Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868

• ASSEM.BLJt.A PROYINCI \4 . 215 . 18 O pi-.., vê a hyp th rn~ e dá- lhe. o rem dio. leilor 11 dcY.e r c91-re_r á_,n ta, onu,e o dr. Luiz H •corni, pois, o ~r. \ e.:,,jrncio á e :,a pana éa . liguei me insulta á seu sabôr: Eu, sr. pre&i.- .E pre iso ser mui lo au az ou não·t er .mio- donte, ·o perclôo com tuda a effusão de meu los para atirar-• e á ava lh ei ro uma, nfiada. coração , porq u , oi 1allo ' n~o .abe o que de ·1~s ulLo · da ordem do qu e contém n faz ; e pcç.o perm, ~ão aos meus illustres co l– trecho ' que- acabei de ler. Por minha parte, legas para, em cu nl1me uat--lhe o pen.Ião en ll.! nJ.i qu (} devo pa --a1· "ad iante. A a · e01- pelo iu : ,tlt ~ q~1e lh e . ~iri ge. biéa p;·1Fi eial não de\'e d scer .alé o logar, ( Con tinftCfJW; O a ler ) « A:cj ncl) e qne di ·. que oc ·upa o ar tieul i ta . (l<!) ·.•• . .,. · . ser a a - embl.éa proY:ncial- so!Jerana -pori- ..•... ,\ sunlit, a, sr. presidente ! Smto do de parte o dó que lho ·1c11_bo, digo por ba 'tiln ~e Ji ze l-o, ü surdina T io eu que foi ul timo que faca co1µ sua 1'n[luencia revogar ub~idn o av i ·o J e IOd ago5to. A prova es lá ·o q,·i5 de l O ,de a·go_to u~ i 871 . • · ein que o go , crno acaba de rec o iderar o Se i-to não é triste, nlí9 sei o que seja - seu acto. ,Quem abe e n:io houv~ abuso de _mai ' ! t , confiança de a guem? Q p putaqo ,qu~ disse ,ser a a scmblúa so- Sr . pre iden te, n'ío sinto o~ in -~ltos diri- ber.:ma, legislando sol.ire a uppres ão de of– girlos á a semlJ léa pelo d~-- Lmz , l1g~el, por- fi cios_ ue ju~pça di -se uma v rdade . Quem que emfim acostumado a vel-_o clugia1:: se_ e não ;,lb~ o gue diz é o auto do- artigo - Pa– á vitu pera·r a todos, 9s eus msulto : Ji:1. nao . ralien - que e:stou lenp.~. Trislc, sr. presi– foz cm mossa á ninguem. O que, por0m, doei den te, é, sem mai s nem menos, munir-se me nO" inLirpo d'aima 'é ver um magis_trado de .IÃD;l. indiriduo de ·uo;i.a penna, e escrever n'e– cate?'oria elevada, .descer ao_ terreno çlos con- ced:idc deste jaez para o puoliêo . viciis, e insultar a riu c_m nao cori ll_~ceu_ nun.- . (C~nt ip,u-aw/.p a /er.) ~ Ao rewl. conego ca, somente pelo deseJO de _protege r a um .- S1flu~1r-a_ l\~enoes, _que sanccionou semelhan te a~lhado·I Esse I m2W;_t~~do e o sr.,.d. 1 FPan~ J~1 " t.lo m1qu_~, . çl1zefüló:-lhe .pessoa habilita- cisco Ba ltbaza r ca ~1h e11 ~ que, OU\ldo co~Ç> - qa. . . . _ procurad r da coroa, fazen.:la, e s~bcran1(l . UM sn . DEPUTADO :-Foi elle, não tem du. nacional, · obre a representa'Cao de seu pa_r~n- • vida . te Aroeri co Vespucio, ~esencad eou a sua fu- O SH . V ALE:"\TE:- • • • • em minha presen~ riosa ]ingua contra e~ta assembiéa e o Yioe- ça,,, quc nfüJ _pQqia e ne n- deYia. fazel-o, cabe– presidentc, que sancc1?nou a re olução, que lhe a hoora suprema da dcsmor.:i lisa ,'ão.- supprimiu o 3. 0 tabell1?nat@. Dr. L . .M. Quadr~s . ,» . . . _ O Síl. GAMA •E S 1LVA".;- -~stava no ~esmo, . O fün_ co~rosponcie ao pr nc1 10. Nao po– estado . em que, , p_or occas1ao ·da parti-da _do dia o art,c~h~ta acabar melhor. Era de ri– Cruz ,\' achàdo, deitou foguetes no ~1ar_anhao. gor que o lllustre sr conego Siq eira, cara– O si1. VALE .;E:-: E r~ote_, _sr. presidente, · ct_er 11~Jep~~depte ; que o illustre sr. cón~ o que O sr. d . ~ ranc1sco e libral ext~ema~o, ~1que1ra , crdal)ão eminente, e chefe do Dar– apeza1; de .'-eu titulo de - dom - ~-eJa,_ pois, tido c~nservador ( muitqs apoiacl ~ );_ tives e . v. ex.e. ,, cnrno entend e ·ell e a doutrma -l1 ben1I ort-e 1guaJ a de cada um de .seus amigos em quando se trata de: fqrnqu ezas ~r.ovinciaes . • . par tioular. 1\_f'.ls.,. sr. presiden~e, qu<illto _se Permitla, v. exc., sr. . pres idente, que e_u eQganaoaes~10_! As :ondas do msulto arrop– continue a ler O mimoso ·escripto do dr. Lmz d,<1s pelo despf)tto do gr~tuito aggressor, viio Miguel: « Ao bacharel Val ente ~1) ao_padre Q.u~brar- s~. de enconti:o á reconhecida pr9bi– Araaão, e áqucll e que chor:ava por nao ter dade de. tao prestimoso cidadão. ~ 1 oo\otos propri os para dar- contra-r dou -. ( A'{!orndos, i~ufo bem, muito bem. ) lhes aaora os meus e~nboras~ ac?nsclhand~-~s _O ~w. -:1~,e do,O' apres~ota o se- ue :ra sempre eJam m~1 hd_9 em.rltre1- gu19te. requerimento: (l~) q ~ ·~ prlldentes nas dehberar;:oes e meno o: ll ql,\~\iro o a·r1; 3 ní~nto do 11rojecto .n. to, ma i::. · • lh t- · l 1011 ct· ~ . • h rh. . levianos nas arroiancias e orgu os ao ma ~- , , , ,em, isr.u_~ã,~ até-lam~. ã.-. v depu\a- - cabidos. » . . do, O . d Almeida., Aquellc·algarismo .._1i-quef d1zer 1 qu~ o, V.er1fican<;lQ--:&e- n~o h ve.r numero o sr. • •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0