Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868

sjg~a r-:nli ~es~jap~os ~uc todas ~s r. -. depu.tadps ·preco mais el~v.,~0 do 4ue ~qvc,ll c i•or.que m1ttam a este : c~pe,to assuas opi niões, porque se compl'am . sendo a-m ,~ena bem e clarec_ida, pelas l~zo· Eu qur ro. servir-me Ll p1 cçns ~in~a n :1-is do~ no!~ :e d~p1~~ados, .º proJeclo se toJ.Qé)Gá elev.ados do qne esse~ a que ~ r,ef rio q no– uma 1~1 proficua e ut1l, d,t qnnl r.es.i;tltar~ bre deput,,dn·, qunr~ Sllppo:- gu~ ca<l~ hoi. li€_mr,ch~. efücai p~ra o esl!1do deplor;rvel em • não custará me.nps de 7-l!JOQO. e calcul anno q1J~ se a ·.h,a a pupulaf ãO pel:t Lai'o,:;li,a dp,:; o con umm ::l i~rio em 60 bo~s , reconheço gene.ros de. aljg1.o,nJação. · q 110 tendo- -:.e de e,npreg::ir rlfarjamcnte ... . . Entretanto, sr. pre ·ideote, não rne pare- 4:200.SQOO na cnmprn ·de 60 boi • são para eem .càb! vc is as obs.cnações feita pc:ID no- i $0 suffi íopt~s 126:000· 000 men alm~irte; l~ re deputado nesta di cu: ·ã , em q11.e o pro- e como, na forma de nm dqs a1,tigo do pro– j.e~to não pode reGber emenda..s; o QObrn j.e~to; deve cnt.r~r ~em:111a}meJ;1te para o t.he- • deputado de- vi~ lü,iita r-se a trato r da uti li- ~pur:o, o produi~to do..,, boi y,·ndirlo , é fó rã àadc. e conreni e11c~ do projecto, e esQerar d.e duvida que, qnando se cheg~r á ul tima que a plicussão. tiwsse loga r por .arlig ri Sj:l irnJl) a J.e c:i da mcz -os 126 cuntos., de r'úi~ para se oppor á ~a J a um de per si. a,dian t;i dos e~tarão com_ pequena di l.Terença O su CA~TÃ.O dá um aoa rte. restituídos aos cofres daquell a repartição. O sn RooLuG._,uEs : ~ Pcln~ando de:: tJ! modo, O sn. Ht,LDEBl'\ANDO:- Com ui ta di(k- sr. presidente, m3 di spensaria de re~poml1r r ença . ás oonsitforações feitas pelo n ore depnbado, O sn. Ro,onmui,;:s:- ~hi.it .diITeren~; rm e rcser1..-ar~me-hi a paua a segu11Ja di ·cus ·ã_o q,u!3 sentido? se não lhe, quize.~se <lar uma prova da consi- Faça o nobre depnt ai;L:> <> favor de pE'gar deraçrio que lhe tributo, um:.1 prova d.a sa- 1'/él _pcnna, e demo[) tra r que estou em erro ... ti sfação com. qu~ foram rncubiJas as sua· ob- O sn . fost vo O':- s~(,) é cl~r9. servações pelos autores do pro1.ecto. . O · Sl\. ~\om11GuEs:- . _. . . poi' me parece Por esta razão, vou , o mais resum,i,la- te.r c}api,mcnte demonstrado que os 200 men_te que me fqr possi\'el, para não tomà-1· cor;i to~ de réis são su lfü:ie.n.tes para rriant er tempo á casa. apreci-ar O que disse O nobre éJ marchanto ia, ainda quando fosse e1\a in- deputado. curnbic;J.a do fornecim~nt'9. de c;:irne p,a{'.a., toda F li I f º t .l· a população da capita l. a ou_s. . ex,c._ so l re o . ar . e 111sse <J~e • Pa.s arei agor a ao art. 2 . o do (Jlile tamb~;;n S e o fim deste e crear uma marchanteria , , · ·• r · , . , . . . trc1tou o I} b e Depl~tado q11e me preced<' u, _p;u a ~ba:-tecei _d~ ca ne:s vei ~~:-; . ~od~ a po- 1 ~ devo çonfes~~ r que tc1u ;,. exc. r.azão, n~\S l,)Ul~çao ôa ca_p'.t~l, lhe pare_ce rn:,ufIJc,ente o qbsery<1çqe,\, que fez .a re.sp ~·to da rc unc- ~a.p1ta} çJe ,20().0~0J. . . _ . r-J ç:io que se pretende dar aos empreg,;1~Í,9s De.vo decl~rar a a~seQ1~ka ~\le uao e esse creados pelo pro.j eclo. o fim d;o proJecto; qu~ I,l aQ fo i e:il.e o pens~ · N~o fo· · ~~o, porém~uma novidade, para ·!11e.11,to dos seus aqtqres, Goo;iu o inesmn J?r_Q- os. ~uto(.es do Rroje.cto, t)o,rque este.s., reco– ~ept? _clé:1rameQte reye\a. l).as. &~s outrí\5 d~~- nhocendo a insuffici encia dcss rernuo,Qr;1ç?ío, pos1çoes. Já redigirru;n um _emeõd~ s,uh ~Ál □i tiva para Se ,o firn do profl rM>. os&~ d\+r á m~ ~\lan. s~r ;:ipr sentada na seg@d~ discu~ ã . teria official o enca rgo de abastecer tpd,ii a O SI\- CAN;Tio:- ü que eu n~o popi"' ~d- 1cfarne neee$s~·~" p<,tr<J o CQJ\Sllffilll.O da po ula- vin,\1~r. ç(io, a, rod~ct:ãfl ~ria oqt,ra.; fllí\S, qu,qndo O sr1 . RoomGuEs:-Sr. pr~ i ent , no– mesmo essa id(}a tj'less.e pr~id,idi◊ ~ çpq.- b-n~ J~l}~ta~ exppz t,amb~ · coo ideração fe.cç, ãp do proj~oto, o cy1.p.it ~_l d~ ioo. cpp tos, 4a casa: ç_aJçqlos, ~ vi~~ª 'µ,os qua s pre.ten- • .d~ réis era ma is. QAB • suffio~e.l).\~ Pílf~ as ppe- ~e_lI provar que o thesouro só La. dp _tµ ~!,'e- ;!'ações da empres.a. fl ,l-13.io ~ com a r,wc}1anJ.çria. _ •Sr. pr~sidente, oes ~leu.los ~pre~q_11 ~!Jns , Aq{es ~e i11~0, sr. pr,e _iqcqte, de p (}- p~Io ~obre deputado, para provar a ~nsµ lp- clarar á assemb~éa q,ue, ainda, tÇQ .... o como 1,01enc1a d~ se, ®pttal~ fig,urijlJl os bois por ,ye ~iij.ca ~o -~mtlp qu.e o nob~'-0 P,ep t.ado

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