Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868

I • ' . AS -EM~L t.\ PHO\ I~CL\L 59 . Art. t., ° Fica i ento de todo e íJUalquer rece_biLlo a ubvenC;io annual que lhe foi ga– dircito o gado ·do lavradores de~Linado ao rant1da pela lei, em virtude do contracto ce- matadouro publico. . lebrado em 11 de fevereiro ' Je 1 1867. Art. 5. º O governo ' da provincia dará in - • _2.º se a m sma companf 1 ia tem dado cum- • trucções para a execução da presente lei. P!'1mento ao referido contracto, na parte que Art. 6. .o Revogam-se as disposições- em d1r. re~pcito ú navegaç.ão do rio Guamá. • contrario . ' ' r. prei;idente, o reqnerimento que faço Paço d'as embl éa legislativa provincial do tende ü doL fins : ··Isto digo, para ser franco Pará, 26 de agos to ele 187•1.-0 deputado, como costumo sei o, e para qne se ·não digà C1t>lhenne Francisco 'Cru z. ou se me n;io peça que- declare qual o fim O sn. Jos.;; ooO' requer que este projecto que desejo attingir com o m p requerimento. seja t,-mbsm di:;p0n~adu ~os interstiGiu~,•co- ·O que ata bo de ler lem dois fins, como já mo os outros.-,\ pprorallo. ' o di se: o µriu eiro é ver e podemos pou- . Vae a mesa, é lido e approvado 1 o·seguinte pár ~ provinGia um ·dinheiro, que se dá a requerimento: •~ companhia JluYial Paraense indevidamente; o «Reqileir9 qne esta assemhl éa, n.omêe •1ma segundo é ver sé•ga tando- e e te dinheiro commi são para ft.li citar ªáo príncipe da Igre- clmsegue-:;e o cumprimento do contracto que ja paráense, o exc. sr. d. Ant!"mio de ~face- -rliz -re peito a navegação do ri"o Gu :.imâ, e se– do Costa, hispu dio.cesa110, p lo•fe liz rrgrcs- gundo o qn ::i l a companhia d ,v ia chrga r com so a e~ta capi tal, da .sua visita pa total ao in- os seo vap res até ·Tupinamh:'i. tcrior da prorincia, depois do immineute Sr. presiuente, quando se~fez o contracto, peri go que correu sna preciosa cxi~toncia por j ;i se in ha ido até Tupinamb,i em barco á occasião élo abalroamentê que teve lugar no- vapor; quando se fei o contra~to já haviam rio Guam ·1, entre o ,'1:'l por cm qne ia s. exc. perto de 30 annos cine tinba ido uma escu- •'com o da comp nhia fluvial Páraense, e que na de guerra até esse, lugar. _ -quiz ainda por es ta vez a · Divina Providen- O sn. JosÉ oo O':-.\ esc rna de guerra eia, não' ti vessemos •aqui e .toda a -provincia Fluminense. de lamentar a morte, de taõ -sabi e·virtw)so O sn PAEs:-Portanto, vê-se que não ha prelado, com seo companheiros de,viagem. » impossiuilidade de lá. cll egar. Posto a votos é approvado. ' O sa. GAMA E Srt VA:-E se havia, para - Slo 'eleitos para esta commiss'io os srs. que fizerão. José do O' por 11 votos, Simplicio 5, Lim~ O sn. PAE:-:-Sc ha isto, para que- a com:· e Cantio lt,, decidindv a sorte por aquelle. p, nhia percebe cal aua o dinheiro que não o sn. GAMA E SILVA apresenta o -seguinte ganl1a ? requerimento: : · 1 Qual a rasão porque o povo, a quem se « Requeiro que pelos canaes competentes, prometteu, por força el o contracto, que os va– me sejam dadas às seguintes •informacões: pores haviam · de chegar até esta al tura; ra 1: quaes as importaucius recebidas pelo de co□ tifluar ã carregar com uma despeza, D ia1'io de Belem, dos cofres pro vinciaes des- que nenhum benefici o lhe traz ? de t. b de japeiro de 1868, até hoje~ ,. por E_' preci o, portanto, que· se n9s dê es_tas -trabalhos desta assembléa, secr~tari a ~o ~o • exph ·açõe~ p_ar~ eu po~er i:equerer aqu11lo vc rno, do tJtesouro e recebedoria provmcial. qu_e fôr de d1re1to na lei do orçamento <\ res- 2. º se para f~ctura de taes ·traballios se pu- peito (les}a companhia, que, além do contrac– .blicarãó os respectivos editaese adata destes_. 11 to ele 3!1, contos; ainda recebe um augmento Posto a vo tos _é approvado. . - · de 6 contos ..de réis ou ma is. . o sr. Jósé do O' declara ter votado contra. Ora, se a companhia não quer d~r 1~te~ o o sr. 1•.,,,es:-Quero apresentar a eumprimento ao seu contracto, e precrso ·consideração da casa um requerim nto (l~) confessar-se que o augmento de snbvenção «!'lequeiro que se peça ·por i:n~er~edio do torn~•se e_xorbitante. . presidente da provincia às segumies mfo rma- E por isso que di sse que tmha por fim ções: 1. º :;e a companhia nuvial Paraonse tem ver se poupamos aos cofres ~ se dinheiro, e ..