Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará 1881
14.9 úm projeclo que rr,,is o□ m.rn s tré\z ran- 13odia suppor que minha convicrJo tiVE·sse gem e utilidade publica. mais razões em seu favor do que as in- Tdoho concluido. formaçõc~ ofücia !'S. Fiz o projPd o de :i c- 0 sa· - Demetrlo: -Sr. presi,1ente, cordo com as minhas idéas, é certo; 10 ..1 · eu uccup~ pela L ª vez a attenção da ca sa ;tlcpois em conferenci as que tive com o para expli car o que o meu nobre collega, ' presidente ela pro,i nci a a t!s lc re. peito. o sr. dr. Pará-1ssu, entendeu ser uma con- elle di sse-me que pensava 1le modo di – tradi ção entre o proj~cto de forças , apre- 1 ver:-o. sentado o anno ~assado e o que apresen- ' o sr. J. B ricio ·-Eu sei q □ e foi vencido. to agora em sub titui ção ao elaborado pela I o sr . Demetrio :-Assim sr. pres idente, eu commissão deste anm,. 1 explico a contradicção qu e o nobre depu- v. exc. ~abe, sr. presidente, q □e a com- tado julgo □ encontrar no . meu procedi– missão de for ça puuli ca deve ser, como mento, cJntradicção, porém, que não hn, q□ e snbord1_na~a. na confecção do proJe-~to porque o qne està no preamlrnlo f 1i_ dito de for ças, as 1oformaç9es officiaes que a pela co rnmi ssão, e ell a não frz mais do administr;ição da pro,•incia mandar a esta que satisfazer as exi gencias da presiden- assembléa. 1 eia. ~ O sr. Rai~l:-E' até do acto adiccional. 1 !\las, sr. pre:'idenle, si eu, o aono pas- O s,·. Demell'io:--E' urna consagra ção do sado, assim pensava, continuo a pensar. acto adi cciooal-que o projedo de força s Estou oa comicção de que as peqneoas deve ser elaborado em vi sta da s rnfurma- 1 nntagen s, qu e o meu nobre co ll ega ar re- - ções officiaes. ! sentun no seu prnjecto, não são ~~ffic1en- o ~r . Po rn' assa :-De modo que esla1nos tes para atlrahir ao corpo de pol:c1a pe~– aqui suj eitos á presit.l cncia ria provincia .. · l soai co rr:pleto; de modo qoe vamos ter Para que entãn viemos aqui ? I com o projecto em di scussão a mesma de- o si' . R uiol:-E' do acto adi ccional. - ficiencia de policia que feri amos 110 pre- 0 sr . r am' cissn':- Mas não com tanto ri- 1 sente exercício, si não tiYesse Eido tomada gor como q1J er o nobre deputado . . . ! a providencia d \ fi car a guarda m:baaa, O sr . J. Bricio:-Nós vamos al em do que ·ou por outra, se a gnarda urua na t1~esse está no acto adic.cional. · '. sido di ssoJvidd depois de votada a lei. O si' . De,,il't,·io: -Foi em vi sta des ta dis- 1 Prevendo islo justamen te-, eu deixei fi . posição do acto _ad~cci onal qnc_ eu. como '. car no meu projecto um a, !igo, mandan~u relator d:i conurn ssi.lo de fixaçao de força conservar a guarda urbana , cmq uan to Dai) aceitei o plano da presidencia da província estivessem preenchidas, pelo meno~~ Ire~ para a ,~onfecção do projecto. companhi as dú corpo de policia. . o ~1· . r (t~·á assh=-Pois eu cl cclaro qo e, · Este art. do pro,i ect,, fu nd ava-se na ~11- contra a mmba convic(,ão uão acce ito con- : nha· proYisão que se re:ilisou com etl'e1to. sa n e nh □ ma . . . ~ v. exc. pelo modo por- ' Direi alguma cousa a respei to dos argu– que aq'ui se expressou mostrou convicção. !•uentos que o meu nobre collcga tira para o s t·. Dl'mctrio:-0 prearr.bulo da lei não I o engajamento na guarda urbana. . é meu. é idéa da comrui ssão, as palarras / Conser rn, sr. presidente, os venc1men– são dcll a. · 1 tos dos soldados da guarda arbana e ~le– o 8'." ~',mí assh: - V. c:-; c. era a alma da vei os das praças do corp1> ele poli ci:i JUS- comm1 ssão, co~ o relator. • . ! tament e como elevou o nobre deputado, O s,·. í'emetl'lo:- Acce1te1, como cl'sse, de modo que em fa vor do solctado do cor– as idéas 1a prcsiden~ia ; os nobres depu- 1 pode 1)0li cia ha urn a diITere oça, para mai s, tados sabem que aquillo q □ e cons_agrei no de 200 rs., diffe rença que fará pelo me– projecto uão constituia a minha convii.: - nos equiparar as van tagens deste corpo as ção. . . . 1 da guarda ur':lana . . O sr ra,.á assu :-Mas porq ue aprese n- O sr . P aní assn':-DilJerença qne fa z 10- ton ? justiça, porque .Já-se- 1 ;H00 ao ~uanla ur- o s;·. Dc111etrio: -Porque era obriglldo por bano pa ra fazer o servic.o se is horas dn– lei, pelo acto adi ccional, não pod ia fugir r~rrte n noite e ,f 1$600 ao sol dado de poli– ila w. ' eia para faze i' todo serv iço até bater mo• o sr. 'f cm.í, assà:-Poll ia ped ir demissão cambos ,h 1·, 11 11 n1i s::::"io e não ,•ir apresentar um O si·. ,!aymr P.ricio:-De noite, nãv. pt ,1j r,r l11 fjll P Pta encxcqnive l. . 1 O ar. Demefrio (ao sr . Pará-assú: - ~l aii_" o sr . DPnietrio:= Perd~o: pensando p~rt1- v. exc. acha que é pouco, porque u,, col armente de certo modo, nem por isso angmentou no seu prnjerto ~
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0