Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868
44 ASSE1'1BLÉA PROY~CL\L aqui uma Yerdade, verdade que todo os honra- po ~- e e lar eguro ne que p::i 0 11 cl s dos fazendeiros de :,Iarajó a reconhecem, tramites legae , e por tudo i L ntandido sem a qual não nos- ,·iriam aqui p_edir re- fi ca ,_ que tem e te rejec to como l do quo - gulamentos preventirns á ladroeira. aqm veem de ofü r a corr no n cc_ ~o ria, o sR. 1\lEuo :-Para que querem policia recebendo as eme~da que aca a nt n lcr ar - aqui? · provar. Como es ta pois no pr j cto, nJ (Continüa ~endo.) Onde está pois a razão p~de o goYer~o 'montar a caudeluri;:i, porque plausiyel da cen ura que se me quer attribuir oao fica auto1~1 acb a de p nd r rna i , de 20 de chamar ladrões· de gado a todos da ilha contos {)a ra mandar v1·r um ,·ct.e • . m . . • noario cu de Marajá? E pois clamoros~ injustiça; no to □ ro '. carneiro. , ca,"allo e jumento_, e que disse não t:ve intenção de oíieoder,-e se nem di sse o proJecto que raça c1 . t alguem oITender4!5ossa, retiro : porém o que precisa a ilha de Iaraj ó e ~ Jumcf 1 os aqui é preciso, é que esta assembléãnão de- grandes ou pequenas 'ro as ore 1 ~ 5 ·rur ·r t ·1 t .· : r con eq uenc1a crete 1 ucl11eramen e µm rea para a po- com ao exigua quantia d-e 20 Jicia de commissarios ruaraes, e força, ca- poderá fazer o governo . conto nada . ' e O muito pa ra q e Yâllaria armada, que se tem em vista 'par'1 pode cJrngar é para o primeiros . li Maraió, norque esta assembléa, e o governo ni to fi cará ficando O t1. n :lias .e · J );' ' uesouro não tem obrigação de feitorizar os interesses este 20 contos de ré.is e O , - em mais P articulares dás casas alheias quando os pro- mo estacJ.o a ilha de · IaraJ·'P 0. 1 . t~nlo uo mes- d 11 11 d li f l . ·a d • ' CUJO pro prios donos e as, aque es q_ne pouco e a e e 1c1 a e está nas mãos dos grcs o se importam querem estar deitados no santo habitantes. ' . sc;:>s Propt·ios ocio a espera dos trabalhos da natureza, para Uu su. DEPUTApo:-Apres t sem encommodos nem sacrificios fruír em re- deputado uma emenda neste s!º Ja O nobre ga\adamente, li~itoou iHicito osTcsu\tadospor O sr\. Josit no 0'-0 nob ~ O. . cujos motivos !anto_ gri tam aqui, e sem razão é_f~zendeire e proprietario d;eM e~~tado.quc ..os meus respe1tave1s collegas os srs. Barata b!l1tado nos manejas pratic 1 ª' ªJó, e ha- t ·1 'd os e a crcaç- e Mello. 0n, po e sem duvida faz er < ao pás. Por cons-equencia sr. presidente, v_oltando com o projecto n. 732 á covoll~r_corn.o fez ao parecer da commissão, julgo que o_ meu .que considerado, reflectido ;.m,ss~o , Para nobre amigo o sr. depútado. Cruz opma no ser 90m proveito applaud· 1 e 1 ~c~1t 1rlo possa meu entender, e muito bem, porque com s. ' venientemente approveita{ ª ª idea e con– exc. entendo eu, que este projecto não está zendeiros da ilha de Ma: .P?r todos os fa.,. perfeito e claro como quer o·nobre deputado, tudo isto que quer este prof.\ ~pcz::ir que aliás como devem ser todas as leis ; e não ~ cofres publicos da prov:i.n . _ec O ª custa do.s bastante ser projecto de Çiommissão aqui outras_ provincjas do imp ~•a, 0 fazem nas apre.sentado _para não pode~_um ou outr~ ~e- ze~deiros que se associa: 1 ~ os Proprios fa– putado auxíhal-o na sua ut1l1dade e- perfc1çao, animaes para o melhora e -mandam vi • apezar de ser trabalho c?mo já disse de_ suas fazendas sem que a r:en to_ ~a ra ça d~ commissão e nem ha aqm o que po~sa des- nem o governo, nep-i a poi· ~ectn a assemb1e·a· , l d e ·t . tc1a se e agradar aos seus collaboradores., porqul3 ma e 1e1 orisar taes faz endas n~a r!regue • jriam as assembléas se todos vissem pelo os nobres deputados, ·e é ;~r;1º aqui guerelll mesmo prisma do .nobre deputado. _Temos que se agastam com O qtJe eu e~t_a Verçlade aqui cada um de nos deputados de apresentar razão para tanto, e visto dJgo, e ·sem as nossas idéas, afim de que saia desta casa queza a lealdade nes ta e como a minha fran– uma Iei 1·usta e perfeita, e a não ser esta a resultado benefico em r aEa tem por firn 0 · 1 1 · l t· · · d u · · •avor dos necessidade soem e eg,s a 1va, es s:ma vir e maraJo qaando ali 1 ,· cre~dores ã casa projectos, e outras moções aJ}alogas , gado de ex.ercer, segunde eix::i~ 0 . roubo ele porque bastaria apresental-os o seu autor torio do cxm. consclheiri J~ umrn~.,,so r eJu_ P ara subirem á sancção, é o que justa~ente Coelho de, saudosa mcmoriaropoymo ª rancisc 0 · · · tõ l l · d · .-;.i < aracnsc não quer o no:sso regimento, q~e ex1_ge · _e as t 1c15?n~ e tr,{! □ s tria. , a Ça~ as .sol~mnid!~es? para qu~ ass~ ~~~c-~~.19_o?. !~ :~ .~ 8 !~ a~s-~~~bl óa ~ue ilr,,tf invento ,, e •'•
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0