Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868
• 74 AS E~IBLE PRO\'t ·cL\l tra tão os projeclos dados para a ordem do I é_ pago. para fazer e te ervi ço d modo .a- dia. t1 fatori o. Deve ser isto uma ques tão muito . impor- , O ,n•. &ce -111·e ide Dtfe:- De- tante para -o jornal que se incumbiu de pu- pois da leitura 1ue o nobr d pulado acal.Ja hlicar os trabalhos da assembl'éa; porque, o de fazer, não po ,o promettcr á • ca a que Diario de Belem, deve ter duplo intere se será ati feita a r equ i ição. em sa ti sfazer cabalmente este ser viço; não só .r)Orque dizem alguns ser o uni co orgão ge– nuí no d., partrdo conservador .... O sn. Jo,É no O' :-Apoiadc-. O su. G.\.~ E SrLVA :- •••• como porciue percebe mais 2:500,5 do que queria outro jornal, para fazer es te trabalho. Entend e, pois, qire o jornal deYe cumprir me lhor o seu dever. O §1• . .D@sé do 0' :-Sr. presidente, me oarece que o nobre deputado está enga– nado quando suppoz obrigaç~'?. d? Diana ~e Be!em especificar em seu not1c1ano a materia elos projectos dados para a ord,em do _di a. u Diario tem um contrato e ah1 estão declaradas as suas obrigações. Creio que não e.;tá no contrato esta olirigação, e a noti cia qne está no Diario é. um serviço particular feito por obsequio. O sn. v1cE- PnESIDENTE:-Eu mandei vir o contrato que foi as3ignad0 para que a casa possa ajuizar a ~espeito ; .~ar~ qae se possa saber as obrigações do Dtarw. ( O SR. 1 ° SECRETAIHO lê o C?Dtrato do Dia– . rio de Belem com a assemblea. ) • @ sa.•. Gn.ana. e - ~Uwa :-( Depois de ler o contrato ) diz que, pela leitura vê– se ser este extraclo da ses ão, em verdade, um obsequ io feito,pelo Diar io de B eleni; nias o que se segQe é qoe o cont~acto f:J i pessi– mamen te fe ito pela mes:i; visto corno, por ell e, o con tra tante só é obrigado a p ubli ca r os discursos; semse fa llar, emrequenmentos, em projcctos e outros traba lhos semelhantes. No contrato anterior davão- se 40 exem– plares do Diari~ de ,~elem , ncs~e dão-se 3 1, menos 9 por dia. Nao se podia, portan to, fazer um contra to peoF. · Para não roubar tempo á casa; deixa de confrontar este contracto com ou_tros an terio~ rcs , em que as obrigações do Jornal estão desi11nadas convenientemente. Fi~ de estudar esta ma-teria e apreseu~ara alguma cousa a respeito, se o j ulgar preciso. .Não se {lerem r eceber obsoquios de quem SEG NDA PA HTE DA OHDE.\I DO DI A . _2. • leitura ão projccto 1004.: é julgado obJ ecto de deli beração. E' lido e approvaclo o p:i rcce r da ommi - ão _e pecial obre o doí pr ojecto qu e dci- xarao de er anccionado . - 1. ª di cu ão do projecto n. 998. . @ §!!ª: «;n 1 tão :-.:._Si r. pre i lente,. a mmba pnmeira palavra cm relarão ao proJC· cto que se acba em di cm; ão, é cic louvo r ::ios eas j]lustres ignatario , e reio o:"ío c:rra r, a[~rma_ndo que~ enhum mcmh ro rle: tn casa · deixara d~ ar,ompanhar-mc na man ifcs taçiío deste .sentimento. (Apoia'clo.) _ Po1_que, sr. pr e ·1c.J cnte, no e. tacl o Jam n– ta\:cl a qu~ infelizmente te.mos cheaaclo ;j rc - peito da alimcu~ação publi ca , r _ lo·: excessiro. preço da c~ rne verde, nosso pri ocipal alimen– to, e co~ o consequencia a care, tia t ambcnl el e todos os outros generos alimentícios á que em falta daquell e r ecorremos ue · ' , estado q ameaça torna r-se cada Yez J)e ior e . as- sust cl · · mais t a or, pois vemos que todos os annos o preço da _carne sóbe, ou sejà por efi'eito de es~ecuhl çao e espírito de gannncin, ou sej'a porque tamb_ern de anno para anno se aug– meotem_as d1I11cul dades com que não devemos ~:c~~he~?r que lutão os creadores de gac1o vall i.l rt:.ªJº· sobre tu,do na acquisiçã::> da ca- Nes tas circum<:;an ci ~<: di dida CJu e parta cl~es t -, .Jgo, qu~1Jquer ro e.- a assem Jlé · d l quer outra autoridade cornpetc~·t on e qü~mª de melh · e, com o . orar este estado de cousas, · não ode . cl mxar de ter bom acolhimento e 1 P . lação e de merecer um voto e] ge ri·ª acce t~ t . f . . e ouvor a que.m iver a cli c1c1ade de con,· eb ·1 · , J . " e - a e aprc– sent.a -a, P?rque com isso incon testa velmente ~res ta um 1i:1portan te servi ço, e u rn as.sign~– lado ~enefic10, mormente á classe mcno.s f _ vorec1da da for tuna. (Apoiados .) a Nestas conctirões entehdo, sr. presid . qu~ está e te projecto. Eu pela-minha ente, assim o considero, crendo que a int · _parte ençao, de •
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