Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868
ASSEMBLEA PROYINCL\L tclligente e pru1lenl e, o :imor :io trâba lho, e governo proYincial ..:cm as tlo cent ra nc, ta aos comrnoclo:; da Yid a ciYil i:ada. · mat ri a, vL to ·orno eJ e tem e111p regado ca- Es·es irau "s tem feito cm P-ernambnco pud 1i obos no scrr iço da c:it eche~~ e Ci\'il La- rni !:1gre , permitta- se- me a expre;-;_:;;io. .i- ção do índ io di.1 proYincia que repre enta - hin lu le um pequeno conY nt.o i11titu lado mos . -tia l'cnlia , é:::pa lham- e por torla a pr - ~, ~w. f{;kuua e §Hv.;e:-(.\ ão cle- Yi 11 i..:ia , e, c111 curto espaço de t ' mpo·, con- volccu o sen disrnrso. ) segut m leYan t;,Jr templos â cu· ta somente O ~••· cl H § é ~ Gil '1: ·: - O nobre drpu– d ,, · halJiLa11t,·s do loga r. Se me n;"10 e11ga no, _t:1do, meu amigo _r. Jr. F'rei(as, proYou a . a -i,rr<> ja matriz de l'eJra de Fogo fni, ror neGessiuadJ, i r. pres ident e, da medida f!LlB iniiia :id ue um desses fr~de , de frei Se- ()Uer se e:=. abelc"a no projeclo em disrns ~o. ra fi m. h~\-:antada em menos de 4- meze I ma ning1:('m poL1e dmidar da actiYiuaJe e Ta· •s fr,.llle:; gozam no paiz de muita estimJ da di~p,)_:;i ,_:Jo 11ãlural fj ue tem os frad es ca · e e Ju:;ide rar;ão. pnch inho_ pa ra ns mi ssões ,Je ca techcses cu - TrataY..i- se, ha pouoos annos, na as em- jo bons n ·sulLaJ o· é a melhor proYa cte que Ll éa ele Pernambuco, de abolir os coíl\·entos borncn •experi mentados ne· Le ramo de er- _ -da provincia . Todos estavam condemn_aclos á viço puu licu ~ão de todas as de mais ordens alJoliç~o, menos o uos frart e capuchinhos ! reli gir)sas os mais dedi cados pelo hem da hu– Pernambuco, que pri ma pelo sentimento li- man idat.le em l2enefi cio da ciYi lisação. bei al exceptuara o conventi) dos capuch i- 1 J o ha mu ito t mpo, sr. •presidente, que uhos i Es ta consider:i ção n_ão tem ne1~1 pode na mi · ão do rio Xingú, morreu um de, tes ter ou fro f11ndc1m<'nto, ~enao O ~ncrcr,rn ento mis:::i,ina ri os pr la cl edic:i ç:ío no srn magi~lP– r eal daquell cs a qtwm ~ 1 ell a t.l'l bu tar! a • rio e ou tro íl ei..: hat.l o. creio (Jne frei LudnYico, ~-dJe v. exc., sr. pres1t é ílle , pon1uc e tes recebendo uma íl echach sobre a colunrna Yer– fraJ; :. são· venerado_:; 1 E' porque, até hoj e,_ teural quJI1Llo uc~cia o rio cm uma montar;a, ainda se não d sco!Jri u_nelles essa paixão fa- de cuja ferida esteve :í morte, aimb prJ en– tal, que fyz gerar a desconfiança c?1~lra as tement a padece, proqndo toda esta ded ica– oi'dens regu lares em geral-.- a a~b1çao. A çfto e zelo pelo bem elo nosso semelhante, a a .1bição do 1mnt.lo, o dezeJO de isentar- se SURerioridade ele p:iciencia e per~istencia eYan– d J poder ci,·il ou de collocar- se acima delle, geli ca com que ~umpre o. precei tos doutri– e a cu!Ji ça das ri qn E' z,:1~, f?ra_m ~ausa da d,!- 11a rios do Di\!ino .\Jestre, perdoando aos ig- :adação e consequente amqu11Jmenlo da noranl e.s, trazendo- os :í ciYilisação religio::-a io npanlli a de Jesus. . . ' . ·e social. ' . E' verd ade que aos Jesmtas devemos mrn- Não conheço, pois, mi ssionarios de outra ··ti·ucções grand10::as, quJ embellesam ordem ciue tenham pi ~stado, ao rpe:10s ne ta tas con.:, · . • f 1 aumas cidades do Ilta:-11. Mas e lambem or- provinc ia, os sorYiços que estes prestam. a 0~ 0 confes::-ar com o rll nstrado autor do Ti- O sn. FnEl'fAS: - Não apreciamos ainda ~on, 0 sr. J._F. Lisboa, que esses monumen- outros. ' tos foram cnnentaclos com o suor e ~a1d1~ue O sn. Josit no O': - Na µroYi ncia uo K pi– <l rn illiares de polJ res e desgraçauos 1_n ,os. ri to- Santo, Pernamlmco e. outras, · tem estes e . as aldêas entregues aus. cuidados missionarias prestado os mais Yaliosos servi- Dema is , . · -:- · 1 . ·t" , na época de sua extmcçao, es- çus a_· catec iese e á reliaião, ensinanclo o mais dos ·Je--u1...::-, f ...., tava1Íl . em deplora~el estado, como re_ere o su!.J lunc dos preceitos- amar ao prox imo co- citado autor. . _ mo a nós mesmo-a1~rel.Janhando- os á socie- M· sr. presidente, mu ito boas razoes dade ci"il is::ida, esses tantos mcml.Jros esqui- . d c~S, -hão apresenta r, ta lvez, a favor .dos vos dá famí lia brasil eira. Pº ~ 1 - se de outr'OS reli aiosos como catechis- T m t d t t esta ordem J esoitas e "' _ em-se os ra 0,4 por an o, a mais apta para uma sorte de seniço, o tas . . • t l Sem negar-lhes algum merec1me~ o, pre- ma is aspero e perigoso, porque iso ados e firo R _ela~ razões e:postas os_ capuch1,1: l10s; o semprn com o inimigo em frente, lutam coin ma.is; porr1ue deteJo harmonisar as ,1s~as de difIL u.ldades e com a morte· voto portaoto
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