Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868

- 18 - ASSE IBtÉA PROVINCIAL porque mesmo eu tudo ignora\"a do trama e não sabia quem me procurava. finda a sessão, procurei do sr. dr. boba– to explicações e não pude obter _por se a~har occ-upado com o sr. Josê Gualdino da Silva, que das galerias tinha de~cido a fali a! com s, ex.e.; sahi pois, sem dar nenhL1ma tmpor– tancia ao negocio do dito ; r dr. LolJalo,_ comj o .sr. coronel l\Iaga lhães, meu 1:e~p_c1laYel, amirro e companheiro, e nos dmg1mos a pala~io , sabendo então e~ CJmi nhoque o s:. l\1 anoel José de MelloFreireBarata me 1av1 a .· mandado chamar na minha cadeira .p(lra in– sultar-me . .u sn. DEPUTADO :-Se não ·acredita ·para que traz pata a ca a. • O sn. JoSE' no O' :-Trago pyr honra des– ta ca a e do sr. Barata, para 1ne s j ustifi– que como lhe compete e desma care .a ,in– triga políti ca ou do de peit . O su. Too.A ·n:--; s:-1)ã -um opar te. . O sn ._ JosE' oo 0 ':-0 nolJro d pulado foi, sr. pre 1dent e~ guert1-a se crou .ao r. d pu– lado Lima, m eu .amigo, que cn orrro m :rn– dava-me chamar para •in ultar-me ºou e 0 - .fetoar-~e, e-se ha ,falta de crit ri o, 0 bom en o nao tenho culpa, 0 .sr. Lima e lá r e- :,ente e a9 lado do nobre tJ put ·• d P ., a· . d • u o , que -o Sr. president<t confesso que a esta noti~i~ tga; e rn~to 1~ o, _sr _pre id nte. não "~º nenhum merecimento lhe dei, e só re~pon?1 , se nao duas co,za:s · ortancadas ou caduqui– . ao nobre coronel que dm·id:wa, .porqui ten a ces 0 muita graça vêr dous -velhos a lul:u:, e am~ S t\ • 1'oCA?\TI ·s:-. · ão di -se s ll · h co\l a. cmc )ante bos chefes de fap:lilia numero a, e ,.uCm con- ceituados na sociedade ; acrescendo ai çi da ter O fü\. JosE' ~o -0 ':-0 qu e é ccrt · : _ cu uma fil ha _casada com um filho,do sr. Ba- ª ord epao,çia \ fe JO, , ohamar-me, e •ag~r: •que rata: e repeti ainda ao meu nobre .amigo o eu trato ;f~ safber qua] foi ella, todas eii~: sr. coronel i laga\liãcs, que todo n~o passava tem nega.,.~ 0 · acto, e,o que quer- ist 'a- ,1e \.ri cas po\iücas para Jescnrnh,1menlo de .não sei, sUu- ~egrados inlimos da co O : rz~r, u O SR. TocA1Hrns :-D,1 um · nscienma. uma dissolução na asserribl'éa . .... aparte Ü sr . TOCAil'I'J~s:-Não deve fallar .em.no- . ,e C)ruzam-se tmuitos apmues; Sllsi:rr-o . , ,se"""" . . 1ltJ mcs propnos . .o SR. JosE' DO;0 ' :-Eu !})eco a 'V e O SR. JosÉno O':-Não .sou eu que o fal- pr:esiàe.nte, 9JH& .quando me ; o.0; id~ xc. m:.' ]o, e qÚe o digo, quem aqui fa lJgu e ,o disse do no,sso ,reg.imeA,to ,arisi -tlie po; ,(lrl., ar fó,:a em preseuça dos srs. deputados foi ?. s r:' de- q~ero ,cont-rar,iar as ·di sp-osiç-0es d -~p, e eu nao putad0 ~Iello, que asseverou, como J a diss~, g1mento, -nem ,fal-j:ar O àevi{Je> !r~s no_sso :re– que o sr. capitão Manoel José de Mella .Frn1- meus nobres .coIJ.ega-s., . Peito ,aps re Barata mandara chamar-me da •mi.nha .ca- O sr. TocAN:rlNs: -,. A a semLl éa ~ deira para esbofe tear-~e., e se ha ni_sto fal- nada que v,er ç?m o que .se pa sn· fó:ao- tc1µ sidade é elle e v. exc, os resp onsªv e1s. 1J111 ~n. DEPUT.Aoe.: - . Tem muito · a• . De;laro, sr..presideote,_que aio.da não acr~-' O s1~. Josa' 00 O'.:-· TragÔ estes· foc.t ,dito que.partisse semelhante des.t~mpero cn- conh13c1ment~ da casa? .porque guei~o :G~ np minoso de •a-o honr.ado cavalheiro a quem alguma ,de~g, aça_ pubhca ou part·1 cuJ ev.1tar ,., ·1 · - t · d· ar d e f. semprn rc~,t:>eitei e '@elo qual fui sempre r~s- lill ia., na0 es ou 1spos to a ·-ser i,n 1 · a- ,., p~i tado, e Pº: isso o jalg,o incapaz d@ tão m- nem a-l~var pancada de quem Ciuer -~u t:acle_, ,e cJ1gno procedimento, procedimento q,ue a ser . . O SR'. ,M.ELJ,.-o:-·O nol re ,deputadue SeJa ,. desgraçadamente verdade nio passou de um{! sr. Barata incapaz .dísto. 0 acha 0 verdadeira loucura , Julgo-o, repito, incapaz O sn. JosE' no O':~- Má s O nobre o sr, Barata, de semelhao ~e ~rocew._mento tado o a,lt111mou ·e o diss~,na an te~sata n~epQ.– não ·ó como lloinem da pnroeira soetedade .sença .dos tfbssos c0l1 egas o tnesmo P,re– paracnse, capitalis ta, pai de familia exce}len- desempenhou o seu genro: que .declarePap~l te; e acções d~sta m:dem Pão podem p.arLir fui ehamado p,or tão resp-eita ,•.el s.r . pa~a ~u~ do :Q.m h?mem mstruJdo ~- civiLisa.do. esbofe tea<l? :e eu _ap.e~ar .d_ei:,,-tas affinnat j ,e 1 O s11. focA!'i'l'l~S : -- ~ao to111 danos ,nar.a c-ontü:mo ainda a J..ulgal- o mt apaz de· n. 0 \ as fl · t ,- . l t , · t 1 ., rlar- ~ anyar is o. . _ se as por.tas, te~_~ i, ~c!n P ( e scmoH~an te, fo.r·•

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