Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará 1881
Ht • d as razões por que Não tenho duvida em refor'!l:ir o meo sideraçõe~. vou n~~. . . juizo. íle:-lle que fique conve~c,do de qu~ 1 apre.:ente1 a eme eco de outro meo . d1s-· a nwrlirla a~res~nlad_a .antenormeute foi i D1:sse eu ~-º c~m a·zão lausivtl (est~ es– rn;i; não :;,!mos 111falhve1s. Mas des~e que . cn_rso. que naJ vi~; ão d~ _tempo de exer– eslà em v1goi: m~ parece boa, creio qu~, c~1pto) ~a~a ª re le~lt..S do liceu para ob– ·mesn10 por cnlcno, devo sustenta!-a e d - r1c10 ex1g1_do _a~sd dô· mas, desde_ que se abi ser forçado a votar contra a 1déa da terem a v,~alicie ªte~po 8 se exige aos emenrla do nobre deputado. 1 quer reduzir esse trutração primaria um o sr. Para-asso:---Não posso, sr. professores da tos e aos lentes do liceu presirleAte, deixar de responder ao nobre curso de tres annos deputado que acaba de sentar-se; procura apenas um con~~rifº ~ · · para fazer esse rei, porem fazei-o em poucas palavras, 1 O st _ Salgado. ªnbs estudaram? · mesmo para não fatigar a attenção da ca- 1 con,·urso quanto~. an 'onforme a intelhgen- - , d bº O sr P aí'/1, a8s1t .-'-' d s 1 e para nao me ver 1orça o, ou o riga- 1 • • d studar toda a v1 a e do a claruar no deserto; por g'!.pehl que re c13; alguns -~º em edepende da .intelligen– jo, os meos nobres co(legas Ja se acham n_ao se_habllitar~m,tempo ou r:os annos . . mmto fa1igados e quas1 que teem abandu- eia e n.w tantJ . 0 Admira que v. exc. d1- nado esta sala. O sr. Salga 0 ·- ga isso. .. p rque ? o sr Porá aiw •- O . . • O IW. Salgaclo:-A cu}pa foi toda minha. · cv l d . Porq ' um concursos eno. " e• t o sr. ºª ,ga o. -- - . o arv iuto 11ermon :-Não apoiado. p ' S1' ' ' Eu ainda nao VI con- 0 P á , O ,,.,. arei as "· - · l - sr. ar ª 8 E 16 :-Não acompanharei, : .. todos os oue tenho vi s o saeJ portanto, ao nobre deputado e!I! todos os curso a nr, ) - seus arguinentos. sérios ~Risfa~~!; pP.rder O fio do di scnrso. Apresentou o nobre deputado para ap()- V. exc. do· Desculpe. iar sua argumentação a lei por esta casa O sr Sal~(', · .-: Dizia eu que exigindo- approvada o anno passado osdireitos e de- O sr. Para-~&s~;; da ·instrucção primaria ,eres exigidos ou consign:icl os n'essa lei se para O pro es so na escola normal o relativamente aos professor.es; trouxe-nos tres a11nos 1º curapenas um concurso, ra– a legislação franc oza, fallou n·o s da legisla- para os do _y~eu I a em reduzir para es-: ção belga e dos regulame ntos sobre o as- recia haver ll1JUSl C m e consc, var para b • 1 1 d de 3 annos a u sumpto, o sarvauos cm a gumas e nos- tes ' elo cinco annos, que com sas provincias . ..Mas. sr. presidente, eu aquelles O pdra zo r«o tia egco la normal vem não posso acompanhar áo nol1re deputado, os 3 annos e cu - • . porque a minha questão resoh·e-se em a fazer 8 ª,º 11 dº; : 8 annos para que ? 1 O sr Sa U'' · - poucas pa avras. . r . . as.s-ii':-Para dar prova ue rn· No começo do meo di scurso e no correr O sr. • m e~ _ a O magisterio .. . de todo elle, quando occupei a at~enç,ão cação e aptul!J 0 _Pª;iom senso ... da casa sobre o assampto, e~force1-me ·e O 81· • S alg ·, Então v exc. acll · supponh_a_ me ter feito comprehender cl~- O si· . Fa rá as.su :-;malista não dã pro~a r~ e pos1t1,•amentc, mas como tive a infelt- I q11e o profqs sot n ~ anno , de freqncncia cidade de nã<, ser comprehandido, tenho~ de bom scn_o cm :i de r~petir o que ~isse n'essa occasião, o I na escola norma~.~ N escola:, se clã ins• que Ja ~om~cer a dizer_ nt!sta casa, quan- O _ô,. , ,Salgad< · as 7 mas, isso nãú do se d1scut10 o requenment() de adi amcn- trucçao e mesmo edt~âª~ªº• os professores to apresentado p.elo nobre depu tado o s1·. impede que nas loca li \ esdi.fferen te ... Salgad~, para ver si assim consigo ser · procedam de ~~o ~1rn ~jo que v. exc. entendido. 1 O s ,. . _P_ará .a ·- ª v O á iutluencia do Ainda mesmo quo os .fornaes da oppos i. •quer su1~1tar o bom sens ção digãn_- ·q11c eu já . não sei ler le tra 1·e- , clima_ ( llrsadas) . fre uenta aqu! a es donda (R1!aclas); com isso pouco me cncom j Pois nm moço .9'~oa~ pqrovas de s!• não modo, P~~<Ju~ esses que assiru faliam, 1 cola normal, 0 da_ llerto:ies, c1ue e um tarnbem Ja nao sabem sounuar nem dimi- i só moraes como mtc fi m indo para o nair, dil" Dl que nov cuta mil reis ru ponco ' moço rnor11Ji sado, J";;jaÍa ou Arapyran– mais são -í008.com ~ quan,Jo s~ occapa- 1 Qnatypm ú, flU para / 1 · ra~ da dcsp~za fo1ta 11or mim quando fuij ga ba d~ degene~a_r _ Njc. 1 que o cliwa ult1~ente ~ _v1lla de lgarapé-miry em dili: o n- . Jayme Bricw. · • genc1a poJ1 er af. intlue é ff' al. · · • · .· 0 social. .Mas, pondo de pgrle estav t outras co,, o n- . 8algaJo:- E O mu . ·
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