Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará 1881
- .,., 14:8 e praças elevou-se :i pena s a ·I 30 con tos. • ra outro que póde ser addiado do qual nuo o sr. Demetrio: - Porque mrnca se com- ! temos urgente~uecessidaJe. plelou o corpo., . , . ! o sr. Jayme Bricio: - (A.pout ando para o o ,1·. P ará as.s,i=-Po1s e Justamente a la chyg rapho). Tenha pó tleste pobre bo- ra zãn . mem 1 Qsr. Demet,·io: - ~as é qne essa razão . O sr, Pará asw ':- Elle :ii11da não pe• prejn1Jica-Jhe o proJecto. dru , .. O sr . Pará-a.s.m:-Já quero qne se ele- O sr. J. B ricio: -Mas eu 'peço por elle. vasse a 2lJ0 con~os, não ~ra de 300 a ver- O sr r ará-assu:-0 nobre deputado au- , ba , otada? .. · tor da em~mda foi que me forçou a isto, Já vê, v. e.'<C. que argumentando (:Om porque como já di sse gosto de fall ar pou• estrs dados, não pôde l1 avei- sus to de es- co . go tar-se a verba de qua trocentos e tan- O sr. Clementina L isboa : --Não r, arece. LOS con tos, votado no orçamen to, e nem o s1·. Pcm :í assu': - Se se contar os 20 Uío pouco que veuh a por isso a provi ncia contos ;,ara a companhia, a verba de 60 a fa zer sanca rota. Não nos deye assustar contos para o embell eza rnento do largo de essa verba que figlln em algari smos, des- palacio e outras, ~ teremos dinheiro para de que tem de sei' red uzi da pelas cir- pagar a força publi ca; porque antes de tu– cumstancias de que acabei de fa !lar. do temos nece ~sid ad e de uma b_o ~ policia q' Mas, sr . presidente, dado mesmo o ca- tra rr1ota a segurança e tranqrnll1d ade el os so qne . e esgo t::i s~e .i ve rba de 400 coo- cídadãos . . tos com a força policial, não seri a con- O sr J ayme B r icio: - Disso tra taremos no veni elltfl vê rs e por ess e mr io se cons-2gui a orçamento. urna melhor po lic ia na provinc.ia ? Não se- o sr . >ará .assíi ,-Do que serve uma pra– r ia ma is bem app lica tla essa verb a do qne ç~ enfe ita do on embelle zada qu ando te– em a,gu n on tro se rvi ço que por ora po- mos, na phrase de um j0rnal des ta ca pital, demos supprimir ? . uma poli cia en?ebada ? Eu di sse ha poucos dias que qu~~to O s}•. D emetno :- E se temos 11ma poli- mais P-scóla s e bem re~unerada a pol1 c1a,. eia ensebada, para que qneremos telepho– melhor, porque so ass im pode remos con- [ no para conversa r com ella ? segui r q11 c as cou_s:is eo_trem mai s ou me-, o sr . P u ,-á assu =-Per~lão isso n~o. é Ju– nos uos seus devidos eixos. x0, é de utilid ade; eu la na pol1 c1a não Pa ra. que ltave1~os nós de estar a f'a z~r \ conversava, foll ava por necess idade do economia co,m arimllo de f)Ue temos mais servi ço. Agora se v. r--xc. entende qne o nrgen te necessid ade'"! cnmrnanda n:e do corpo mssmo nessas Permittarn-me os nobres dcpntarl os riUC occasiõcs nfo me po :i ia pergur:i tar : ;i inda uma vez eu me exprima com a «Dr., como passou, .. e P- 11 res ponder– Jranqueza com que costu~o faz ei-o. , lhe : (\ bem mu ito obri gado, '' isso é outra Qu:J ndo temos necess1ddd es, cessa oi cou::ia. . . . l~xo: quando precisamos gastar _o uecessa- / · O s1· . J ciyme Br1 cb' :- _Mui las vezes per- rt?, não o devemo,; fner naqmll o f) ll!l n s o- untavam que vaµ or ttnlla ché~ado. pode servir para cli slrac.,.ão. Como é qne \ 0 o si· . P arú cwsu' :- Sr. prc~1dente, eu podemos tlize r- islo é mni to 1- tifiO r ra- não quero fati ga r a att ença? d::i casa ... <:; as ll e policia a Jt,;600 i<éis dia rios ! é o:si·. Olementi:uo: ---NTio apo1adn . muita cousa 1 ;-ião podemos com i. to I o si· . Pará asszi:- - . . . já lenho fall ado quando já consignamos nma ve rba para de ma is. . . . subvencionar a companhia lyrica ? ! o si· . J . Bricio: - Não apeia do; en só te- s,·. J osé Gcima e Abreu - Jã tardavtt .. . nho pena do homem que toma os di scur. / O s,·• J- m·â nsszi': -Sr . pres idente, eu não sos. • fa ço guerra f compag bi a l)•rica, que ro qu_e o sr. Parú a s/i1b' : - . . • mas ,me paccce . !e :enhamo. ; mas _cutenr! P que ~nern qrn- que nã~ podi a deix,1r de o fa ze~. desde 1 ouv i, . as tndv1osas vozes uas canto- qne a vida ou :i m11 rte !1~s~1.1 _proJecLo <'l e– r~s, os lrt11 adus, um dú d0 peito, qnr, ·o~ ! pende da approva~Jo ou rPtir;ao do a~·t. ·1 .". pague. . . 1 Feitas es t:is. co11 sirl crnç 11 ' =- • cu ll eix., :io n2/r· J · JJ,·,w,:-- Dti 1fo peiLo ú <lo · te- criterh da :i ssemb !éa resoh ~r ; 0 rno me- s ._ , , . j 111or en te11rl 0 r cm sna illu-_ti aç;:io porq ue, O, , Iir ni,(s:,u • ·~ , , •o . ·d -- 1 <I!) de vewus . -- r . quant > 3 mim e ans 111 HJ:-< i!lustr I s <:oll e- pres_i cnto negJr verba suíncknto 113 , a n·u ' rr as de comrn issTio, resta- nos a sa ti sfação servwo urr,pnte · a· ' . I" • - d . . ' 0 ~ em 1spcnsa,·r1 e votar pa- ele termo-nos esfor ça o pa ra ap1esentar )
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