Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868
AS Ei\fBU~.-\. í'ROvl\CL\L 1 7 O sa CANTXo: - E.,t va autori -ado para re- Sr. p1· ~illente , o nobru d,:pnlado acaba d~ formar ·a srcrP.taria. 1 fazer uma c ,nsura e bem fu rte a Yeneranth o Sll Houa1c u1,:s: -NJ est;n-a antori ado. 1 SI'. IJarã d' ~anlar m. Ma fa eu diz·-ndo, cre u empr g pro- O :-1\. R nnrc t:r.:s: - ' ã) sei a quPm foi ; ,i nc i:i es, e rnarc u ,. ncim2nto·, o que so- fo i a que m cr -oua -~Ç.J d e ;tati tica . men te podi;.i f;.iz er o potl er leg i-'1atiYO, com- O 11 . l.oo. ,:ro:-S 'X, . di s:e ue o ·· m,~LLt•ndo ess , arlJitrio, om o fim unico ele I barã de ao tar ~m tinha co.nmetticl o um ar– auxi liai' o go ,·erno imperi al _em execução do I biir; e P.ll não P '):-SO ''OllSvnl ir que dig·i dec r 0 to a que me refiro, v1 ·tu como enclo • r>m pl e11a :1. ;:;em!lli•a q 1 o -r.. barJo de Sa n– nece5sario colher dados p;ira o m smo ser- ta :em sali: u da orbit< d ,ew dev re., . ,·iç·,, não podia deixa de t r ~ sccr taria elo · O ' n H DHIGr E: :-Just: fiq~cf- . . . do a-o,·erno uma ' 0 cção espe ·,a~ que delle O s11. L•,B.\To: - A nrc~ ·s1·\at.l c ex1st1a t> sompnte se occup;is3e. e, mo o n·iure deputado conf ssa,-e o sr. ba- :::-ie já a 5sim o:-; cofres da proYinci:i e acham e ío do S:mtar em e-taYa autot i ado, para _ re- on rad JS ·cum il espe as para auxiliar o tra- furmJ r a :;ua ec rel ari:1. · ba lho da est:11 islica ; se o goYerno da pro- Cnns 'g1 iintem nto n::o ('xorlJitoll: cumpriu v incia em virtutl e dQ ordens do governo a lei, cumpriu o · r. n d 1Y~r. (Apoiados .) jm• e ia l, tem i n · umbitlo a todos o; fun ccio- · §i• , a §é eh, (i . ':-Sr presil1ente, n ri,J.5 ubliws 1' e fo rnecer dado no senticl0 tenho cl 0 dar o meu \ Ot no mesmo sentido -e<i,Tido pelo dc?r~to , a 01~ de qu e se possa gn opinou o nobre rl ppu tido que me pr - obt~ r urna esta L1st1c:1 rerfo1ta,_perguot~ nova- ced eu. não pela par te de in onst itu c.ionalíd:1- mente ao.s nobr3~ deput;_irlos, qu utilidade uc, p rqu v n:io tenho (al irléa visto cnmo o tem O proj ei~to qu0 ~e c1:scute : . pruj ect,) es tá de accor_do ~om o § 4. 0 ~o art . . Para t'fue harnm~:, cl e:sp~nsa1o gove1 ~eral 1 ,111 Jas r.:forma s_ const1lu c.1onacs, mas 1~1 ~e- c:e faz ei' ssa dc"pcs~ , ' ncranrlo co?1 c~la os \~ pa rte ec.onomica do thesouro prOYinc1al cofres proviuciaes, isto quando nos nao po- v1sto_c:-im) tc.nrlo já o go rnrno imperi al dach demos ol.Jter do rnes~o gove~no,_nem aquillo \ l rov .d,,ncio :- no m sm:J sentido elo projcct ,> que é de sua re:'> tncta Ob!13açao daP-nos ? me pai'Cce desnccéssario qne Yam s carrega r (apoia,/os.) . , ~ · . os ~ofr ~:'> ela proYincia com mais uma des.pe- r.reio, sr~ prcs1<l cnte,_ qu_e nao_ se pode za rnut1I. mostrar, com razões o:1a1s p(ans1v~1s, do CJUe ? r·. _presidente, seria p:ira mim um dos ·e tenho exposto a cons1deraçao ela casa, ma_1:'> ,mpqrtante., tra!Jalllo- cb c:La e ua e·- as_ fJ L1 . 1 --1 . 1 Je do J)rojecto ta t1stica da provincia se o governo geral nã.) a 111•1 I ,u, 1 . t"l - . d E desde qu e é cl e 1 111ud1 , naot_ pfos~o t1 ycs~e. dtrda ta o ele te traba lho com resoluçã 0 ar- lhe O meu voto; dec aran o e~ a ts açao e ac,t1v1 .ª e c~mo prova ex?beranteme~te o d . no'Jrcs autores, que considerando-os dcc1eto 1mpen al que eu a l)OUC.O ouvt ler· a0s seu:, ' b ·1 ' · 8 os mais illustrados mem ros e esta as- e certamente, sr . presidente, aind a mais rc- entr bléJ e sendo amigo dos nobres deputados, 1 torna o proj ecto inconv P,ni eot , clesJc que 0 s@iJl roeederia, com muita satisfação, de modo j gov erno da proYi ncia como todos sab emos jà e? ,P ., 0 se a essa se não :•pparessem as razões tem pela reform a da , ec retaria au torisada por ,cli.,er::s /esentei. . _ est.a a3.sembl é.a cre11.do mais uma sec.ção a que ; p§ fiº . . , , , ~ ~-®:-S'i·. pres,d_ente, nao quem fica pe11~ n_te to do o negocio le esta- _ . ... tomar parte na d1scussno dest e t 1st1 ca da prov111c1a e scnrlo a ·sim J. á vê esta t encwnav,, . , 11 · . :i ' . ·to limitando-me somente a ouvir os assem) ca que a prov incia tem por e.sta for- . pr~J CC rnpctentes na materia, mas tendo ou- ma prestado o auxilio au tori, ado pelo ~ 5. 0 ma is co - 1 b d d · - ·· d , 'tir do _nobre deputar o que aca a e o art. 1,1 do acto addicionnl ao governo gp. vi ~. ':ª' e alanm::is palavras que não me pa- ral pela au·ori . ação concedida ao go,·erno da ~~~e~- firmadas na ju::stiça que _tanto c~racte- provincia a reformar a sua secr~tnri::i ;_ (apoia– ,ri sa O nobre dcputadu, entendi que nao de- do~) el e de que eu sei de tud? isto nao posso via deixar de tomar a palavra para lembrar deixar de Yotar contra OproJ ecto. o r1 u'.tnt0 fo i elle inj usto desta vez. ( f-Tn nm npor f.<'.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0