Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868
46 AS. 'E:MBLE PRO\IXCJAL outro fazendeiro l)Or ali, a não ser os ho·n, a cujo membros cu aLã ixo a cau a como o rados fazendeiros que já mencionei. maj peqi1en vullo d' li a. (.) vui rro u que O Sl\. BE:-.Emcro:-Em que annQ foi? r~conhece e m~, mo poY d ~larajó é que O sn. Jo i;: DO O':-Foi isto a '15 anno diz, e tudo Lcm ido aqu i certifi cado por .y_ pou1,;b mai · ou mcno . exc.,como u_m uo fazend eiro <J"aquel la ilha. (Crulm11--se muito_s apartes .) . . ~, su. ~ EP~rrA:oo:-0 r. depulad QL! r · O n. Jo-E Do O':-Fiqucm r . excs. na faze~ desac1 cu1Lar _os fazend eiro de Marajó . certeza qqe tudo ali em Marajó e lá na pri- (T-roca,n-se mzutos c,pnrtes.) miriva; e se -industria apuroda h::í , é no ro1:1- O n. Pn.E5LDEr'\TE: - tt ençã . bo de gado, por qnc a nalur za cm Marajó O ~n. lo t nçi O' :-Eu de e·ava b . em é \.ão abunda11te e tão prodiga que ha fa. que de-acredito o lionrauo · f~z • e] ~r ci de zendciros que tendo ·100 vacc:r, estas pro- '.\larajó, e porque o nobre dcp t· <l O . - duzcm 200 bezerro:; por auno, e IJa outro oia tanto com a mtnlt:1 pal av .~ 1 ' 1 o e_ ago– quc apuram tanto e la indu.:;tr1a, que, c_nda tan to de cn~r~iGas como tl e i~;:~• que teem vacca lhes dá 5 e mais bezerro:;. . , - ;11 sn. DEPUTAno:-l'orque O. f c_n t · . : VozE ':-ho é exacto (sussurro). de ~la rajó estão sendo fiendido~ aze~Je u os O n. lo E no O':-;__{allando) . Já vê -sr. O n. Jo t. c)o O':_ · I'. pr ·/ '· ex~ · prc::-itlcnte, que nã.o [ui cu só que aqui,:, :im que v. ex.e ., á vi t.a do no . . 0 1. 1 . nt , re!o P cnsaYa. ~a ca a me responderam:-i'to é con entiria tal; cú~sta ca ·a 0 .,.l c?i ndi L lo, n a.o · f • e ey - • cxacto. - ser ranco verdatl. eirn na . e cnao Osn . Mnw:-0 'que nó.3 não queremos cousas do interesso. do pai·z · 0 tl"\i s. e_ P las ' . 1 1 ' u, p.ronn . ç a pafarra todos. · . ~e a '· e~c.. . sr. cJepuwd , pou c i c~a , e O sn. Josc DO O':-Cada t~rmo ou p~laua as ncccs idade pul,li ca de M· ra ·. -mpoi Lam do meu di scurso pro~a ra mrnha boa fc • r~n0au , po_r. se ~char b em acuf \ e~ lia mq- O s11 . Lnl.\:-.\.po1ado, dmna .Prorn.l encia ,.não e La.r1-J n ~Qqdo f).çla O sn. JosÉ no O':-Or:de está pois e qes te c~~o ;.. e _sendo asjm -~ 1~ 01 Lo outros descobre o nobre depclado o epilhcto de s~ riamen te deYe pará se/ ]p 1, 0 . 9ue neces- . · 1 · rl • 1 ... o-. Citado ladrão em geral ? n 1ea·.Q ..,.o .t.hesouro . m..bcue.(icio · ,o di- 0 sn. MELLO:-Poi an tes disto. ilha de Marajá, appJicar-~e no es t b-e1er~L çla Ü Sfl. JosÉ DO O':- ' O d~speito do n~- to ~e uma _ca uçl eJaria com i ria . -~c1rnen– bre deputado que traz ~rerémdo ~ ~eu_e~p1- . de m_strqcç"5o,_ moralidade e ; 0 n.cipal fo~Lc • rito com e tase "outras 11lusões preJad!ciaes dustr1a pastonl, e, não- para P. g:c.ss.o da: 111- a posiCão soei~! do nobre deptado; e dos hon- ou ~ois faze?~c!ros potentadb~o,e~~o de _u.m • rados fazendeiros . . , proJeclo aux.1.har, além de tu 1 . CJ e q 1,1el~ 9 O s11. ME.u.o: - Se não_está nos a~naes o l r_i?_s r~racs f$anba ndo 2:l1-00~,L ~'l' .~o1nmi s a– discur:;o a que me refi ro e porque 9 tachy- l1vta n ao sei com quanto e _pioes d~ po- grapho não era bom. ~onLadas, •.e se mais mµ~do r~is_ 5 9 Pl' ac;as O sn. Josf: DO O':-Es tudo nos respe- gara. ; rnu,era lá chc- ctivas annaes. . ( Cruza,m-se muitos ªJJ<:O't , O sn . McLLo:-Se estiresse havia ele en -' O, rn. JosÉ no' 9 ' ·-Por es .) con trar-se o f{Ue eu <li go. mando a questão pcio PC1ntocodn _e_qucncia, to- J O, " d h - e vista e O sn. o ,.;; DO :-~esue o anno passa o, caro, ten o a assever;i r a v lUe en- ·a t que a t h d 1· d t · · • · exc sr sr. pre I en e, qu1 cn o ado exp 1ca - en e, e a casa, que um vete . · . · • presi- çõe~ 110 nob~e deputado por con:;~<leração _e não vem c;i por quafriuer / 10 ano !tabilitado rc peito , dev1dos a casa e ao p1:_bl1co; ~xplt- por· lá tambem del!es prec· . ou a, Y1sto como cando O meu pensamento, que tao mí,\ l rnter- de muito bem pa aos ex•, 1 am, e es tes, além 1 b d d ,1 llo 1 · ., • gcm que O 1 · Prelado foi pe os no res . cpata os 1~te e ec1mcnto possua os elente t esta )e- b d n os ncce - . Barata, note v. exc.,. un_ 1cos que ass11n en- para o om esempcnbo do S<' d :-; arios d f d t . . . d . u s cvere tendem, porque a ma10rw esta casa me az o 1rocrn10_ os rndustriosos faz end ·. s, e •usti ça, e nem eu, sr. p~·c idenLe tinha 0ut~a _para tullu 1 to, r. presidente 7 e!ros ; ô (i ~ousaa esperar ctc u,ma d!u~tr<\d~ asscmblea ciente 20:0001}, salvo se os s ~ 11 rªº e suftL - • ' · 1 s. ~zendciros • • -,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0