Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868

• 61- A~SEJIDLÉA PRO\li\CIAL Por consequencia repito que algun delles O nobre depu tado que me prcced u di · •e não estão nas condições das nossas leis ge- que todos o homen emba rcad i o ti11hão a raes, que-exigem conhecimentos proficionacs, qbrigacão el e se aLL\iliarem reciprocamente, e e não permittem que pessoa alguma possa que vinha isto elos e tatuto da maçonaria. com.mandar um navio sem carta, O sn. LoBATO:--Eu não di é j to. E' verclaçle que ·0:3 que se empregão no O s11. Josf; no u ·:-Poi · cu direi que é S"erviço da navegação de nossos rios, t em dos este um dernr a que não pode faltar recipro– mesmos pratica, mas se fossem profissionaes, c~mente a creatu ra muito particu larmente mais capaz seriam de dirigir a na, egação erri entre si, tod s os homens do mar. · uma noite tenebrosa, servindo-se da agulha e ra minha ultima viag m da Europa para dando outras providencias, para que se não o Maranhão, no Canal ela Mancha, debaixo ele dê abalroamentos e sinistros que envolvem um grande _e .desfeito temporal, fez-no ig– luctos e lamentos pela falta •de soccorros do nal um navio sa r~o de eminente peri go, e próprio abalrnador, que abandonantlo a ~cti- l~go me mo debaixo de te temporal e com ma segue em súa derrota sem se importar elo ri sco, o soccorremos não só de vi veres como aconte~ido. . · _ . _ . com cabos, etc., poi:; e ·tava raro e em peri– . Assim~ pois, sr. presidente. _e~ pedia as go; este dever d? macon na phra e do no– rnformaçoe~ a chefact~ra da poltc~a para que .br~ deputado,. f~t ta mbem cumprido pelas fi~a~se aqm demonstrado que pod~a ter sido palavra~ do n1vmo l\1est.re: amar e s;~correr _ v 1 ctim_a s. ex 1 c.drevdma 1. edtodos os sedus tcomd- ao_ pr~x1mdo comdo a nós me mos, este é 0 panheiros pe o esmase o o comman an e o pnmelfo ever e humanidade. Mas nem to: vapor que o abalroou; e qLTando se trata de dos comprehendem este dever a ma·o par– personagem de tão alta gerarchia é olharmos te das vezes deixão de fazei-Ó.' 1 r respeitosos pelo nosso -proprio interesse . Eu vo_u citar um facto em opp . -:-- Porém, sr. presidente, em vista do- que que pratlCamos. Vínhamos com os_içao ao- diz o nobre dep1:1tado, e~ peco a ~etira?a do barca francesa Conde Rogeri'. ara O : 1s~e, ;1ª meu r equçrimento 'não so para ev:tai: d1scus- e encalha~os. nos ?aixos dõ/Lcnçóe 1 :1 anh,10, sões por amor da verdade, que nao po~em nos, e ah1 em perigo sofríamos lõlluito·Peque• deixar na triste ep_ocba que tanto se _apregoa rante esta d_olorosa prorança aparece; .~ d~– igualdade e fraterrndade pc1ra fins, como PªC:ª horas da nOite o vapor Crusefro d S as 11 não me attribuirem o 9ue não . penso.. ~31, de~aoda~,~ o porto de .Maranhão O ul, que sou e serei sempre .am1go da lei, da Religiao, O cap1tao a pedido das senI O :a~ r· . · d t d · 1 1 ::, azia toda do Estado e o g?verno. . • a ~o_r e e s1gnaes, poseram-se Juzes, derarn- 0 sn. LoBATO ·d1z que se oppunha aT~ttrada s~ tiros, etc., etc. e ell e passou fascndo do requerimento, apezar deste negocto en- v1dos de mercador, como lá 0 ~– tender-se com a ca~itania _do Porto, porljue zer, _e deixou-nos todos entr!e co st ~m~ d!– entende que a matena contida nel}e deve _me- cord1a de Deus; como ficou 8 g~es a m1zeri– recer toda attenção desta assemblea, que vota bordo de sua lancha com s · e~c. revdma. a -as quantias para a sustentação das companhias · no entanto o navio escano e]ubs cof!.lpanheiros, d b ºª ava-se co · fiuviaes. . panca as so re o baixo t d m as O facto do abalroamento entre o vapor _senhoras grit~,·ão e chà;·av~o os sofüião, !s G-uamá e a lanch~ em que ia s. exe. revdma. uma scena tnste e horrivel. que tornavao não é um facto tao pequeno. _A assembléa Apenas se contentou este v .. não pode ao command:mte obrigar a cumprir no Maranhão que tinha de· d apor noticiar 0 seu dever, mas a assembléa ~ode dirigir- O SR. SmPucro:-A ve~x.t º,Ym navio.... lhes um voto de censura. (Apoiados .) O SR. JosÉ. no O':-E' vc-r~:IOs. . _ o sr. José do O '-Insisto, sr. pre- bem Y. exc., a ver navios 8 ~e. diz muito · d d m · t · onito aparte sidente, pela retira ª. o eu req~em~~n o. exc. agora não mostrou -ser padre. (ri"s ; v. v. exc. e a casa ouvIO q~anto e~p1Ique1 a~e:- most_rou ser _um talentoso argonau:ta. a,dQs) ca daquillo mesmo que e preciso prevm1r 1 ~1s o _motivo, porque, sr. présiden nos conLratos. pedia as mforrnaçoes pela chefatura d te.. ~u . e policia.

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