Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará 1881
, 182 A's 12 -112 llora s da ta rde, feita acha- 1 manto da cau um project I que aqui apre mada e achando-se prnsantes os srs. Mal- , sentei n'uma das sessões ultima s e que cher, Cl ementi □ o, Bricio Abreu, Danin , versa sobre averbação de escravos , o qual, Ameri co, :\la rcello, Jayme Bricio, João Cu- te ndo ido a imprimir, 11ão fu i entretanto nha, Aureliano, füio( Ga rcia, Ca rlos de até boje distribuído pelos srs·. deputa dos. l\Ioraes, Hygino, Rôlla Sobri nho, Severiano O sr. 1.' secretari) diz qne a rUbsa to~ de Mir:anda. Pará-assú, Cardoso de Andra- rn ará em consicleração o pedido do sr. de– de, Justo Chermont, Sa lgado, Accacio, De- pulado, quanto ao projecto. rnetrio, Emilian o, Coudurú e Gama Lobo Vae á mesa, é lido e apoiado e entra em abre-se a sessão. . ' discussão o seguinte reque rimento: Lida e approvada a acta da antecedente «Requeiro dispensa J e memb~o da com- passou o sr. ·l. º secretariQa Jê1· o seguin- mi ssão de for ça .= S. R.-~-~)ará-as~u. » 1; Posto a votos o requenmento e regei- ~XPED IENTE: : tado. Petiç;to das alumn as do 2.º e 3.º anno l o sr . Aureliano diz {1, Je as mcs·,1 1 as ra– da e~cola norna l, para a creação ali de uma i zões que assistem ao · sr. dr . Pa rá-assú cad eira para o e?sino do pren1as domesti-1 para pedir exoneração de membro relator cas. - As c,)mmts ões de instrucção pob!i- l d,1 commissão de forças ? a~lo1 isam a so- ca e. fazenda e orçamento. ·, li citar tambem, como solidar10 que é, dis - Pa ssa-s~ á pensa da mesma co~mi ssão, pe_lo que l · parte da ordem elo dia . ma nda á mesa o segmnle requerimento, O sr · Car_doso ne Andrade ma nda á quJ depois de lido e apoiado, é rejeitado: mc~a O segu 111te rEgnt: rnnento, que é lido, o. Req ,Jeiro i3uaJmente di spensa de mem– apoiado_fi ca ndo a discussão addiada por bro da commissão de fi xação de fo rça .- ter pedid~ a palavra o sr. Americo: s. R.---Aur eli ano .» J cc:eqol'Jiro qu e o offi c:io em que o orela- E' lido ar oiad0 e sem tl ebate ap~rovádo 0 . . 1 ~ocesa no pede a es ta assembléa um o segui nte requerimento: !~~ 111~v~ª\ª ~ altar de marrnore, que se « Req ueiro ~oe por iot~rmeclio da pre– ti<Jo á e/ ª'~ 0,.. na catliedral seja rernet- sidencia seja pedido ao d1 reclor da com– ros.- s . ~lJ~~o rle_ negocios ecclesiasti - panhia assucarei ra a seg;1inte iuformação : o sr J. . ard~:,o de Andrade. >> qnal a quant ia arrecadada por conta do 1_1a ra ser· d.: Jmt~l Dricio requer urrrencia capi tal dessa companhi a, emvirtude da 1. ª , ISCO 1( O o req · ti f · f · . 1 l scnüo cons~ltad uerimento ; mas, chamada, e1ta em . evcre1ro ues e anno . ne...-ativa · ª ª casa, esta resolve pela -S. R. -Conduru. n o si• · D• •:w·· , o sl·. • Jaym e B1•í e io: -Pedi a pa- o sr . ;n·s ideu~~·- a.ss !: - Peço a pa lavra. lavra, !,r, presi?ente, pa ra solicitar de v. 0 81' Pc, 1., ,-Tem a palavra . exc. prov1denc1as afiin de que a comm,s- pala\'r~ · .º cc~.,n :-:sr. presiden te, pedi a são, que tem em se u ptJdcr un'l proj ec to, nesta ;lª 1 ª cnmp rir o protesto riuc fi z que a commi ssão de ~negocios ecd esiasti– ilas. < 'sa, em nma 1 1a~ sessões passa- co submetteu á consider:.i<;~o ll'csta as- Decla ~r. i sembl éa, o anno passado, de sobre o mes- fo rf':i ; ; 1~' c_.)mo rc_Jator da commi ssJ.o de mo seu parecor. tado 'ro~se' 1~ - º/ ~ 0 Jr. i.to por ell a ap resen- V. exc. comprehende qne não ê just0 faze r p·~l'te ,r: a O, e ll !)'ã~ <'On li nuaria 3 que algumas CO ll1ffiÍ S' ÕCS <l es ta casa en– a casa ti I e.:.sa commi ssao, visto como tendam deve r tqr em seu poder um pro– ri 1·' ~ ! 1 11 ª· ª sim procedendo, reconhe- jecto qo alqner para es tu da r ou apreci ar ·" ,, 11111111 111an tirl1o e ~ 1 t t t .1 b !erras ll:t. l 1 . -1 ' a oos meus r.o - sem que eo rc an o ueem so re o mesmo r,: · ,·, 1 a ª· t1 a Jalho . (N:io apoiados .) parecer . • l ~,,~, ·1dJIC 1 não p· 1 J · d - d f · tJhºc:rr Tl 1 , • uc ~ < e1x~c e reco- N~ se~sao e cver.:: 1rn_. flz nma rccla- os seu, 1 - 1 l .ih I z nao obstante maçao nes te mesmo se11 t1 il u: e a c;:isa deve farto de t~~ c1i,nirul 1 : ~ ,lc qne 11xiste o es tar lembrada de que ern resposta se me unia co~m·i··)' ,'1 l\'J ti 1 ,i0 o projecto de disse que a commi ssão el e lr!,!islação es tava !iro hJ!atl~;;~~t~ recebido o de um rnem- estudando o _p r~jecto·. E_u d,~sc jo 91Je a re- H~qnrii·n ,i' ferida comm1ssao me 10!01 me se atnda não l"'ll."' (1 •• r',. P? 1 :iiito, que a casa me di :;- 1acabou os sens c:. tL1 1 los. apro\·f:tt: 1 a .zc~ l_>.;,l'le ll'cssn commi ssão, e Nós tivemos 11 111 adi:imc11lo, e~ t:.imo ' j ;'1 ::;r. p1e:'-Hle~f.~ª· 1· 10 _par'., pe,1ir a v. exc., com muitos dia_; de scs::.;'ííJ depn1sq ue rio rorra os tra~1ii ,rrr i,lci1~ 1 as, afim de que. novo nos t~lllll íl1 0 S, fl su ponho fl llC ha e., < eterm1nados pelo regi- ' tempo suffic1cr1 tll para q1rn a ccmmis:;1,i r . 1
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