Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868

S E~IIlLEA PilOVINCLà.L 285 r . c neg S iqu ir ião e:1 normal, e hoj e , e' lãO 1 extincta ' ::,a intriga , e tã amor tecida . ote- e que faç bom do e 1 ir ito pacifico do ex-coll ª' im de outras quali dad que como a bom chefe de fam ilià seu amir,n.,_ ( Ha, dive~·so apnrtes.) Ou tro , senbore , ão mai ulpado que o sr . . fan nc l J,Tnad o na iotri 0 ~as de Baião. jD , ' ' O n. PAE ' dá um aparte. O n. FnE1TA :-0 que di go e lá na con– sciencia de todo· que abem o que por lá e pa ou e e pa a. O pa ·o uado pelo sr. concgo Siqueira, dcmitti11 \!0 o r. ~lanoel Ignaci , foi, á meu er , o ma i acerta lo po · h el, pois om essa medida . exc . apagou, por a im dizer, o fogo el a di scorri ia,, tpie a ignoran ia de . uns, a irrefl exão e imprudencia de outro , e a Íná , ontallo de al o- uns espíritos inquietos' e tür– bul ento ' acen(leram entre e se po vo laborio o e de inuole pacifi~a e cordata. ( IJuito bem.) O grupo de lilJ erae:; em Baião é pequeno, ou para melhor dizer, insi gniµ cante pelo nu– mero, mas é tão turbulento, que não deixa , de causa r séri os receios aos cidadão que amam a pa z e ctesejám viver tranquill os em s?as .:ª as. Repilo, 0 sr .M~noel Igoaci~ é ~m c1cl adao por natureza pac ifico, mas mfeliz– menle e tú dominado por Antonio Dias e ou– t ros capita11eados pelo sr. dr. Paes, que é o seu principal conselheiro. O sn. TocANTIN:::, dá: um aparte. O SR. FREITAs:-Fique a casa convencida de quê em Baião não '!ª familia al guma que possa contrabalilnçar a influencia da familia Seixas, cuj o domínio é o do coração e não o da for ça e do arbitrio, .como aqui quiz fazer suppor O sr. dr. Paes, e oxalá que todos os que tem o nome ·de mandões fossem do qui– late do·sr. coronel Seixas, porque então essa palavra se trad uzir ia pela de- p rotector. e n :io de- senhor , que lhe é geralmente dada. Quanto á esses acto de tyranni a e de po– ti smo praticados pela familra Seixas e aqui re– feridos pelo sr. dr. Paes, ell es só podem serv ir para causar r iso ou indignação da par– te de todos que conhecem essa familia ; são fantasia de poeta, despeitado; fo i uma cor- te ia feita por . exc. aos seus amigos de B· ião. pelo L 1om acolhimento que ahi tem recebido. (Ha dwarso apartes .) H. econheço, ..,r. pre~ iclcnte, que me tenho afa tado do propo ito em qne me achava, quaudo tomei a palavra, i'to é, ser breve ;_ 01 0 ou porém o culpado de ter fatigadõ por tanto te mpo a attenção da casa; os repetidos apart.es é que fo ram a cau a de er tão longo. A gora, sr . pre idenle, duas palavras obre o parecer da commi ão de fazenda,- com o qual, de de já declaro, não concordo. Não vejo razão alguma plau ivel da parte da comrni:ssão para indeferir a pretenção do sr. Machado, que pede lt-00 000 para conclui r um Gemiterio, que está fazendo. A obra é de reconhecida ,·antagcm e utilidade ; a somma pedida pelo peti cionario é tão insign,ficante; que, por certo, com o seu de fo lque nos cofres publi cos, a provincia não f a rá b anca– ruta. Purtant o indeferir essa pretf)nç.ão e um acto de inju ti ça,queeu não esperava da nobre commissão. Voto, portanto, contra o parecer, pois entendo que a petição do sr. Machado deve ser deferida. · Tenho concluido.(i11ut"to bem, muito bnn.) O s r. osé do o•~-(J\ão devolveu o seu disw rso.) Posto a votos é approvado o parecer com a emenda do sr. Paes. @ s1•. ...-alen te apresenta o seguinte requerimento: (lê) « Requeiro qne se passe immediatamente á discussão q_a lei do orç.ament0 pro, incial e Santa Casa em preteri ção da dos pareceres e mais ma terias queas precedem na ordem do dia. . «Sala das sessões da assembléa provincial do Pará., 4 ,de outubro de 187 t .- 0 depu– tado, Valente. » 0 SI". aes;-0 requerimento ~O nobre deputado no principio da , cs ão ter~! tido vantagem, mas aaora quando a hora Jª vae adiantada é melho~· aproveitar e te pouco tempo que temos para votarmo outros pro– jec tos que estão na o'i·dcm do dia. U s1•. Vale ute :--Apre entei este re– querimento, sr. pres idente, á vista do que se tem dado nestes ultimos dias e por que o ,rrojecto sobre a instrucção publi ca pode ter