Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará 1881
H5 ~ --=-.....,-=== = =- o ,1r. F~r.<i-<essú:-•Heconhc.;o,sr. rreside11 var que não cslã em despropori;ão. All~ i – te, que d1) ,professor de instrucção prima - da T. exc. que o alumno mestre gasta ria, como de outro qualquer professor de- mai~ tempo (vá sornmando): 3 aunos de ve-se e. igir as qualidactes de qne fall,111 aprendizagem na escóla normal e l anuo o nobre de putado; mas lambem entendo que exige a emenda são 4 anno ; som– que para os professores primarias estas maudo-se ma is o nnmero de horas que o . qualidades já teem sido, como dizemos em alumnos mestres gastam na escola normal Jingnagem jnritlica, postas em prova du- e ua pratica, durante os 3 anoos do curso rante os 3 annos de curso na esco1la nor- e o tempo que gastam n:is aulas os lente mal. do lyceu, no anno que o projeclo exige o •·r . D e,11 trio: -O curso é de aprendiza- para a vit:ilicíedade, ver-se-ha que ucsap- ~em. . . parece a clifferença que se quer notar. O s,· Po ,.J, asstt':-Diz o nobre ,foputado O ir. Salgado:-~Jas para chPgar a er que o curso ó de ar.,redizagem I Mas, os lente de quanto tempo precisou o candi– alumnos mestres -quaurio se querem malri- dato ? cular na escolla normal devem provar qnc o si·. P m·ú. Msw:-Ora, que oovidadi ! jà sabem lei· e não vão para lá aprender Eu lembro lambem a v. exc. aquelle pi- o a b e. dacinho de La Fontaim: -O peixinho se- o s,·. Demetrio: - Mas, niie se trata disc,o, rà peixão, com tanto que o tJeixern viver . trata-:-:e da 111 oralir:lade. O sr. J. Bricio -Peixão é mulhe r boni- 0 sr . Pará asa>'•:= A moralidade clles ta . (Risadas). nã,> vão :l[)l'Pllrler na escola. O sr. P C1rá assli:-Ka lioguagem de v. o sr . Demctrio:----M as elevem dar prova e:xc. direi peixe grande, ou como , . ex•~ . tl'ella durante o cnrso . q11izer. o si·. Pm·á aa,j f 1 =-I\'a cscú la normal o Os;· . Salgado dá um aoarle. alumno mestre ílá !Jl"OY~ de sua mor~lirla- O, sr. P art; assu =-Eis, sr. presiden(e, a· de, durante os 3 annos de CllriiO, ah1 e~le razões que me levaran1 a apresentar a e– aproveit~ theorica e pratic_am~nte,.,.. assim I me~da: foi ve1; q•Je havia injustiça r·m re– como_da prov:i de ter 011 nao ,ocaç,10 par:i 1 , duzir-se o tempo a uma classe de professo o ens1~0. . . res a quem se ex~ apenas ur..1 concur– A' vista dr ~to me p~reccu razo:n·c l e JllS- so, conservando-se entretanto o praso qo to qno reduzindo se a { anno · • ·. , a :mnos exi rrido para a vitaliciedade <los o Ctcmenti,io Lislioa:--Reduza-s_e _de ~ 1 ? 1 professores p rima rios que precisam ser o sr . I'arJ as~r~:-0 prazo ex1g1do pai:a ao, malist1s ; não porque eu entendesse vataliciedade dos lentes do lyceu, devia que havia nisso utilidatle 011 vantagem . .• tambern reuuzir-se o que se exige para à O sr. Salgado: -Como e iSS') ? Si Y.cxc. <los profe_s ore~ priJ!lario 3 • __ . , 1 acha que não ha vantagem no projecto, O ai-., Ue1,ien~ino L i boa :-l\ao, a p1op01- porque vota a favor dei/e ? ção esta mal. fc1t~.. . . , 1 O s1· Par,, as&U'=-Vvto pelo 13rojccto com o $1· P ur <t ~esn:-:-Di;,; o ~ob1 e deputado a e1~cnda para evitar injustiça . que a proporça~ esta_ mal_ feita 1_.·_ · • . . <:- D1:se que não havia vantagem; o que . o ~,-. :fom; itt,zo I,isu~t,.-E7la, ha 1 ~J 11 ~ eu nao c!esejava era que ücasso consign3- t1ça 0 111 1ela ctO a,os p 1 ofessoi cs do, l) ccu. da na lei uma injusti ça. Se é forn r apro– o 6 r. Pará assu :-_Eu v011 mostrai ao...,no- veile a todos. JJre <lepntado que nao ha desproporçao e O sr ~M ( ado· d llouvesse era insignificante· si tu- · ' ,9 --Era v11 tarcontra. q uan o . . .' O , i- Pan, as," ' seioclhan l0 f ·oporc10!1al não havia feios nem . .- · • em . do -~ssc p!1ão haveria lambem tantos de- 1 pr~JP,ClO qu~ t em alé~ ue pae, mm.tos pi!- b~nl os, 0 , drmhos, pois cstâ ass1guaclo por tJ sr • fe1los. . . . . -;. 1 deputados ... Não Julgo qnc haJ a <lcsp_ropo1 çao na 1 0 sr. J JJricic: -O é .- 1 miuha emenda, porque, remudos os 3 an- 1 numero nM 1 • 0 , de aprendizagem de q' fo liou o nobre i Oª,.· J>a,·~ ,mu::_ _. • pelo quú logo ~e::. utaJo sr. dr. Dcmctrio, com ~t!I que comprehend1 q~e era muito provavc-1a su~ a r menda exige, ha apt3D3 S a d1flerença _passagem, l~Or ~sso ríJ~reci a emen_da f>Or de um :urno. . j entencl?r que ao era Justo proporcionar o 0 a. ctemen.r,"no:-Aioda assim eshi em benc~c10 a uo, nt>gando-o a outros o tle- despro.)orrão. claro1 que d!ria meu voto J(I proj~cto Sl'I o sr. So:lga do:-]\(e u nol>re colleg~, os a e~enda n~o fosse impugnada e nan te11 - tres a ri nos são de aprendizagem.· · d~ s ' d º. votei polo projecto; se fo~~ en 0 ,rr . Pm ~ uesii'-.\.iuda a!-lsim \'OU pro- - aao dana meu vot~; como não dart• a,go~
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