Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868

28 ASSEMBLEA PROVINCIAL 4errota rapida; desmantello no rajadas ... embora arriscada a a1gum parecer da commissão d 1 arvoredo parlamentar, pelas aemhléa. é po i ia de ta as• O sn. ARAGÃO dá um aparte. O sn. JosÉ DO O':- ... e que tudo isto .que diz v. exc. não está de accordo com as palavras do divino mestre quando dizem ?t1atheus primeiro os teus. Sr. presidente, a, natureza não me dotou como vé v. exc. com dons oratorios, e, por isso tenho muita difficulflade em patentear a casa meos pensamentos e muito mais ainda quandovejo uma assembléa tãoillustrada como e esta. Sr. presidente, eu digo o que penso em poucas ehumildespalavras porque como tenho dito muitas vezes, a minha intelligencia é fraquissima, faço o que p osso para bem cum– prir o meu mandato e J>ara-não.me tor·nar um trambolho. O sn. ARAGÃO:-Mais isto é um sermão de lagrimas. O sn. JosÉ DO 0:-V. exc. é quem o diz por talvez gostar do maná em lagrimas. Sr. presidente, se esta assemble~ é con– aervadora e o assumpto e politico e de con– fiança deve votar pelo parecer de policia tal como se acha, sob pena de sermos conser- vadores suicidas. o SR. ~RAGÃO dã um aparte. Osn. JosÉ DO O':-Sr. presidente, o aparte do nobre deputado é uma injustiça, já di~se. que abandonando o partido liberal por mo– ti vos plausíveis estou servindo o meu paiz nas fileiras do partido conservador com toda bôa fé e que nelle estarei emquanto nelle enchergar a salvação do paiz. o Sfl. ÁRAGAO:-Amen. (Risadas.) · O sn. losÉ DO O':-Reze um padre nosso em desconto dos seus e nossos desvarios. , Em vista do que acabo de dizer, sr. pre– s1dentê, voto pelo parecer da commissão de policia e espera que todos os nossos amigos e eolfegas não desmentirão o bom juizo que o publico fdz dos bons sentimentos da poli- tica conservadora. - .Peço finalmente aos meus nobres collegas desculpa, para trufo de ruim que me tenha escapado, relevaqdo-me qualquer ínconve– niencia invQluntaria, vo to em conclusão, pelo O sr. 'Valt nte:-Sr ·a vindo o nobre deputado o s·r~r:1 inte. ~u- pagnando o parecer da me a, e~· a/e ' 1~– figarou-se-me ouvir o o d cu ao, fligando os escandalos e c1;fa ~~/~mano pro– res. Esse V erres tet . p çoe . de er- nco e ombrio os seus esbanjamento que com abysmo esta bel a e 1l ~pretende lesa r ao ore::scente pro · . . a mesa, a commi são de r . vmc1a, e Mas em verdade haverfº ic1a_. . para tal accusação? V • motivo plausivel · e3a v exc · ~~a ~ue pre6te~de a commis~ão d~ ap1ml_p_ort~– wr 1ora- :::>00J· não a· b O ICia dei– Realmente é de ' igo em-2:5006 r pasmar que tam nh ma s~ tenha levantado por tão . a . - a _celeu- qmm\1~, quando é certo que estm · 1gniCicante se~lea, para nego~ios de out a me ma as- . goc1os lle grande alcance t ra ordem ne- 2: 5001~. mas centenares' dem votado,, nãp sem a menor reflexão 1 D de con los de réis f e · on e se pod · • ' rir. que sob o appareote zelo do .e Ja -in.a. pubhcos, ha um pensamento s d1nheit•os Tratarei em primeiro lo rese_rvado. parecer da commissão e lªr ?e Justificar o outra ordem de considera _:Pó1s. entrarei erri vado pelo nobre deputad~oes, a que sou le– debate. que encetou este O sr.. PAEs· E t· O s v .- 8 imarei muito · 1\. ALENTE · S ' · foram as prop t · - r. presidente D são relativas isp~1li:~;sent~das á ~om~~~ tr~balhos da presente o7 e I~press:10 . dos Vicente Franc d . ~essao. • uma de J _ Belém, e o to. a ministrador do D . . oao· d ' _u ra de Frederic ' tar,o de saF ' propnetario do D. . o Carlos n1 aquelle pede ela !ano do Gram•Pa1º?·· impressão dot an pnbhcacão dos debate ra; sessão 6·500,$· naes e ávulsos d~ P s, e trabalhos. 4:0oo' tlesteQ pelos :dous prj~S~nte ,,. aanto a to d e1ros cursos por tachygraphi ma a dos ct· ' postas . presentes á m ~• quatr0 foram as is– de Frederico Carlos Re:sbma commissão . upro- 3 500 ti ossard · ma, : J?; outra de- Delfim Fl ' em que Pede que pede 3:600~· avo Portugal chado, em u ., uma outra de Pedro' em Francisco B~r:~toede 3 :000~; e a ultimaMa– contos de réis A' em q~e- pede tambem ..... de f t · commtSsao depo· d • 1 ,es ron ar as _p ropostas e estudai-a is e con~ do, pre f P.rm pnra a primeira ords eom CUida- . em de trabu. '1 o

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