Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868

- . A.., ~113LEA PI O\ lNCl\L ...77 faci l a u1r1r a nnm açã m:1 quan e o- da nacional fui I go n0meatlo tenente, em, he r aimonto d qu havia m Baiã 1uant clle fo i alínre . O n. PAE. :-0 ue ra • (Trocam,- e muito apartes .) O n. Hu.o .... rrn.\:--.o : - ... fi am O x-coll tor fui pr 1movid a po. lo de rado , com não podia dar- - Lllro r - tenent pnr pr po-ta do e ron I Seixas, então medio, ped iu- , , m cu · 1uu it - 1 cli mo ommandante cio b talh5o de Baião, logo que que o no ,· co \l c~t r fo·::- l ara o ~rtitlo consen atl r salii d purgatorio, de liarm nia ·om o"C · nos ·o a pa · fJOe eu ainda , i pa·"arem ü capitão O ·n. l AE ·: - Iz uL;iouo- gua rdq,3 de minha companhia e muitos ou- pro,:inciae . tro. otlkiae mai' novo . · O n. J-lir.0Es11A.'loo:- ão fiz e t, p diLl , O , n. PAF.s:-Promovcu porque era cou- ga ranto ·á v. ex . ~en·ador. O r\. PAE : -E tou e rto ,li-t . O n. Hn,oEBBA~oo:-0 coron I Seixa fo i O s11. HlLDEO,iANoo:-Por · m uppon ell ft1 to, com .empre é, e cumpria o dever que tinha ai ançado um gra nd tr iumph <le correligionario. contra a familia eixa , om çou a pro •urar 1\fo vamo' á que tã da collectoria, de de pre tigial-a como· os . chef daquell a lo- onuc emana todo es e baru\ho. <:..ilidade. O n. PAP.:s .-Dat~ de mais longe . O 1 . PA1-:s:--Que gramle peccado naqu 1- O R. HrrnEBílAxoo:-l'ara pôr em pratica la:s alturas . o mal ca lculado proj eclo do e fazer opposi- 0 h çJo, deu-s principio a fo rj ar- e representa: . . n. H,toEarn:-.oo:- hou om ns que d 11 o a.1 ud..is em a prosorru.i r ne e terreno, 110 çõ s , cm fundam nto, dizcn o- ne as con- CJ?al devia encontrar .,nece·sa ri amente 0 , es- tra as auto-ri dadc aqni lio mesmo que é im– pEinhos que hoJ·e encontra e de qu e qu ' ixa. po ' i\'el pensar- se, com o li.m unicamente d ' nlre " · a· ·., d .-e obter a demis:-ão do ·subtlc\c\Xado , e ir-se ., , sses. homens fi gL1ra, a o rn 1,·1uu e ~ n.orne Ca Lro de quem fall ,m ? nobre ti pu- a· im cooqu ista11ti0 po ições, ervindo- e do ta 1_do, e outro 3 que se persuad iram de poder pretexto vil de in triga:, e calomnia'. a 1 cre Ora, estando á te ta da administra ç.ã.o da ar u n1 novo partido. o pro\'incia um panmte e amigo de- a familia, lo,. .sn. PAi,:s:-P~ço a ,palavra para fazer va1t, r a v'erd d foi-lh e prescn!.e algumas ropre~entaçõcs e (J ª e. _ ao depoi s aos seu successore , em que se . . sn. HitnEonANoo:-Eu estou ne ta pro- faziam essas accusações ao subdelegado. " 1~~1 ª ha vinte e tanto·s annos e sei que a fa- m1l1 ~ Seixas é uma columna inabalave l uo O SR. PAE :-Es tá proYado com docu- 1art1do conservador. , meutos. O sn. ,PAEs dá um aparte. O SR. HlLDEBRANoo:-0- delegado de Ca- 0 met.á foi incumbido de indagar desses fac tos .1 sn . / IlI LD_EB nA.Noo:-Como é qu e um O é preciso foz er-Jho just iça, por9ue ell? ~l'a• ~o~em na posição do cornnel Seixas, consen- tou do se informar ele todo, e sena dem1tt 1do tma que ~e fosse crear um partido debaixo ésso subdelegado se fossem verdauei.ro os de suas_vistas, ,e capitaneado por um ho- factos de que o accusavaffl : ~~m q~te ell e tinhá protegido como corre- Novos tramas foram inventados, ma tudo • li gw~ano ~ Proinovido ha pouco tempo na cahio por falta de fundamento. Ao pa' o quo guar a na cional ? contra o ex-collector appareccr:1111 quuixa , O sn. PAi:;:s:-A quem"? que documentadas cheoaram ao conhec1men- O Sn. Hu. EBC\ANoo: -:- Ao afilhado de v. to das autoridade . As" intrigas continuaram, exc . · e o pro idente que vio nJo poder conciliar ali 9 sn. PAi:;:s:-o meu afi lhado era officia l a. cousas, de modo que chega. em a um ac– mmlo antes do nobre deputaáo sei-o e é hoje c1rdo, e t ndo êm vista a~ representa ões tenente-coronel. - ·contra o ex-collector, o demittio, e as:;im O sn. H1rn i,:muNoo:-Está enganado; eh acabou por esse meio de de per uadir a ai– sou official elo tempo da organ isar,ão da guar- gucm da id6a de ter em Baião um outro par- ~ +-m ..,,_

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0