Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará 1881

2l6 1 XVIlI em nada prejudicam o calculo da augmento nas despezas , decretadas. » A nobre commissão, como fui i~formado por commissão de fazenda està prevenida <ie um de seus dislinctos membros, o sr. te- e julgar possivel, em tempo apresentará nente coronel Cunha. emenda a este respeito ... O sr. J. Cunba:-Por falta de base. Ora, sr. presidente, começando agora O sr. C. Lisboa:-0 meu pensamento, a 2.ª discussão do orçamento, como é que por tanto, está claro, e resume-se em pou- o illuslre relator da commissão póde af– cas palavras:=dirninuir as despezas para fastar-se daquillo que escreveu no pream– augmentàr o saldo de 293:593~4-,í9, e po- bulo do seu pr(ljecto ? der assim dimi11uir os impostos, dimiÓuin- O sr.. J. Cunba:-Baseado no calculo do por conseguicte a receita. que fez e que já apresentou. . Julgo ter dado as razões por que im- Osr. Danin:---Perdão, eu não combato pu~n~ o art. Lº e voto pel.a emenda da o projecto; acho que v. exc. e o illustre maioria da commissão de fazenda e orça- relator da commi~são discutiram perfeita""• niento. , mente e provaram que o orçamento é ver– . O sr. Demetrio-:Não sabe o que fez o dadeiro, que o calculo é exacto, neste pon– illu~tre relator da commissão de fazenda to discordo ~o que disse o nobre deputa– sab ,r da sua fleugma habitual, não sabe do o sr. dr, Demetrio •e estou de accôrdo porque tanto se irritou s.exc. com vv.~xc.; com o que não posso porém t ~ asseiI!bl~a ouvio que o orador Iimi- conc0rdar é co~ . quererem os, nobr.es de– vº~- se. a oppor uma obJecção que julgou putados de~de Ja pautar. o procedimento ª iosa s~b, e a apresentação da emenda da assemblea. • • n~st a disc~ssão _accrescentando que ne· O sr. Dem€trio:---Restringil-o. ~ei~~ dnv!da teri~ em dar á mesma o Osr. Danin:--- . .. apresentan.do a emen- s to, s r O s~u 11lustre autor aonardas- da que se discute. e para_ a 3. ª discussão. ;:, Pois, srs., não fomos nós mesmos, o~ _De~o,s de insistir nos argamentós que membros da cornmissão, que promettemo ~:•~e~o apresentou sobre a inoportnni- no corre·r da discussão ver se era possiYel não tev~ eme~d_a, co1;1clue declarando que fazer amortisação ? Como é que va~o ao illust ª m1mima mten~ão de offender desde jã propôr urna diminuição nos 1m– da ue ri reator da commi~são de fazen- postos ? . · . -:-- ., s .e~c f r es!pas palavras nao podia ficar O sr. Ra1ol: --Porque a comm1ssaQ Jª Ó 8 _.3° :agoado quanto se mostrou. calculou sobre algarismos e est~ conven- ' a -palav; .anln:= Sr. presidente, pedi cida de que ba um saldo superior a 600 pelas u!/ara_ e:',plicar a 'casa as razões contos. que si ct· s ~ei xet de assignar a emenda' O sr. Danin:---Bem, sev.exc.me afiau- Como iscu ~ · . ça que •só passa isto que astá aqui no pro· da estiv~!m ro da comm,ssão de fazen- jecto • .. nobres 11 mpre de accôrdo com os meus O sr. J. Bricio:---Se v. exc. quizer l?as– dessa c~ºm e~as_e peço ao illustre relator sa tudo quanto está abi e i,resta com isso missao que 0 - · · ã · · que vou i1iz ·ao ve1a n'aquillo um serviço provmcia. ja offensi va er_ qualquer cousa que lhe se- o sr. Danin:-Então v. exc. entende mado sao ~ev:5-to c~mo contra seu costu- que eu posso impor á casa ? O que Y• se, contr~ 0 q~;o, t~o susceptivel mostrou- exG. avança importa uma injuri a aos no- o sr. dr Dem i8- disse o nobre deputado .bres deputados e a mim. d Sr p · •ct e rio. · O sr. J. Bricio:-Eu provarei a ver a• · res1 ente as - d' rama não a . • razoes qu~ me leva- de do meu ,to. . . _ dizer que ss,gnar a emenda , não qderem O sr. Danin:-Isto é uma m~muàçao inopostos· ~u _m~ oppon~a á diminui ção de que v. exc . me atira e que eu rep1\lo. ~ go impportueixe, de as~1gnal-a pol'que jul- O sr. J. Bricio:-Eu comprometto-me " tação e tarnbºeª ª occas,ão de sua apresen- pro,ar e had~ ser no altar_ ~e marm%~i- lo que assign ~ Por coherencia com aquil- O sr. Danm:-Como d1z1a, sr · Pd. . são de fa zende; como membro da commis- donte, tenho desejos de votar p~la •~ 1: No preambui . · nuição d?s impostos_, mas não qmzera a_ ª commíssão (li)·do pro1ecto n: H-08 diz iel-o já: JUigava ma,s _prude;1te que espe zer-se um · •Entretanto poderá ·ra- rassemos pela 3. ª d1scussao_,. porque .so zão d~ i O ª 0 reelucção nos impostos na ra• depois da 2 . a es~aremos ba_b1htado.s par~ rer da 4liscJ; ~m cada urn, «!le no decor- ~alcular a redncçao que_ seJa poss1vel fa sao do orçamento não houver zer, e tambem porque nao concordo com , .... .. 1 1

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0