Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868
A E~JDLE rno, INCIAL 6.º- cz d · diaa- - , o ad id manda a gu int 7. º . 0 -.:pr ta ã a ab id da 1 p, ti idade da padr ira da pro vincia ·l :00 Dr. l'into. Po to a , é a o artigo com a n ia nd r uma do · r. Jo·ú ~m nd a : CTUinlc o 1t. 8. 0 3.º-El e- e a gratiíi ;ião 0 l arb iro a 4-80- 000.- H..-Alanoel A. Rod,•igup .- . 11/agalhâe . Art. 8. 0 -- º-Em v z l forajó, diga- : Ilha Gran] de Jo:rn n augmente- e a " t~ba a •l :800-' .- . R.- llanoet A. Ro– dni,-;u.-: -- Alagalhães.-Pereira de ?uzn. !l!il • • •a..,,,..f"ao manda a s gumte ub -em nda: ('e) e Su_b emenda a emenda do r . deputado Rodri gues, em vez de 480,$000 diga-se l.1cOO ~OOO.-o deputado Árag,10. E a_pprovado O artiao com a emenda en -do preJudicada a do sr~ Aragão. Arti go 9. º tt> s .1•. od1J•â o-eae§: - Sr. pre idente, -a commis ão de (az~da tem de apresentar a este arr · • 1 go algumas emendas, mas como n.w o pode t· · · :n azer agora, entende que esta J Ll, t 1- <'..ad~~o r~querimento que passo ~-lêr : ye) . queira O ad iamento da d1::.cus~ao da le t do - · t M @rcamento para a sessuo segum e.- . 1-· Rodrigues. E appro :vado. I ,. O r:it•.· fP•en.•.o.=r·i\:-(Pela orde_m.)- . .,eco a v '4J" ._ • d· - . · ex.e. que se digne contmoar a is- .cubsao ilnterr.ompida do projecto que versa so r e a inst · • o . rucção publica. . ~• · \l.'..,t:1tu◄t: -(Pela ordem, )_– .DeseJO q~e v. •ex.e consulte a casçl s13 dis– pensa_ os intersticio~ para que entre af:l)anhã o proJect0 de lei do orçamento m.uni~ipal. . O ~••. lllihleJ,•••u•do:-V1sto ter s ido adiada- a ct· · .,., 0 do ornamenio para l _ 1scussa ~ · • a~an 1~ eu peço a v. e,.c. q~.ie _ponha e_m d•~cussao o parecer da comm1ssao de .{:lgn– cu~tura, commercio e artes que t&mbem está ·-,1d1ada. 4 O sr. Pt•esitl~ute: - Vou continuar a di u ão do proj ec to obre· a instrucção publica. porque é uma materia mais impor– tant . Continuaçã da egunda di ·u- ão do pro– J cto u. 10....3. Artigo 6. 0 O s1•. fildebrantlo:-Sr. presi– d nt , et. des java que o nobre autor do pr j cto me d· ,e alguma explicaçõe:, a res– peito d l arti go . Quer s. xc que os dias de quinta-f ira s j;ío f r iados; que vão os menino apr nder o cathcci mo e os profes- or s , ão á e cola normal tratar de pedago– gia. Quanto ao en ino do cathecismo, é i to obriga ão do paro ho , além de tudo. me par ce que do motlo pnrqu~ e tá redigido o artigo, ha alguma inconveniencia, ainda as– ~im u não du'virlarei dar o meu voto, e as razõc, que o nobre d putado me der me onvent:er do co~trario. O tn•. ~e1•eh•a:--( i\Tão. devolveu. v s~u discurw . O s1•. C&1utr o:-Sr. presidente, eu Lambem tinha de pedir ao illu tre autor de te projecto, dlg-umas explicações à re,peito do artigo gtJ.e se acha em di ' us ão, por que ao lêl-o su, citaram-se-me algumas dm idàs, sobre as quaes desejo er e clarecido. A primeira dessa duvidas versava sobre _qu,em é que devia assUir o ensino do ca– thecismó : se os alumnos . ou se os mestres, pois, da maneira por que está redigido o artigo 030 se comprehende quem seja. Felizmente o subsLi tutivo do nobre depu– tado veio dissipal-a, e por eJJe vejo que ~ão os alomnos que de,·erão fre9uentar àquelle ens ino. Não me opponho á e sa di sposição ; pelo contr.;,irio, ,de muito bom grado dou-lhe o i;neu voto, pprque de ejo, e reconheçomesmo ser_necessano que .os m oinos aprenJa111 bern o oath,eci mo; e sobre elle ienJJom noções .-n~is -desenvolvidas do que as que geralmente .se costuma a dar em no a escolas, e essas noções só podercão ser dada pelos sacerdotes. A outra minha du.vid~ é sobre a fr~q1,1encia ,da cola nor.qial pelos professores nas quintas feiras. Não só o projecto, como oartigo ub'-tirutiro •
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