Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868

176 pelo projecto como se acha ebuora do , por ciil e perseYer::i!lça o~c.k~ lróc o por i so r en– que eakndo que, ai ' ffi .de e ·tar J e acc r<lo o qu e to 'la a cifra dc~pendida Pm e_ te Ia– com o • 5º art. H da refo rmas consli tu- m de soni p pu bli co ú, r. pr>-; i,l ente, p'!ra cionaes, é □m dever· no. so tratar de arrancar mim, a mai producl1 Y..1 m rcla(ío .if] uelln ti essa immen -a floresta:::; Jo estado clvagcm que se despc11Jc com Yanlagrm p:1 ·a :1 reli - ú este no so:s semelhantes; é um dcrer de ião e hurnai1idade; á vi ·!a pois ela esc;::s<-ez h uman idc"lde. dessa cifra, peço permi ·ft a sr. ·1 º ccre- 0 rn. l<'aEITAS:- Dever social. lar io, au tõr do · proj ccto, para m;indar · O -11. Josf: no o·:-Quanto a opinião ma- uma olJ- emcnt.la á sua m ' nda adtli ti\·J ;io nife tada da ca a de que de\·emos tra tar ela artigo do projec to por julga r in:-ulTic.i nte catéchese dos ir1dios por .er essa a vercfadcira -1 2 conto::; de réi .:; p:1ra tão di :- pendi, o er– eolouisação que mais no convém e para a v,ço, qn0 tl en anda11 J .;;pcza ~ Gnm "i~gcm qual devemo attender ar.tLfo lmente, dirirjo em que neces ariamcute , de:pencle não Ja opinião, por consider:d-n tardia e di :--pen- pouc , e se qoizerm:JS wm proveito e b,~m , dio i'sima, e se aLte11dermos a necessidade d re -u1Lado a catecbe:e, den'lmo d;::r o m ios hraros industrioso:; e civifüados, comprehen- para que os missionario possam c 11srg uir 0 der mos que o europeo é a melhor colonisa- fim que temo em vi sta . . , ·ão, para laborio a ind.u tria e só da qual Bem sei que é i:;Lo d dcYe r J1 e to elo poderemo' de promplo esperar os benefkos governo geral, m;is ,ainda a · ·im _podemo. e resultados dos exforços para este fim empre- devemo auxilia i-o ante dos n.11ral-o, e111 gatlo.:-. minl1a humilde·op ini ão .. ão .,cnsuras imme:c-, O índio é de natu reza ínclolent. , amam e.idas, dizendo- e fin almente, como onY, ª por de ma is o communismo, e, emquanto o pouco , que antl:l só qne mal aromp;i nh ad<~– oei:am em plena liberdade e cm sa nto ocio, : e temos necessidade de qualq ucr proYi– tudo · ,·ai multo l.J cm, mas se o obrigam, ain- dcncia. ou liberdade deste ou daqu c-ll e pr~– da ao mai · suave preceito el o trabalho, poem- ceito em benefi cio. da prorincia, dcYcmos j 1- se immediatamente cm retir~da para os lon- rigir-nos ao poder competente gc r_al, ~-epre– gi(JllOS centros das flores tas, por isso direi entando pelo meios legaes e cons t1tucion:::es que a humaniuaúe nos in cumbe pelo amor e com Ge rteza seremo atte ndicl o:: · ao:-1 preceitos d.e Jesu Cbri ·to e do nos o e- Concluinllo, sr. presidente, vo,lo pelq pro– melhante, á tratar da catechese mas não es- jecto com a emenda, . á qual remetto u~r perand nada dclla por emquanto <le vanta- sob-emenda que deixo á aprec ia ç~o cl est a_ \– gem para a colonisação, a qu._·ll só pot.ler[1 lusti'ada as;emb léa qu e resol rnrá como Jll : prestar reaes se rvi ço á gera ção futura, e gar ma is conveniente aos interesses dry pro qu_c mesmo assim já não é pouco . vincia . (!,J) # • • O índio só trabalha em certa::; horas e oc- « Emenda. _ Fica O governo da pro, :nc~a casião quando tem precisão e é justamente autori sa(lo a de pender até 20 contos Lle re is porque os missionaríos capuchinhos são ,o:; para ·aux iliar á ca techesc ela pro\;incia. - O mais aptos para su:1 catcchese, pela pratica , deputado, o· de Almeida . 1) • • 1_ }>aciencia e constancia de lidar e viver com 1, ~ij• . l'!.llnenh"i· - Sr. pres id ente, J? •c ll c·, conduzindo-os insen' ivclmeote aos pre- go- me dispensado de alon rrar-me muito, . ts- ceitos de.' Deos e da ociedade, e é porque to como •os meus ill ust.re" 's col l gas con~or· aqui ten lw dito que a catcchcse se fará no clam na ut il idade do proj e ct1J em di sc~.~sao · Brasil com a cruz e uão com a espada, esta Tratarei, po is, somente clB rnsponder as ob· é a verdade . _ , ~erva ções-que acaba de 'faz er o nob re cl epu- Todo o pensado; que penetrar n _uma ma- lado o sr. Gama e Sii lva em ordem á mos t~éff lo~a,_ com? lhe_cham~m, ~~)scn :a1 ? q~e os I a inopportLrni dadc do mesmo proj ecto, eª m– m11n onanos eslao nellas ma1~ s~1Je1tos a \'On- 1 curia do governo central sobre a ímport::in~e tade dos índios do que os _md10s á von~ade . 1 ma teria da catcchesc e civilisação dos ind1- d{)Jl cs, em certos e determinados prece tlO!:l, ganas. , cujo.; cu;:; tumcs ...6 o tempo e a muita pacien- Quando apresentei o anno passado o pro- . ,. /

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