Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868
62 ASSE)lBLEA PRO, ll~CIAL de um officio diri gido · ao mini stro do lmpe- nomeada por e la a sem.Lléa para feli cit ar a rio em 14 de julho ultimo solüjtando a ces- s. ex.e. r evdma. o r. d. nton io de ~Ja cedo são do predio que serv i-O em Tocuoduba_de I Cos ta cnmpriu o eu dever, man if~ tando a enfermar~a de bexig~sos, para ser aprO\ ~1ta- s. exc. o .enlimento çl e praz r de que e do para asylo dos alienados . acha po~ Ui da p lo eu feliz rear o.. . v_ae reme,:tido ao sr: José ~o O' ·qu~ pe- O s ~•- José do ' :-P~d i a palavra dm rnformacoe~ a respei to da d!ta matcr_:a. para ap re e~t ar. _r . pre i lerite, um rcti neri- Um r~querimento de Jose . apoleao de me~to, p~d1ndo mfo rmaçõe , qu e julgo as l\Ioraes B1taocourt, professor part1 cul ar de tera recebido a cap itan ia do poi-:to ou ·hefa– primeiras letras na fazenda Carap~jó em C~- tara· de po licia e ob re O iuc t nho de ob– metá, desde 18_69, e na qual e~ ma gra~u_1- serva r alguma cou~a, pa ra que de fut uro ir– tdamente a bmcni~os polf) r~~' 1 peddmrldo _aux1ho v'ífia ded regra aos comina nd ant de ·vélpo rc , e uma su vencao que ·or JU ga a e Justi ça. a 1m e que não continu.e e a f l t· d ·_ A ' • - d'. - bl . l 1 l . a a ~ cm -.'1 commissao rnstrucçav pu ica. r ac o e · 10man1dade que v:- . d ~~tro de Antonio J_o~é Al v~ re~ Bent~s, co,mo se a vida da creatura ~~d3I'~·~ 1 ~~~e;_ 0 • cap1tao do codo 1.e p0lic1a prov1~c1al, pedm- Se PªJ~J r, sr. pr e· iJcnte, em s il encio e do u~ anno e 1ctentca cdom to os ods seuA~ sdem me 1 1 tas osb facto que e e:s tão ·c1a nJ.o, vencimentos para ra ar e sua sau e.- e coos ao es a atroamento d . _ - e va pores que commissao de fazenda. navegao em no sos ri os pela f- 1 .. . . Outro de Theofil o de Mello e Sil va, con- do, e qne se verão m~llLi r a_ta de cmda– tiouo da secretaria do governo, pedindo seis companhias que estão oroar~J- ica, 1 peta s ,~o vas mezes de licença com seu ordenado para pode prever, a conti nua~ 0 1 ~~nc 1 o:-se, nao se A' · - d r, l ues eixo· os ma- tratar de sua saude.- commzssao e ,a- 6 es q~e _Pr~dem causar á humani dad ci. l\ 1 eu z enda. 1m nao e azer vans a~cusaç- _ Outro de João Damaso Borralho, porteiro co m0lestar: a quem quer ocs n_em .tao pou- da repartição das obras publi cas pedindo dez mar a attenção das companqhu_e seJa. E ' cha- d d ·a . . . ( l;."IS para o d mezes de licença para tratar e sua sau e.- crn o crim1r10s0 na naveg:-1 ç:- -d es- A' corr1imissão de fa: zenda. . . - res ~ue n~o dei~a de ser f;~ l : seu_? vapo- Ou tro de Marcoh~a Ma ri a d~ _Ca stilho d~s E sabida a hi storia . que por ah~oc iedade. .Santos pedjndo remissão da d1V1da de dec1- do abalroamento que se d 1 se conta ma urbana de uma barraca no arraial de Na- que _conduzia s. exc. revdeu com ~ lancha zarelh - A' commissão d'in/ racção. rio Capim, com O vapor Gma. á m1ssão do · · · G d · uarná e q Um dito de Marianno Augusto ornes e JOrna.es apezar da alta Pfl rso -' ue aos d d d 0 • • d - · na 0 em da pro Castro, ·escrivão a mesa e ren as e~ • ,a- v111c1a, passou esapercebid ., - ruetá, pedindo augmento em seus venc1mcn- . Houve deshumanidade d 0 • tos.-A' commissão_ de fa zenda. . t1vo commandante, não t parte do r espec- Outro dos herdeiros de Manoel Evaristo soccorro, e não .seouir eç logo pres tado da Sil va e·Souza, pedindo remissão da di_vi- pod~ri a dar-se O c:so u~om~ e> fez porqu_e da relativa as decimas atrazadas do urnco ?!.1z1a ~- exc. r evdma.qnãoª t~arnc_ha que con– prcdio que possuem á rua da Cruz das Al- 1mrned iatamen te, mas ir t ido ª. piqn e mas n. 38. - A' comrnissão d'i.nfracção. soccorro~ pelo lu_gar e pel! mil~i~epois sem PRH\rEIRA PARTE DA OR01rn no DIA . das ava n as recebidas na m h. Poi: for ça o s•·· ~in11111icio diz qae a com- Ficaram contu~os, sr. preside~~ ina e casco. missão nomeada por s. exc. o sr. presidente homens da tripulação da lan t' um ou dois ara assistir por parte desta assembléa a tretanto o vapor seguiu seu c 1 a, .e no en– ~ ·ssa e Te- Deurn em acção de graças ao To- -trata r ao menos como era d caminho sem d~ Poderoso, por ter livrado d? : minen~e · reconhe_cer se havia •causado ~!f u dever de risco de vida, que na volta da m1ssao ao_rio . DeseJª ''ª saber, sr. presidente es. Capim correu s. exc. revdma. o sr. bispo t1vo porque se deixou de cumpr irqua1 o ~ 0 . , diocesano, cumpriu o seu _dever. . _ r?so dev(:}r; de-veres a que não fa l~ st e r1g0_ 0 S ~ • José tio O ' diz que a comm1ssao s1 nem mesmo as canôas par ti 1 .. 0 , en~re . cu í.U es, e prin- i.. .;
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