Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868
se no cabeçario os srs·. Saraiva & é.,, an:i1a- mazeos que endom pór gmsso e afacadõ; zenistas de fazendas, ,que imporfão e expor- mas tl.13"ejo, e acoo justo, q1ie ó pagt1 m: este tão, considerados como ar~azerristas de se- impo to casas que poq m s c11n ··d rada de gunda ordem, ao passo que outras- muitas primeira orJern; ca a qll importam e ex– c-asas pequenas, ou que vendem mllitos o~- portam, e (flle fazem luilões d mercadoria, , jectos a retalho, forão_ con_sideradas de pri- porqlle as que veml em a re lalh0 são já.con ide– meira ordem e pagarao o imposto de t 00/$. radas pela lei, como l9ja e tab 1Tra , e est_;io Concordo, que os escriptorios . quer com- sujeitas, como taes, ao re:·pectiYo. im1 1 0 to ; merciacs, ·quer de commissões paguem um casas, finalmente, que v.enpem volume de fa– imposto proyiocial, visto que tambem o pa- zendas, e outras que vendem dezenas e cen gam pela repartição geral, e qµe fos em m~ - tenas de arrobas de pirarucú, c.:irne, a: ·o– rno comprehenclidos na 2.a parte do § 15.º car, café, etc. etc.; porém, pagar o mesmo do art. 2 . 0 da lei vigent~, porque, emfim, a imposto, não só o escriptorios de commis– assembléa não designando por lei a cathegoria sões que nada vendem para a praça a não en desses_estabelecimentos, _era preciso para co- generos que lhes ,vem do intetiur, <lo que -* prar o im,Josto fazer uma cJ~ssificação qual- não lcv..:m commissão algnma como tambem ' quer. muitas outras casas pequenas que nãv l em O que eu flão quero porém, e com que comparação ·com aquellas, é a meu ver uma n7io posso concordar, é que ó chefe da re- desigualdade·, e da parle da repartição ha ma– partição tenha o direito de ~udar de um an- nifesta iajustiça. no par o outro essa. c~thegpria, sujeitando Os documentos que tcnl em mão são da ao impclstq uns e dispensando outros, tor- noss~ casa, q1:1-e foi e~té\beleciêla o anno _pas– cendo assim a lei a séú geito; o que não pos- sauo coll_!o escrip~orio d~ commissõe~, porq~~ • so admittir absolutamente é·que os arr,na- realmente o negocio que faço é de cpIPI? 1 s– zens de fazendas, louças~ molhados, que ven- sões, limita,ntl'o-se ao aviamento do~ p,ed-1(\os dem pqr atacado e podem roes.mo ser tidos que -qie fazem, os q_uaes mgitas veies erp.– como dé 1.• classe, pagassem o im posto de barcam mesmo d'onde sJo comprados, e_ a v~n, 606000 no entanto qn~ pequenos armazens da de gencros que me sJia remittid<)S e que que vendem alguma cousa a retalho pagas- são vendidos por conta dos mesrops avia~os. sem i00~Q00. Ora, tepdo sido consider.ado esse eseripto- Todos nós sabemos, sr. presidente, que o rin pelo chefe da recebedoria, Oíl éld11ü11istra– commercio de todo o imperio está so~recar- dor, como armazem de 2 "-0rde~, o anno pas· regado com grandes impostos que forão cria- sad_o, fiquei ~o rprendicto qu·ando IJ}e q_u-!ze– dos para accudic as ... urgencias <Ja .guerra, e ram cobrar o imposto a ·que só estão ~.u;eito$ • que se nos prometteu seriam aliviados depois· os armazens de fazendªs- e molhados, que v:en– que cessassem os pesados encargos 'do the- cíe.m · por grosso e átac.ado. e por isso fiz a· zouro. m~n~a recl<\mação; e quereis saber... senho.res~ Deos queira que não iique no olv~do es- o que me mand'aram dizer da repartição 'f Cm sa promessa. , o seguipte: que eu devia -pag~r os t 001$000 Ha casas commerciaes Msta oapit~l q:tíe para assim aprender a fazer leis 1 pagão de impostos geraes -éle 400 ·a 600~ rs. Q s~. L1111A_: - Fcµ uma ~raç<\. e mais, visto que ~agãm 20_ 0 jo ~o~re o· ala- O sn. JosÊ oo·O':-STaça que pesa na ai· spiel ~as casas,. e como s:füe1s, senhor~s, el_le gibeir~. · · e mmto .~xcessrno, elevando-se a 3 e 4 con- 0 sn. lin,oEnnANDO :-·Jncommodado com to~ d~. reis. . - a resposta, dirigi--me á repartição, e procuran· E Ja que termmon a guerra _que deu c~u- 1do b "sr. administrador, fiz -as •minhas obser– sa a se crearem esses gránj~ tmposto~. em va'ções; porém for tudo em vão, porqqe se quanto o governo gérrl ºªº cumpre a s:oa me disse que 'COJITO commerciante •me ·CUlD· P_ro~~ssa, façamos ao meMs nós alguma cou- pria pag_a'r • 0 reclamar para o 'l1'l-esouro 1 ! E sa ª fav~r dessa nob,re élasse. paguei, senhores, o injusto •impb sto, ·porque Eu nao acho muito os 'l 00r1 para. os ar- ali '.não eTa o deputádo 1 qne oon(%> r.ro- ·par<a fa~
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