Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará 1881

, ltO apesentada pelo nobre rl epatada para se.r l me dt>ixe continuar: pôde s. exc. ir to· re,tuzido li e !j annos a t o praso para mantlo s1:1as notas pa ra depois des trui r vilali cie,farl~ do~ profe~sures. meus argmnen los; porque com ess~s ap~r- 0 sr Para < 18 .'ni =-:--Ma s ó nobre deputado tes serei forçado o alongar demais a d1s– parece que qu er JUs tar soa8 contas comi- cussão . . . go ? . . . o sr . Pará assv :-Mas, eu não lhe estou O sr . Sctlgado=-Parece-me qne v. exc. tap,indo a borca .. . ouviu a minha opinião a este respeito, lia o sr S algado: - . . . fatigarei a assembéa quatro ou cinco ~esões passadas. Eu disse e a mim mesmCl, que me acho hoje en- que com1!rel_1~nd1a a redurção do pra so commodado de sa ú<le. . pa ra a v1talr r1edade dos professores do ly- o sr. i--m·á aeau:-Sintv muito. ccu, mas que julgava não ser prudente O ar. S ·lgado:-Dizia eu, sr. presidente, r ednzil-o qua nto aos profe:,sores elemen- que precisava explicar o aparte que de i ta res. 1 , ao nobre deputado quando avan cei que os O u P <~ rá ct.. ,.íl:- E' porqne a c" rcla d l'· professores primarios se ac!Jam garanti- re lw11t:.i !'.r ia ri arl e ~a is f1::1ca . dos pela lei q~e votamos o a~no pa ss ado O sr . 8algado:-Nao apoiado sr. tl epu- 1como nnnca e_s t1 ve ram pelas leis e regula- tadP 1 1 mentos anteri ores . · Ou. l ·arã ª 88 " =- -Fsta é a ve rdade . .. j Ex 9 minarei. . . O sr . Solgado -V. 1-'XC., l' reio qne me. Tf'mos no tilulo t, :º dessa lei ( lendo) conhere p1~rf,..1La n~enLe bt~m, e s:ibe que nf: o ! «Deveres e direitos dos professores»• te11ho r_e~~1O de dizer eom fra nqueza a mi-' v. exc. sabe_ que nã~ ha dcrnrcs em nha op in tao_. n n. e11 modo de pensar? . .. direil os ..:orrelatIYos e v1 c0 versa . O 1,,- Pa,·c, as.çu: -Eu lambem sou assim . A lei, dPpni s de especificar todos os de-. _os-,·. Salgado: - . . . penso qu e v. exc. veres do professor, est;i belece com . pr ecl• nao me c,, ntesta ~á isto com j usti ça. · são 0 ~ seus direitos. 1/m d'ell es e e_s te , 'ou d~r a razao porque ente ndo que não fJll C aclualmr ot_c ~~ d1 sc ute.- 9 da vita– e com·ementc €nrnr tar O praso de 5 an- \ lici edat.l e- ; d1 re1to, sr . pre~td_ent_c . de nos para _o:: pro~essores 11rimarios e v. que não gozam todos os fun cc10na 1 tos pu– exc. vera que nau lhes teuho mú vontade! blí cos; ha apenas uma ou out~a. cla~se que pur ass_1m pensa r. teem por assi m dizei' es te prmleg1O . _ Depoi (Jue tiver e.xpos to ::is mi nhas ra- Se damo~, sr. prcs id e_ute, ~o _p_rofcs- zoes, .° nohr~ ~ef)ula do julgará; antes. não . or um di re ito tal, como e a . ~ita!l cidade, deve laz~r a m1ustiça de acredita r que en, devemos em compens~ção exigir dcl_\e 1°.t por con_s1d_eraçors, vo tari a ôc um moi1o, nos ga ranta o merecimento dessa '1tal1c1- -eontrano a mmha conv ic~ã1> . l dacl e. O sr. P u.ráassu: - Nem ~ll disse Í 'SO. o S,- . rarú assu':= 0 qu e devemos ta;11~ ., 0 IS,·. Sa'gad 0 :-Não importa em outra bem ex igir elos lentes do trceu · · : o a1-1artc de v. exc . .•• pois que O •nobre o sr . Salgado: ··~9 . prop!10. • art1~0 que daputado <.liz rebenta r a corda pelo la- decretou es ta v1talt c1dacle, isto • _esse ao mais_ fra.:n, 0 que in porta affiirmar e)' di re ito, impoz Jogo os deveres corelat1ros. eu de~PJO poupar aos lentes do Jyccu, por- Diz elfe (lendo); 1 • que _sao de r:llgegoria superior. º o professo!·. qo~ du rante '? a1_1nos de Fique o nohre ueputado convencido de effeclivo exerc1c1O ti ve r dado provas de qu_e desesejo, procurar mesmo a sympa- capacidade int~llectuat e 11101~0 /, mo trndo thia, a a1fe1ção. a amizade de todos qua n- decidida_ voc?çao. para o cnsioo ~t~. 1 > • ~s cumprem bem os seus deveres; se- Não e pois somen~e a capac1d ,1d c 1n- . Jao ellcs fnnccionario~ pub ticos, pertençam tell cctn al o que e~1g1O; mas t1~Jbem que a qualquer outra classe socia l; sou respei- o profe8sor dê_ provas de_ca~ac1dade m~– tador, admirador mesmo dos gne assim ra l e <1e rncaçao, de <lcd1~a çao pelo enst- pror..edem, qner sejão tle uma classe pe- no. . . . . . . quena, 11uer sej am de ama mriis ehwatla . EstA cl1re1 to. e certo, c~,s~ia Já . :rntes tla Sou porem completamente indiffercoto pa- lf>i ar tual, porém foi ell a ma is arli an te, es. ra com aque lles que não sahem ou não tem.leu o be1wfirio nos t)rofessores das querem cumprir c0m O seu dever; occu- \ peqtwnas e~rólas. áq~1el l~s quc_atc .'gora, p_om eml.Jora os mais altos cargos da so- ! com o titulo ,le p•_ov isor!os, nao t•nham c1odade; es'-eS pódem fazer do mim O jui- e:)se direito , :imphou, fot até as pPquenas zo que lh<' s partcer. I oscólas e garantm a QSses professore:; que, Peço cntrelaalo ao nobre di>putado que '~IJ elles lic·m procedessem, se <lessem a,

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