Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868

.. E~mLE \. Pno, INGIAL ...79. n. PAr:: : - Como ou ha muit . annos . !.\ . I-I1r.nrnn.\ :'-ln :- Ma d d qu nom ado ali tor o afllbado d n br pu lado O ado m . xc., tra u de d rril ar a f~mil ia ' eixa~, o que · ah o:utam nte irnt O'– ~n cl. O n . F n EITA :-Foi uma loucura. O n. H1LDE1J l\Ai',; oo:-I r i::.· o m mo p_r id nte que o nomeou fo i que:n o dem it– t1u. O . n. P .AE :-A im r Lab el e v. x . a verJad do f,1 "tn . Qu m o nom u fo i o La rão de Santa rém e quem o ,1 mi ttiu fo i o conego S iqueira. O n. HtLDEBOANo o:-E u queria di zer qn ª nomeação do x- coll ector foi fei~a pe lo sr. bal'ão de Sa nta rem e que s. exc. foi o me mo que nom ou o ou tro para ub tiLu ir'. O sn. F nr-: rrAs:-A nomenção fo i feita pelo sr. ~arão e a demi ssão. foi dada pelo r. Si– queira. . · O n. Hrr.n rnnANno:-.- K justamente o que se deu, não fa ço questão do meu equivoco na ~roca dos nomes · dou ás mãos á palma- t on a. ' O sn. PAEs:-Não sou mes tre e cola. u. SH. I-I ILDEBll AND0:-0 certo é que foi um eons 0 rvador que O nomeou e fo i um conser– vad o~ q ue o demittiú. Sendo a ultima no– me cª-J.ªº feita pelo mesmo que 'fez a p1 imeira. roc arn-se apartes.) O sn. H1LnEonANoo:-A no va nomeação, sr: p residente, r-ecahiu n' um membro da fa- 1~ 111 ia Cor rêa Se.ixas, jus tamente n guell e que 110 1 a sido preteri do. 9 sn. PAÉs:-Tambem não sei. A collec– tori a foi entregue ao fi scal da camara. O sn. HiLDEBil ANno:-Isto foi bastante, sr. p resideRte, para que o nobre deputado dis– sess.~ hon t e~~ tudo o qúe ou vimos em refe– reoc~a a Ba1ao, pelo simples fac to_de ser no- ~ n:i eado um memb ro da familia Seixas e ter s1do cl ~mettido O seu prote_g ido, fez s. exc . ·t an to ba1ulho. . · Já vê, po is, a casa q ue tudo e espei to do nobre deputado. O sn. PAES:-Está enganado. O sn. H1LDEBRANno:-O nobre deputado fallou ainda em crimes commettidos pelo .subdelegado; não sei mesmo com que fim s. X". trouxe i o para a casa, será tah ez para orr gil-o com ameaça el e demi ão? O n. PAE ' :-I o não, porque é incorre– gir ol. O . n. HrLDEBnA:-;oo:-Eu não defendo sr. pre iden te, a autoridade accu ada, porque p lo qu já cti~se, e Ye que não tenho do que dcf ,nd l-o, tanto mai que deYemos ter e nfi ança no diITerentc pre identes ~ chefes 1 policia, com quem tem ni tlo e a au– toridade ha dou. para tre annos, que a er r rrdade o que diz o noLre d 0 pntado, ella te- ria ido punida. · O nobr d pu ta.do nTio pode 'conte tar que é muito licito o acto da ·autoridade poli ·ial, r crn tar um indi viduo e dispen al-o depois attendendo uàs i enções. O sn. PAE :--Tiran lo- o de um moço es– tranhn pa ra dar a' um irmão . O sn. H11,DEB11.\ oo:-Pois v. exc. ncred it a que se possa a sim agarrar um cidadão bra · il eiro e dar-se a outro como mimo na actua– liuade? O n. PAEs:-Eu o tenho vdo met(idos n'nm tronco e remettidos pa1;a cá. O sn. HiLDEBnA:--100:-Isto vae bem longe•. não é bom comparar as épocas. (Trn cam-se apartes .) O sn. PAEs:-0 nobre deputado r econhece isto, e reconhrce emquanto e tá nos, a ca • . d eira; uma vez fora daqui, ha de mettel-os no tronco como os outros. O sn. HILDF.BRANI>o:-Fallo bem alto ..: já fu.i subdelegado e peço ao nobre deputad que apresente um só acto praticado por mim que confirme o que di z. Eu t-eoho orgulho em dizer que nunca pratiquei um ac to ar– bil rario. O sn . PAE8:-E ' por <Ítiso que eu admiro -que venha defender ab1r os. (Trocam-se muitos apartes ) O sn. HiLDF.BnANDo:-0 nobre dbpuliiclo que é tão patriota a que é advogada, <leria ter ao menos feito uma- petição para es te rapaz ir perante a presidcncia reclamar o seu di reito. . · O sn. PAES:-Patri"otagem é para o nobre deputado. O sn. PRESIDE 1 ·rE:-Eu peço á v. exr. que se cinja a matcria cm dj cussão o se didja á mesa. ·

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