Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará 1881

N.• 49 Ao § 6 n. 22 . De Cametá .diga- Tem por diversas vezes ouvido dizer se, _inclus1ve casa da camara. S. R.--D. A. i na casá, em ar de censura que a côrte Raml e João Cunha . » absorve lodos os recursos das proviocias· . N.º 50. Ao ~ 6° n. 22. Accrescente-se . mas -vê que agora procede a assembléa Ji De Soure ~00~ . S. R. --Dernetrio Bezerra .» mesma fo rma, decre tando obr a·s ·em va\or N.· 5 l. Ao ~ 6 n. 't3 . Dessecamento de muito elevado para a ca pi ta l e não olhan– pantanos _om l\Iacapá, elimine-se . S. R. --- do pa ra o interi or da prov íncia, co rno se D. A. Ré11ol. » lá não houvesse taG:1beril necessidades á N. ' 52. Ao· 6.·. n. 2 'i . Obras no tbea- atteilder. tro el a -~~z, em vez de 20:000J, lei a-se . . . Jul ga desnccessaria a ve rba de 20:000 .' 9:08751::i~ rs . S. R.--·D. A. Raiai e João para ·contractar-se um engeabeirQ eur()– Cu~h_a ~~ peu que venha estudar a ilha de l\ía rajó; d N. n3. Ao ~ G. e n. 2G. Enbell ezamento I entende que hrr no paiz engenh eiros com 0 largo de Pal ac io 50:000 elimine-se. : as habilitações para no . t ·. R.---D. A. Raio l, João Cunha e Deme.l , Não encontra lambem justificação plau– no Bezerr::i. » ; sive-l para o auxilio qne se vai da r ao altar b ~-º., ~-4. o ~ 6.9 n. 2~ .. El eve-se a ver- !de n: armore, ~o r que "não e elle uma ne- a J 0 t :> .J0O,){ . S. R.---Briciv Abreu .,> í cess1d adc pu~ll c~- . . elo · 50 · Ao § 6. 0 addi tivo . Calçamento , Ha n_es ta capital 1gre~a s com a prec~s~ de– P.1 Ji st ema de parallalelipipedos de gra- cenc1a para celebraçao dos actos rel1 ~1osos rn t, :OO?B . _ e en tende, por isso, que. essa obra é ape– m· .' sobSliueçao do foro denom inado Su- nas pa ra satis faz er a vaidade do pre lado pa~~~\-fJil~- ~~\ passag~°:1 ~o rio _Go rn py di~césa no, um j ispendio em pu ra p~rda. ~:00O,5 to [ 11 ta no m1Jmc1p10 de V1 zeu. . . Alem de que nao 11:re c?11sta que baJa_ na Li · . 1 casa requerimento do bispo nesse senl1 dQ. do m~~~:a elo rio Q_aatipurú. nos campos Depois de outras c?nside rações declara Il)'ara . 0 nome e igualmente com o do qoe nega 0 seu voto a essa verba . c~rl: pe llenoruinado «Cabeça ct'Antai>· que Sl' . çJayme B 1d.cio.----An les de '' elll JP t ' · r1 - b d e Lon 1 ,.r ~ os mencionaJos campos entrar em can 1uernçoes so re a emcn a mesmoª _COIISlrucção de uma ponte n~ addili n apresen tad a pela illustre commis– nado «P~â .~rlipuru, no logar denomi- zão ele fa ze1 1da, consignando a verb a de daí· pas ; HJ 1 ª » COUJ allnra sofficiente à •l~:OOO· ' pa ra o altar d_!l' ~ armoro (pela ve:gan 1 n~~e~s ~ pequena. canôas que na- commis ão de fazem.la nao d1 gu bem) .ªP: e• Au:ilio · 5 ~ 110 3 :000b. sentada por tres membr?s dessa cmm1s5a0, projectad t)ara -ª construcção da ponte peço a v. exc. sr . pres1den_te, que me fa– gia obre ª/t;ª. ca~ara municipal da _V i- ça cbegar ás rn~os o_ r_equeriment~ _em que de da povo i:,_a, ªlJe que separa esta c1da- s. cxc. revdrna. sohc1lon um auxilw para ---D. A. natªº Arapi1 ·a ~ga, 1 ·OOO~.S. n. o ::ilta r c1 e marmore (pa~sa) . · N. o 56 oi, lloso Danm e João Cunha .,> Emqu:mto, p~rem, n_ ao che3a o r apel ~m vez d.iz~ ~~menda ª? add ilivo ao§ 6.e. que ped! , deseJo que a 11l~sl~·e comm1ssão. t1purú e ioa ª: para limpeza do rio Qua- m@ expliqu e_ porque suppn ru10 do n. 2 d_o Para Jimn~z;ape_ Cabeya d'An ta_, diga-se, § G. 0 o qu_ahficat1vo hollandez de engenbe1- la do Basilio do _iga ra_pe den0mmado Val- ro bydrauhco, que se tem de mandar con- saguar nos c ate o no dos Cacos, ao de- tractar. _ Eliminem.!mpos • o s1•. R.alol.:--~r. presidente,. a ra- trucção de u e as palavras, com ,a cons- ão porque a comm:ssaode fazenda Jul go~ Pll rú. s. R -~1 po~te sobre o rio Qu<J ti- deve r tir ar a palavra aholl andez», foi N. 0 ti7-. Ào . ur~Jiano." porque já sem_ fundam~nto se ~~palbou a_ugmente-se· ~ ü. • Em Jogar competente que ni s:o havia onegoc10 de fam1 lra» per t_ 1 nado a ser~,· par,a com~ç~r o ed ificio des- isso a t,ornmi ssTI? ou an,tes o s_eu rela~o'r co:if~r1ne a ir de hosp1c10 de alienados, que neste negocio nada tem feito por m– ulle1ro, 50:oi'Jnta apresentada pelo enge- termedio de fam ili a (opoiodos), pa ra não O s1•. C!o · S,J\.---Pará-assú.» dat pretexto a ma ledicencia entendeu sup- algu1nas ve 1 L~d~ 11·11 tendo de impugna r primir aquella palavra, dando entret!an to em disc.us ão < ecretadas no art. 4 . 0 autori saç:io a s. exc. o sr. presidente da ~ co1nn1issão 'a~ºf: ça por e traubar qu~ provincia, para contractar um engenbe\ro ~a de H: HH ,soÔÓenda deter mine a ver~ fosse ue que paiz fosse par~. este serviço bras uesta . exclusivamente para I aqui na capital e ern l\Ia raJo · cap ital •» 1 E devo declara r á casa que a commis- ... • I

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