Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868

ASSE-MilLEA PROVINCI \.L 27 O n. PAES:-ü men afilhado apre enlou– se, dei-lhe uma carta e ~ i de pa hado. o SR . HtWEORAN00 :-O prim iro preten– dente não mani fe tou francament a ua idéa e não pen ava é!incla em procurar a nomeação desse logar, ao pa so que o outro tratou logo de se empenhar occultando a preteoção da- quelle, não obstante abcr. _ O sn. PAEs:-O meu afilhado é correligio– nario de muito tempo e á pro,·a de bomba. O sn. FnEITA.s:-Foi consenatlor. e a familia Seixas, c011hccendo a vã esperan– ça de pod er crear a•ti um _partido em opposi– ção áquello familia 1 cn, sir. Roqi11e: -(Pela ordem.) Sr. presid ente, em ri ta do lamentarei aconteci– mento que tem Jogar ne t.a occasião, eu peço a v. exc. que se suspenda a se ão. @ l§r. IP"·1·esu elllte su pende a sessão declarando qne fica com a palavra o sr. Hildeb1·ando. SESS.\ OonDJNAnIA Bíl .f DXourunno DEt8H O sn. PAEs:-E' mais conservador do que o nobre deputado. o sn. FREITAS:-Dirija-se aonde quizer, PRESIDEN'CIA DO n. NUNES. ' não á mim. 'n Ao meio-dia feita a chamada achão-se pre- O sn. H1u)EDflANDO:-~u mesmo, sr. pre- sentes os rs. Nunes, Valente, Benedicto, sidente, tratei de fazer alguma cousa para A1meida, Freitas, Tocnntins, Hildebrando, ·que o afilhado do nobre deputado fo se pro- Aragão, Gentil ; Amaral, Pae'-, Roque, Rodri– vido no logar, porque até então O tiuha como guc , Gama e Silva, Lima, José do O' , Sim– nosso correligionario 0 conhecia as s ua~ pre- plicio, Cantão, Lobato, IVlarianno, Cruz, Pe– cisões, assim como eu, entenderam mais ai- reira e Mendes. guns amigos que lhe deram cartas de recoro- Abre-se a sessão. mendação. . . Faltão com causa os srs. Chaves, Pinheit'o O sn. PAES:-Então trahm o partido'! E d e Miranda, e sem ella os srs. Barata, Meno, O SR. HILDEBRANDO:-_- • st o~ provan ° que Magalhães e Pinto. 0 homem era meu amigo, e nos os conserva~. E' 1 d ,,ores de Cametá igooravamos co_~pletamen- 1 i a e approvacla a acta -da sessão ante- u d B - cedente? depois de uma reclamação do sr·. te O que so havia passa o em aiao entre o 1 0 • ex-coJlector e a familia Seixas. Nomeado O : secretano em ~e pede para .que se re- fiÍhado do nobre clep_utado, soube-se da ou- tifique na acta segumte que não foi encerra– ª pretenção, JDas assim mesmo eu entendia da hontem a discussão sobre o parecer da tra O outro pretendente devia resignar-se á _commissão de fazenda sobre o requerimento qu~d do emprego, vjsto como ' o nomeado de Manoel José Machado, por isso que levan- pe1 taªnibem-nosso amigo. tou-se a sessãod sem eRstar encerrada a discus- {}ra ) são a pedido o sr. oque · ·(TrocQ!ln •se apartes. - 0 1 0 • • • . 0 HILnEBRANoo: -Nós não podíamos sr. • secretano da conta do seguinte ~R. h . . er que esse homem se avia tornado ini- EXPEDJENTE. ~t: da famil-ia Seixàs; tanto .~sso é _verdade l!m requo~ü~_enlo ele l\~a-?oel Maria ~ornes, u! retirando.:se elle para Baiao pedimos-lhe peclmdo rem1ssao da dIVJda de dec1ma ur~ q convencesse aos nossos amigos bana. _ que a sua nomeação, longe de ser um acinte • Dito :de_ Jacques Gaensly pedindo dispen– queufllª conveniencia·, á fim de marcharmos sa de dire1t os pro\inciaes para os vapores de . iera pre unidos , . porque d~ união dos co~reli- uma nova empresa de navegação para poder s~m rios é que nasce a força dos partidos_. ª!racar na ponte de Pedras.- J ão d commis~ i 1 º°:ª 0 ex-collector, em Iogar de harmom.; sao de fazenda. saº::~o-usas e não c?mpromette~·. o~ seus PRIMEIRA PARTE DA ORDEM DO DIA .amigos, tratou de a~la1 dear a sua v1ctor1a _sul?- O s1~. Gama e Silva apresenta um pondo assim hum~\har os Correas Seixas, ~ar~c~r da comm_issão de infracção da cons- . deixando de cumprir fielm~nte ,co~ ~ua pro- titmçao e das leis sobre .º requerimento tlo messa e augmentando _assnn as mtngas que dr. José_ Verissimo de Mattos acompanhado tantos inconvenientes tinha creado entre elle do segmnte projecto: (M) ,, '

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