Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868

,, I 38 ASSE~ffiLÉ PROVINCI L cousa em resposta ao seu aparte que qualifi. · Sr. pre idente, abe , . cxc., abem todo cava 1\farajó de nossa unica de p~ns_a. o~ nobres deputado que tá f · ra do meos O SR . MELLO dá um apa rte . babitos araoçar propo)Çe oft n ira ne ta o sl\. JosÉ DO 0 ' :-0 que eu não quero ca a ou fór della. ão pod ia µo r tanto fa– é ver o nobre deputado consumi r-se por zel- o, fallan'do opre o babiLant de fa– aquillo que não é seu só; seja embora o meu rajó, oç.de ha ecrtamente muito homens hon- cabrião em tudo e por tudo . rados. O sR. Mr-:LLo:-0 nobre deputado já cha- O n. l\IEuo:-Diz i to depois que 0 mou ladrão a todos . chamou ladrão. O sn . JosÉ oo O':-V. exc. está certa- O SR . Jo i,; oo O':-Di e sr. pr ~id nte, mente enganado, interpretou mal J?iÔha in- o anno pa~sado quando . e di cutiu aqu i na tenção, eu t1ão seria capaz de soltar nes ta casa o pro1cc_Lo, l?;i ra cuJ a exe uc;üo não tinha _ casa uma expressão de tal ordem sem a ex- o t?es~uro drnbe1rp pa ra mandar \' ir um ve– cepçã90da regra geral. Fique porém, en_len- terrnano ; quando o nobre deputad dendo o nobre deputado que se assim tives• ria q110 se criassem quatrg lu rr O qued-e d. · · · ~ · oares se procedido, estaria no meu 1re1to como comm1ssarios com 2:400~ , cada um 1 d ] d d l ... d b , oc or- eputaco, uma vez que o provasse, mesmo ena o annua , quun o o no re depu t 1 com a vóz pub\ica estaria garantido -pela li- dia rio -praças armada dos pé até a( o pe– berdade da tribuna na forma .do nosso r egi.- para guardar ou vigjar os ladrões ª cab~~a mento que aqui é o nosso barome tro , e pelo nesta' occas ião sr . presidente, di ;:;n l\faraJO; acto addicional a carta constitucional do im- cofres provinciaes não pod iam carr~ q?c os perio. semelhant e de peza e fo i i ·to bastanf'H com Chamaria, sr. deputad~, ladrão ao ladrão, que foss~ eu od iado pelo sr. depuLadoe paro velhaco ao ,,elhaco, t:atante ao _tratante e~ e f'.ustod,o narat?, que_desd~ logo cm 1\Jell o, theze, mas fora d'_aqm nã?_o fana co?1o nao ram em fazer crer aqm .e fora Prc" Pcnha– faw, porque ás leis do pa1z compete as com- escrevendo segundo me informam ?ando e petentes áutoriclaJes suas informações, e crêr no publico que sou inimigo arara fazer portanto sua justa pósição e mesmo , como fazenrleiros de Marajó aos quaes sern todos os deputado, eu não o farei como o não tenho de regra os t hamei ladrão do gadoc:x c~pção feito indicando, mesmo porque sei respeitar o.contrario ten ho aqui fe ito e até Gc ' quando a cádeira que occupo e aós meus collegas; para queos'fazendeiros formassem~ -ºns~Jhilao porque sempre proc?ro, apesar da minha para levar · ~ effeito es tas medida:ociações, franqueza que tanto mcommoda, ·guardar as tratava o proJecto, se com effeitoas j f e · que conveniencias. . , absolutamente necessarias porque J. ~assem 1 Todas as _vezes porém, sr. pr~s1dcnt.e, q~~ Na ~~ralidade _de_ todos os fazen 1 ~_ia eu: se trata aqm de qualquer negocio de MaraJO MaraJo está a prmc1pal forçá contra deii os de o nobre deputado vem na, phraso vulgar, E é isto sr. presiden'.e, que é cha;s ladrões . com quatro pedras na mão. . á todos em gera! t ar lad l'ão Não fallo sómente c_om relação a mim que · O SR. MELLo - O nobre deputa-a sou o mais humilde membro des ta casa. O rn. BARATA:-0 nobre deputa~ chamou. (Não apoiados.) agora mesmo de chamar. . 0 acabou E porque tanta c~leuma levanta _o nobre Ü_SR. Jost no O' :-V. exc . Vê ? de~utado/elo que d1g0 nesta c~sa sem re- sidente l ? o-aparte do sr._Bara_ta. sr. pre- ferlf•IDe a pessoa~, qual o mottvo sr. pre- O SR. BAnATA: - Tome1 a sua sidente, de tanto encommodar ao nobre de- nobre depu tado disse «eincneru Phrase : o putaclo um pon to de ti nt~ n' uma folha de madas para guardar os ladrõe: fraças ar– papel / Para que_ consumir-se o nob~e 11 de- O sn. J 0 sÉ DO O':-SP. presii e~ 1 ar àjó. putado em repetir a dous !°nos sua ma en- chamo attenção dos homens i ll ustract to, cu terpretacã~ a ~ma ~xpr~ss_~o sobre a q?al eu casa, elles _que O di gam, e com fra~s desta ja me ..expl_tque1? m~tena Ja por demais sa- se nas palavras guard_ar, segundo . 0 CJue_za , ]Jicla, vencida o exphcad~ ?· dé\ oraçâo ~e nãQ sem tampem o en sentido cargo de - . ,,. ( , . ' .

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0