Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868

ASSE)Il3LÉA PfiOv1NéL\L' ... _.. I não sei a que proposito veem oll es, qúando en confüínça e de grande rê pon·abiJiuade moral jA declarei as razões dessa grande dissidencia e politica nos nosso~ trabalho . liberal e por isso fiz í! lliança corri o parLido . Não devemos, sr. presidente, .conlratar conservador. Ninguem desejará em vez de uma imprensa que nos tem infamatlo e con– liberdade, algemas, e o partido liberal pre- tinúa a infamar-nos e que tanto nos temmal– gador de liberdades só as concedia á um pe.:. tratado, desre pei-tado úquell e niesmos . que queno grupo do peito. . . · a não ler 2m e que lhe não respondem. O sn PAES dá um aparte. O. sn. l\fauo:-Alguns deputados não O sn. JosÉ no O :-Continuando na sus- dizem isto. tentação da minha opinião, , r. presidente, O sn. RonmGUE:-:-Pelo que ,·. . exc. lem me parece que devemos approYar o parecer dito parece que foi.quem no mandou chamar tal qu:il ~se acha, .pelas razões riue já ~xpendi, de encapotado . · porque á respeito destes politicos negocios O Síl. Josi:: oo O':-Eu senhor ? qu emsou de publicação dos trabalhos desta as:-embléa cu? sou o mais pequeno vulto de te · gran.dc tem sido esta a marcha · seguida até hoje. salão. Já o ]orna/ do Ama.zona-s, jornal liberal, como O n. LonATo:-Entret._1 nto quer que os o Dfo1:io de Belem, pertencente aos membros seos requerimento srjam approYado e não politicos fez um contrato igual nesta ca:sa quer admittlr a mais pequena reflexão. Por não em peore.S circurnstancias porque então o minha parte eu o considero chf} e. -– Diario do Gram-Parà em vez de !1-:0006 O s11. Jos1~-no O':--E-nwo - Y.. exr.. r nsa como agora, offoreceu-se gratuitamente e foi mal, amparado de pessoa l ci1ergico o· partido recusãdo, tal é oseu credito e se não deram ra- conservador, · quando temo, um chefe prus: zões semelhantes, isto é, se di sse cnt::o que elle timo o o -sr. conego Siqueira que w ):imo era o jornal preferido; o Jornal do Aniazona.s, ausente lhe da pela sua popu\ariuadc me– P.Or(Jue merecia a confiança da as:;embléa. recimyotos, força e vigor, que vae bu ,;car o • (Tro cam-se varios apartes). seu mais . humilde memLro José cio O' cl 'Al - Já veem 03 nobres deputados; que ó um meicla para chefe? eu sr. presidente. me precede~te muito antigo e apreciado, e·como honraria muito, e me consideraria entre tantas 0 antigo e apreciado, é que, na minha razoavel capacidaues políticas um hér9c, mais pelas e justa opinião deve ser preferido o nosso honras que me quizessem dar seus mem- or crão político, o Diar10 de Belem. . bros, do que pelos meus mc'rec.ime11to;, · 0 0 sn. GAMA E S1LvA dá um aparte. se descobrisse em inim taes habilitações o sn. Jos(.; no O':-Esquecia-me que v. para uma tão elevach.i posirão, que só exc. foi commigo liberal, e que hoje somos a dú a iniluel)cia popular e de amigos, e não juntos conservadores, ainda que v. exc. se a vontâde absolnta d~ quem quer que seja. éonsidera liberal como o declarou, (me- As refl exões, pois, que tenho feito e estou nos eu) e que apenas aos con ,ervadores fazenuo, sr. pres:drnte, são filhas do desejo estava alliado pelo que deve mesmo ·assim es• que tenho de ver mais prudcncia, e. ~ais . tar de accordo com a mcs1 nesta qnestão de conveniencias nos·apimentados _apartes atirados confiança, e com ella votar çqmo cu voto. nesta casa que tanto a empoeira. As mesmas razões se dú á respeito das O sn. l\lELLO :-Quem é mais imprudente propostas dos tachygraphos, e foi o que nos do que v. exc ? . observou a commi são de policia. O sn. Josf: no O': -O ·nobre deputado Não devemos dar armas aos nossos anta- dá-me o qq,e só á v. exc. pertence, fo i quem gonistas einimigos gratuitos de empresa sem abriu e tem sempre abe rto Wo perigoso ca- razão plausivel; isto é claro. minho, nas poucas palavras que tGm aqui O tempo de tolos passou. . dito e que louvado seja Ocos tem levado a Creio que não devemos dar preferencta a luz á todas as questões scientificas de ta ca a. tachygrapho que não mereça _a nossa con- e. com esptcialidade quando é auxiliado pélo fian~a. isto é, a confiant,a da maioria1 ou por meu nobre amigo e Goll ega o St'. Aragão que 0 utra, ~ mezu, porque é Jogar de sua e nossa não pensa em calmaria pelo ci.csejo lle wn i.\ . •

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