Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará 1881

I {05 ido, não podia ,otar cooscioociosamente, 1 Si a outra razão que legitima a creaçãe t omconhecirnenlo de causa, pois que não r da escola é a frequencia ba am meio na sei si nessa povoação existe aamero suffici• lei:- •-quando as escolas tiveram 80 alum– cnte de meninos, que, com sua frequencia nos malricula1los' e a frequencia media de á .:iul3 _le~itimem o s1criflcio que vae fazer 50, dê-se um a,Jjnncto ao professor. a rrov111c1a. 0 s,· • Pa,·á, QS8'u':-sim, sr. mas a casa · Respondendo e~ta minha COD5ideração, 1 que admitte um adjunto n~o admille too e tlis.;e s. exc. que deputado algum usaria tOO e tantos alumnos. Ievantar-s9 neste recinto para propor uma I O sr. J • da Gama e Âou11,: peri\ão, v. ex(; medida, a creação dP. escolas, por exer,1- eolio deve demonstrar que em S. Caeta– plo, si não estivesse intimamente conven- no a frequencia é superior a cem alumnos cido por si ou por informações extranhas e que sendo a frequen cia desse uumer.o o da necessidade d'essa creação. edificio não o comporta. Mas, srs. não confudam as questões: o O sr. Pm·á assu':-Isso não precisa pro- nobre depntad'J como qualquer outro podia var; v. exc. ,está sopbism"ando. Si na capi- 6 póde propor uma medida, animado das tal .não temos casas nessas condições, quan melhores intenções, na melhor boa fé; mas to mais erp S. Caetano. ' •desde que ::l faz basea,lo em informações O s1' • Cardoso d,e Andrade: -No interi or as el.Lranhas nós ternos o direito de pedires- casas são grandes. clareciinentos, de pôr em duvidJ até a uti- O_ ~r. José "Gama e Abren=--:Disse tanJbem !idade da medida; porque si s. exc. 110:- o nobrA deputado que a despeza não será merece muito, si nos merece ampla confi- demais. ança, entretanto não som·JS obrigados ~a- Vamos votar uma rerba para escolas; ra com as pessoas extranhas que o m- mas o modo porque devemos votar esta formaram. _ . verbr. deve ser bem explicado, para qua De outro modo tere,mos que sau d1s- não vamos prejudicar interesses legítimos,. i,ensavc1s todas as discussões nesta ~asa, creando escolas onde já existem e deixan– ustendendo este principio a outra:5 mate- do de prover desse melhoramento togares riJs e ficaremos suje;tos silQplismente a qu~ d'elle bem fprecizam. Gaslernos mas vr.ta r. . gastemos bem. ' Niogucm põe em d~ivida a rro_b1dade do O , 7 , Pará _a s.zt' .-O seu argumento é uc re deputado sr. dr. Para-assu. um dos contraproducente ?. .. V. exc. não quer es 10 n;s bem intencionados desta casa, cola em Condeixa ? o sr. Pará assú:-1\luito obrigado. O sr. fosé, Gama e Abreu:---Perdão. Um sr. dcputatfo:-Sernpre ha alguns q•1e lembre-se do que eu di sse quando trate i s;íc .mais bem mtencionados. - da escola de Condeixa . . . · o s r J G'ama e Abrcu:=Perdão; eu não Por isso, sr. presidente, continuando ~ qcero fazer in;ustiça a neoh1!01 tl os· meus pensar do mesmo modo, roto contra o pr~– coilcgas, e peço que não. sepm por esse Jecto na parte e~ que se faz c~ear mais medo enlcrpretada as minhas palavras. uma escola em S. Caetano de Ud1vellas, (H;I um aparte.) e talvez vote do mesm~ mc,do com rela- Cu prosi(To, quanto .í escola tle S. Gae- çlio a Condeixa, desde que não rue ta oo de·Odi~-lias que ja existe, antes de de demostrarem a necessidade da creacão -00 mim já em aparte rcspondüu o S~- dr. Ame uma escola n'esse logar . rico dizendo que no caso de nao ser ella o 8r. De1netrle:---Sr. presidente. frequentada, pel~ aolipathia de gue gosa o não obstante a casa parec3r já fatigad:i poríessor, devia se fazer efiect1_!a, as ~e• desta discussão, en s 0 11 taml>em chamado na s <lo rl'gulamento da instrucçao publica a ~ar algumas _e_xplic~cõe5, p_orq 1e as~u– n:mJva-se o professor, ca;:;o te11ha dado m1 a responsab1hdad6 do proJecto, ass1~– ran sa a ellas: nan~o-o com meu nobre collega, o sr. Para- O .r. l'arú assu: -:\Jas não se tr cn remo- asr-u, , :l1o. Y. e~e. e a_ ?.isa ouviram-n'o declarar 0 sr . J · Gama e Alm 11:-1\fa s fl ~O Vdm~s que_ foi por pe!l1~0 meo que se incluio ao !, ,uccionar a antipathia t.l cs aiumnos. nao proJec~o a creacao de uma escola do s_exo v: 111106 t.ir ,razão aos alumnos que talvez a femenmo para _a p!1voação de Co~de1xa. uJn teuhamos contra o prnfesSl)r que é Na p:.rte relat'.va a crearão de mais um~ poi:si,et q1rn a tenha . esco,a pa ra a v11J a de S. Caetano de Od1- 0 ar P a,ét u., 8 u': _ ~ão entr.r:do. . . v~llas!. Já o m~o nobre colleg_~ dt?a as ex~ (). ar J . o,.Ma. e A' rt u: -=Ent1 J, p.ac1enc1a..-' phcacues que lUl{:Oll naeessamts; quaoto a • ...

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0