Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868
I • 70 AS E)JBLE PROYTNCT,JL . muito melhor do que irem bater a um~ ta- sião que lhe forneceu. ( J-Juilo b m) E"- a i lo - berna, JJeber aguardente e acabarem por to- que chamam- e barraca , qu ando m La ca- mar uma carraspai1a . . . . sinlías até se preparam orhi la . O <:n . LOBATO : - Os que querem tornar ão ão vend dor de ca fó pão · nego- carra·spana lá mesmo tomam . . ciam em outro g e o ro e não pag 11 di r i- 0 sn . L1:\IA :- ••••• Yão para. a cadeia, e to ; não pagam d ri.ma d a~a, e afi nal eu t eem•de pagar ai nda 2 ;5400. h i e tã~ dous e tou vendo que eJl e h ão de ai-aumentar com _ou ~uatro füa ços roubados á l_avoura. o direito de prop ri edade. "' Já vê v. exc., sr. pres idente, . que eu te- "Lembro- me {l a pÔnL do corri eiro, m qu e nho razão para dizer qu e se deve con ervar e tabeleceu- e um indiYi duo, que J p . i di - . aquellas casinhas ; e ha ainda m;iis a razão de e que e taYa de po.- e do logár, ú que era seremmuito d"aquell es qne negociam o'e e seu o terr~n . genero pessoas pobres, a quem não se de,·e O me mo farão ta lvez o proprietario das tirar os meios de vida. barraca Depois é preci so notar que é d'alli que s.e Dis ~ o no~Jre dr putado que era pr ci o começa. Aqui esto u eu que comecei com uma lei espec ial p::i r :l' eYita r qu . em um ou· muito pouca cousa. . . tro anno se auton a sem os l.Jotequ in amlJ u- Sr . prc idente, é preci o lembrarmo- nos lante . ' _ que aquelles homens teerr~ familia e que a A lei mun icipal, as im como a lei do or · prohibição deste commer cw v~e collocal-os ç_ame~to p_ro .incinl empre trazem cr · to · or– em diffiwldacl es . t1gos a que n~s chamamos di, po içõe::, perma· o sr. P6.n 4' §:- Niio suppuz que o !1)eu nentes, e assim pode- se fazer qu e te , eja , requerimento desse Jogar a tanta discussão, um -~elles, repcti 11 d 1-'-, e todo os :rn nos. porque além de ~ceilar a idéa do project.o, ~ao _quero ~wohib i1· que O pob.re venda 0 accre ce que de eJ0 poupar tempo á ca. a, pe- seu cafo, mas e preciso acabar co b dindo que o projecto seja remettido á co~- sos. m estes a u- missão de camaras, afim de que ella pron - Estas barracas de madeira n"'o t ' · á · ·t l ·1·d d .. eem ne- denc1e respei o. - • n rnrna ut1 1 a e . Não ha roceiro · -:- 0 nobre deputado autor do projecto, á traga seu fogareiro e sua cafeteira que n.w qll em pedi venia Pª:ª !present~r o regue- Não quero que elle perca O dir~iro d to• rimento, di sse que so nao o apoiava, porque mar o seu ca fé em vez de aa~1ardente co"Eío . temia que ficando essa di l posiçã.o em mn_a qu~ro que esles homens fi que~ninh· v·d ' 1 lei annua fi cassem au torisados os botequins faz er ? seu café; com tanto que O t/a~a: e~~ pmbulahtes. . cafe tem1s grahcl es • com uma 1 ? , Essesbotcquins foram aulonsaclos em ·1863, baixo, para vender aos f • amparma por porque veio à casa _uma peti ção ele um i-ndi- faz iam antigamente. seus 1 eguezes, como viduo, em que pedia para a~·mar uma barra- Quero a extincçTio das . . ca que devia estacionar no Ver- o-pezo; mas que as im ganhará _dta;s ,casinltas, por– este botequim, não era mais do q,ue uma me- uma melbor vista 00 \i:r;~;' . apresentan?o sa com um toldo, á semclliança do barra- , ,ü mora lidade pub lica· co t · l?e iro, e proveito · 1 • t ' n inuo por tanto á o- cas de ·campanha que armavam- se pc a ma - tl r para que seja remctti cla á , " . _< v nhã e desarmavam-se á tarde. camaras o projecto porc O _comm1 ssao de A,lii es tá o que ha, mas não foram autori- po e trabalho. 1 e ass im poupa tem- saclas as casinhas do pau armadas como as Posto a rnto é appr . 1 · , rjo, em que v_cndem café e pão. ~ a lei está mencionada commissão.ovac O e remetLido a .Lem explicado isto, para que se .nao abu:-as– se e p. 1 ra que não houvessem ?S J?~onveni en– tcs que estamo:; vendo. Ha mtl1v1duos que moram dentro das barracas e a_lugam u?1a parte para covil , onde o tlesm~ral1 ado, al eiu fla paga agradece ao dcsmoraltsador, a ocea- • TEfiCEIRA PAl\TE DA ORDEM DO DIA Terceira discussão do projocto n.,92 3 1 Vae a ~ e a. ó ijrlo e npproYado o s ·. le r equ erimento : egnm.
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