Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará 1881

H-5 h a m;iis vanta~ens: o solcbdo tem fa rJa- 1dispor tle ftirça parJ ma11Jar, pol' exe:u– mento, tem direito á reforma e outras 1 .r,lo. effectuar 11ma pn , ão<"? prerogativas. qu e não tem na gu arda or- Então o subde leg ado ou tl >l egado de llana ; e ain,la a si m rcspond r. r::un-me qu e põli cia é que ha el e intervir e sep ;i r ar dou: não queriam. suj eitos qu9 e~ tPjam IJrigando '? :\ c:1 ·a E ea por minha wz eot~o, lhes disse : comp r ~henlle que i' to oão é pos ·irn l. «Pois seuão que rem contrata r se na po- A commi ilsã0 reconhece qu e o 11 umer . poli cia ldmbem na guard a urbau:1 uão os de praças con ignadu n projecto não J m:inclo contralor », · mesmo porque rnu;tos sufic iente par<1 o poli ciamen t() da provi n– delles eram invalido ll e d0entes. eia; mas calculantio lambem qu e maior Desde qu e 11:10· exi stfüJ dou::: cor pos, numero el evari a a verba de despeza a ~00 senhores. não lia o di reito de escolha e as ou 600 :000;5, vi o-se obrigad::i a pedi!' ape– circurnstancias for ç.::irão o individuo a con- nas, iiumero cm todo caso superior é.lo da tratar no corpo q11 e exi stir e a snj eitar-se lei em vigor qne marca U18, s1 me não ao res pccti rn regnl amenLn. engano. O ,s,·. C. ele Ancl,·aclP:-E11Wo é o refn gio E' provavel, e muito po si vel que esse da mi seri a ? nu nero não . se compl ete, ucsde que con– tarmos com as baixa s, com as termi na>- º s1· . Pw ·ü a.1s1,':- J ão di gn qne se ja re- çõcs de tempo do contracto, mnles ti as, fngio d:i mise ria : ma os nobres depu ta - fa ll ecimrn to ' e outras ci rrum tancias qu e dos hã.ti tl e couco rd ar que a gnarLb nr- :mpcdi rão attiogi r ,'.lo numero determina– han:i é composta , com rar:.i - exce!)ções, _çlo . de emi gr:rntes, qu e aqui vi crão acossa tl t>s O sr . Acn cio :- Mas é preciso consignar pela "ec1·a e q11e nüo conhecendo hem meio verb:.i na le i do orc,amcn to. ele vi da Q(Jn i, nüo sabeoclo corno aqui se O sr. P arâ. as~n':- .-\.i l1(l a □do cllC?" llCi Já. gri nb a di nheiro fo ram c ontra tar-se p:i rJ Ei s a razão porque a commissJ~ apre- esse se rviço . \seutou 550 praças, mas o nobre depL1ta- Se não fo sso ::l en, igr::i ção desses in fe ii- do, no seu proj ecto sullslitu tivo, reduziu zes a gnard a urbana e., tava ex tio ct:i . es te nu me ro, deixando e, \rn t.a nto a guar- o si· . 1 ·rn1et ,·io - 1lá-sc o mesmo no cor- ela uró :rna , uma institui rão qne entre oi)s po de poli cia. e' Lá co □ do mn a d a , faz ond;J ape nas um.'.l re- 0 sr . rai•· a,%·n' .- EotJo acabe se cum o Llucção 011 antes uma ccou ·1mia de in- co rpo de poli cia. coent:.i e tantos contos . O s 1·- Dei,ir.trí,;: _ N:ío, sc,1hor, a co11 :;e- O s;·. D rmet,·i 0 :-Eu augmcn lo a uarda quencia é out ra; ó qne e11 t'ão não apto- urban::i; at_;tnalmen te tem ella 122 l lraças vei ta nada a cxis le D eia só de. nm' co rpo . e eu fi xo no meu prnjeclo i O. O si· Panl a.s,n': - Di sse o nobre rleputa- O s ·· P,rrá assí•:: - Foi 1 um acl1,1do clar do qu e a g1 1arda urbana tem prestact o v. ei-; c. J GO praças para a guarda urba- bons se rviços; ma s eu já di sse e repito: na ! . A cxce11r.,TI0 de poucas prai:as o se rvi ç_o \. gL1artla urbanJ compõe-se de 12-t que tum prcstaLlo co rnmi go, como au ton- praças ; mas esta fo rça rnnc'l .está com– daJ e Jo lici::i l. é máo. Por ,s o entoud i com pl eta .. . os ;ne-11 s r0ll t 1 gas de .commissão qu e era O s,· • De,ntll'i•J :-Por(Ji... e ultimamen te convcuieute cxti11gnir a gua rda urbana e mnndnu se st1star o conl r~cto, visto como conuuzi r tod a a fGq:,a poli cial a um só se tin lla díl, extinguir o cor po. c1.wpo. O si· . Pam assu : - Não é sómente essa He conhece n, lo o cles envolvirnento, nã.J a razão. só Ja 11 0,,sa c.:i pilal Cü ll10 da popu lação O sr. D emctrio:= E' . d'est:i e da prov inda toda , parece -me de O si·. í Mcí assú=-An tes de se mandar neces id ade a11 gme,1Lar o n1m 1oro de pra- sustar o co ntra ct ,, o (Jl' l! só se fa z l~a ças elo co rpl) uc poli .;ia~ pois qne consta u- pollC0 dias . . - temente ahi rsrno os jorn :1 es a dize r: o SI' . D em.etrio: - ·5o, SI'. «Den- 'e nrn f ieto crirn i11 os1). 11 m dis turbio O ,"1· . !:>aru. ass'.i :-Pos~o g,1r aatil' á r;,:;J em ta l parte; a pn lici11 bril hou peln sua (] Ue, nao ha a1uua ruuit · di:,s, n li t:Jfe an sPncia. » . . m?ml() ll _cont rac tar solclatlos pai .1 l• orpo. ,\-, autnriil :Hlcs jHdiciae, J tJ 1nlcn 01· rc- 1~. J. 1 1 • s<>,ncnte por ter-s ~ su:; tado o en~ d a;uam ta•nl}cm co nst:i11.tcm ut c pi ?Ç,B · g,IJ amento ou o contrac to 11:1 11u "tia ur– p;l r:J il e::ot ,w1meulo:- , porque, 111 _vc rtl :itl r . ! llat~\ -~ uc n fure: n11nc 1_ .e c_11mp!~tri11, do (111e serve um I autorirlJ1le pol 1 cH1l sem m;i:; ~l ,u pela raz-ao que J~ dei de e.:;la• I

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0