entretanto, o pre lado diocesano ai nda ções dos nob res deputados; julguei entre- □ in a vez qui z mos trar-~e, não di rei des– tant~ dever dar esta exp lr ca ção, porque respeitado r da lei, mas arrog:rnte, não se um Jornal des ta cap ital j á se 01:copou do diri gindo a e La assembl éa e sim á pres i– fac to aproveitando talvez este pa rentesco dencia dd provincia . para consid erar a medi da como arranjo de 1\,r ·t d ·t d' familia. , mu i o e propos1o pe I a _s. exc .. que · o sr. d"ay· e Jan·~c!@:-Sr. pres i- me manda se entr/ga~·. o offic1? do bispo, dente, v . . exc. •deve cornprebender qn e porqu e. de a~ temao Ja _eu sabia que 11e– :1prese,nta nrt o-se '11ma emenda para que ~b_n~ 1 e ... quenn:iento h~v ,a na ~asa ; o que se consigne verba para O cJ ILar de marmo- , eJº/ m.1 Qffic10. d? p_1_elado_ d1oces-ano ª? r e de nos1> a ca tbed r;.i l. eo Linh a de occu- 1~residente da p10~1r c1a pedindo um aux1- pa r a atteoção da assemb léa; por isso vo u/ IIO pa ra ~ conclnsao do .monumental_ altar da r as razões do meu V•) to, qu jã é co- q □~- se P 1 ~tende coll oc~ , na_ catbed1 ai do nbeciáo ~es t~ as&emb léa e do publico . / Pa i a, ofil cro qu e a f; res_1de 11cra capeou c~rn Em pnrnerro Joga r noto sr. presi 1ente outro de sua secre tari a e enviou a e:sta ' 1 • ca<;a !l que o prelado dio1:esano não fizesse re- - . .• . querimento algum so li citando verba para Qua ndo se drscutm o.requerrmeul~ do- o altar de marmore . meu nJbre coll ega e amigo o sr.e . d Ao- O anno p~ssa t.l o, na cessão de ,t 7 de I drade, deve a casa lembrar-se ter eu de– março; eu ti ve a honra de offerecer á coo- ! clarado qu ~, se me . achasse pr:2sente? sideração des ta assembléa um parecer as - · qu a~do f~ r 1rd0 0 o~ci~ do Ordmarw a ;ignauo por uJi rn e pelos meus nobres col- pres icl enc~a da provrn c~a, teri a pedido. legas de commissão us srs .' dr . e. de Ao- embora_nao ~osse ~LLend rdo,. que devolve~– drade e padre l\Iarcello Alves de Menezes. seruos ~ presill~ocra os papeis que nos t1- 0 sr. .C. de Andrade:-A qu.em Deus nh am, sido enviados para que viessem )laja . .. (risadas). em forma. O sr. Jayme Bric\o: - En(re as ~azões Qnal a ~-azão por que o prelado não pela_s q_u aes :l coi:nn11ssão de negoc ios ec- qu~r s_egu,r os es tylos adap tados? s. exc. c1es1!Rt1c,1s . mf~rr o nesse parec~r a pre- qrnz ainda uma vez mostrar a pouca con– te nçao do v1gano coll ado de Ca1rary pe- ta em qu e tem esta assembléa 1 dindo 2 contos _de ré is para reparos da Quan to m~s não ~osse, o que acabo de re~pec t1_va m:i t!·r~., figu rava a de ter o pe- expe?der serr~ sufficie_nte para negar meu t.ic1onano s~ dmg,d_?, não a esta as~e~- voto a pr~tensao do diocesano. Tenho, po– bléa, mas_ sim ao presid ente da provmcra rém_, . razoe~ .poderosas para não apoia r 0 e em officw. l a~d1t1vo ap1 e entado pela nobre commis- Passo a Iêr por te do parecer, para que sao de fazend a . a casa veja que estou pronunciando a -yer- Sabem todo_s que a nossa ca thedral e d_ade (le): «Consi derando que o di~o vrga- um templ o CUJ a ar_cbitec tura é simples : r~o não se dirigio a es ta ~ss~mlJJ ea, i:nas I é um temp lo que e _a1lo1irado não so pelos s,m. à pres,dencia da (J •ov1Qcra ; cons1de- filhos desta provmc1a como pelos de ou- ' ' J

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